Mensagens de Medo
Nenhuma paixão pode, como o medo, tão efectivamente roubar o espírito da capacidade de agir e pensar.
Não devemos ter medo das novas ideias! Elas podem significar a diferença entre o triunfo e o fracasso.
Correr riscos reais, além de me apavorar, não é por medo que eu sinta excessivamente - perturba-me a perfeita atenção às minhas sensações, o que me incomoda e me despersonaliza.
Os homens se dividem em duas espécies: os que têm medo de viajar de avião e os que fingem que não têm.
A História está repleta de pessoas que, como resultado do medo, ou por ignorância, ou por cobiça de poder, destruíram conhecimentos de imensurável valor que, em verdade, pertenciam a todos nós. Nós não devemos deixar isso acontecer de novo.
Às vezes com a pessoa a quem amo
Às vezes com a pessoa a quem amo
Fico cheio de raiva
Por medo de estar só eu dando amor
Sem ser retribuído;
Agora eu penso que não pode haver amor
Sem retribuição, que a paga é certa
De uma forma ou de outra.
(Amei certa pessoa ardentemente
e meu amor não foi correspondido,
mas foi daí que tirei estes cantos.)
Não devemos ter medo de inventar seja o que for. Tudo o que existe em nós existe também na natureza, pois fazemos parte dela.
O meu maior medo foi sempre o de ter medo - física, mental ou moralmente - e deixar-me influenciar por ele e não por sinceras convicções.
Não desconfie. O medo, a dúvida e a suspeita convidam à traição. Cuidado com quem te aconselha a tomar cuidado.
A ação cura o medo. Se ficar pensando muito, "vou ou não vou, faço ou não faço", você alimenta o medo. Se a ação é consistente com suas metas, então aja!
(Do livro: O sucesso está em suas mãos)
Não existem garantias. Sob a perspectiva do medo, nada é suficientemente seguro. Sob a perspectiva do amor, nada é necessário.
A maior parte dos homens do mundo, por vaidade, por desconfiança, por medo da infelicidade, só se entregam ao amor de uma mulher após a intimidade.
Não tenha medo de dar um grande passo, caso ele seja recomendável; é impossível atravessar um abismo com dois saltos pequenos.
O homem tem medo de sua espontaneidade. Seus antepassados da selva temiam o fogo: temeram o fogo até que aprenderam a acendê-lo. Do mesmo modo, o homem temerá viver apelando à sua espontaneidade até que aprenda a provocá-la e a educá-la.
Venham até a borda, ele disse. Eles disseram: Nós temos medo. Venham até a borda, ele insistiu. Eles foram. Ele os empurrou... E eles voaram.