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"Do momento em que peguei seu livro até o que larguei, eu não consegui parar de rir. Um dia, eu pretendo lê-lo"

Somos, nem tanto por burrice, mais por reflexo condicionado,
prisioneiros do julgamento alheio. Tememos outras alternativas que
não sejam as já testadas e aprovadas. Os diferentes abrem caminhos,
criam opções, sobrevivem da própria independência, enquanto os outros
vêm atrás concorrendo ao título de melhores ou piores em repetição.

Acredito que pessoas aprendem com os próprios erros e com o tempo. Acredito também que quem traiu uma vez e foi perdoado, vai trair de novo.

Há momentos em que é preciso escolher entre viver a sua própria vida plenamente, inteiramente, completamente, ou assumir a existência degradante, ignóbil e falsa que o mundo, na sua hipocrisia, nos impõem.

Os corações humanos são como instrumentos de muitas cordas.E ao longo da vida vamos aprendendo a tocá- las todas.Como se fossêmos músicos, intérpretes de nossas próprias emoções!

"Os romanos nunca teriam tido tempo de conquistar o mundo se antes tivessem tido de aprender latim."

A vida é agora, aprende. Ainda outra vez tocarão teus seios, lamberão teus pêlos, provarão teus gostos. E outra mais, outra vez ainda. Até esqueceres faces, nomes, cheiros. Serão tantos. O pó se acumula todos os dias sobre as emoções.

É justamente no momento em que tudo começa a dar certo que é preciso prestar mais atenção.

É Preciso Aprender a Amar. Afinal sempre somos recompensados pela nossa boa vontade, nossa paciência equidade, ternura, para com que é estranho, na medida em que a estranheza tira lentamente o véu e se apresenta como uma nova e indizível beleza.

" A mais necessária das ciências é esquecer o mal aprendido noutros tempos."

Prefiro a intensidade do que a quantidade. De um momento, de um sentimento, de uma atitude. Seja o que for, que seja intenso.

Os outros nunca sentem.
Quem sente somos nós,
Sim, todos nós,
Até eu, que neste momento já não estou sentindo nada.

Nada? Não sei...
Um nada que dói...

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

Às vezes você só percebe a importância de um momento quando ele se torna uma lembrança.

Esse é o mundo das possibilidades e as coisas só são impossíveis até o momento em que deixam de ser. Estamos sempre repetindo: não é possivel! Não é possível. Mas é! É possível!

Você tem que aprender que certas pessoas permanecerão no seu coração. Mas não na sua vida.

O fim de toda a aprendizagem é conhecer a Deus, e, mediante esse conhecimento, amá-lo e ser como ele é

[O sentido da minha vida] é inventado a cada momento, mas é claro que eu necessito da poesia, eu necessito da arte, eu necessito de estar discutindo essas coisas, de estar pensando nessas coisas que dão transcendência à vida. Eu não tenho dúvida alguma de que a arte é necessária porque a vida não é suficiente, porque senão qual era a necessidade de inventar a arte? A necessidade é essa: as pessoas necessitam dela, por mais que aconteça coisa no mundo, a arte sobrevive, como uma forma de acordo com o momento, com a época, ela é uma coisa necessária, como a ciência é necessária, como a filosofia é necessária, como a religião é necessária, como a política é necessária.

Vivemos em uma época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo.

Albert Schweitzer

Nota: Citação encontrada em "Frases Geniais", Paulo Buchsbaum - Ediouro Publicações, 2004

Uns Versos Quaisquer

Vive um momento com saudade dele
Já ao vivê-lo . . .
Barcas vazias, sempre nos impele
Como a um solto cabelo
Um vento para longe, e não sabemos,
Ao viver, que sentimos ou queremos . . .

Demo-nos pois a consciência disto
Como de um lago
Posto em paisagens de torpor mortiço
Sob um céu ermo e vago,
E que nossa consciência de nós seja
Uma cousa que nada já deseja . . .

Assim idênticos à hora toda
Em seu pleno sabor,
Nossa vida será nossa anteboda:
Não nós, mas uma cor,
Um perfume, um meneio de arvoredo,
E a morte não virá nem tarde ou cedo . . .

Porque o que importa é que já nada importe . . .
Nada nos vale
Que se debruce sobre nós a Sorte,
Ou, tênue e longe, cale
Seus gestos . . .
Tudo é o mesmo . . .
Eis o momento . . .
Sejamo-lo . . .
Pra quê o pensamento?

De acordo com os psicólogos, há momentos em que o desejo do pecado, ou do que os homens chamam de pecado, domina de tal modo a nossa natureza, que cada fibra do corpo e cada célula do cérebro parecem ser movidos por impulsos terríveis. Em tais momentos, os homens e as mulheres perdem sua liberdade e seu arbítrio. Dirigem-se como autômatos para seu objetivo fatal. O direito de escolher lhes é recusado e sua consciência está morta, ou, se ainda vive, é somente para emprestar atrativos à rebelião e encanto a desobediência. Pois todos os pecados, como sempre nos recordam os teólogos, são pecados de desobediência!