Mensagens Filosóficas
"A COSA EM SI" NÃO TEM NENHUM SENTIDO, APENAS O QUE LHE ATRIBUÍMOS."
NEM KANT NEM FERNANDO PESSOA SABEM NADA A RESPEITO, NADA ALÉM DO QUE SABEMOS.
AS COISAS SÃO O QUE SÃO E COMO SÃO, E NÓS NÃO PODEMOS MUDAR O FATO...
DE RETÓRICAS E FALÁCIAS OS HOMEM CONSTROEM UM UNDO DE INUTILIDADES VERBAIS, MERAS REPETIÇÕES DO QUE JÁ FOI DITO, ENTÃO FICA O DITO VELHO PARECENDO UM DITO NOVO...
"Kant não tinha mais direito à sua distinção entre 'coisa em si' e 'fenômeno' – ele havia se privado do direito de ainda distinguir dessa forma antiga e habitual, na medida em que ele rejeitou, como inadmissível, a inferência do fenômeno a uma causa do fenômeno – de acordo com sua compreensão do conceito de causalidade e de sua validade puramente intrafenomenal: essa compreensão, por outro lado, já pressupunha essa distinção, como se 'a coisa em si' não fosse apenas inferida, mas dada."
(Nietzsche, 1988, vol. 12, p. 186. Fragmento 5
Autonomia de Kant
A angústia é uma "azia existencial" percebida pelo nosso inconsciente quando ele conclui que a existência é comportamental.
Ninguém consegue viver kantianamente, tem dia que tomo uma xícara de angustia enquanto converso com o café,se você achar que tudo tem de ter um propósito, já é sinal de que você precisa de medicação.
"Se não posso conhecer 'a coisa em si' [como disse Kant], eu também não posso conhecer o 'eu' em mim. [...] Se eu só posso conhecer as coisas como 'fenômenos', também só posso me conhecer a mim mesmo como 'fenômeno'. [Desse modo], em que medida um 'fenômeno' pode ser sujeito, e com que direito você diz que um simples 'fenômeno' tem uma estrutura de percepção universalmente válida? Se é um 'fenômeno', só se conhece empiricamente. E tudo o que [Kant] fez para analisar a sua estrutura de percepção, também seria fenomênico. [...] Em suma, o universo de Kant está todo errado, é tudo fantasia, é tudo besteira, e é melhor esquecer."
Se ao invés de sentar - se à mesa com os doze, Cristo tivesse sentado a mesa com Voltaire, Kant, Sartre, Bukowski, Freud, Chico Anysio, Sócrates, Nietzsche e Sêneca? Qual seria o papo?
Kantianamente
Kant, como Everest da filosofia. Tento ler, mas sou brutalmente humilhado, estou fazendo uma jornada para chegar aclimatização. Naturalmente que Kant, exija paciência, já que a repetição de palavras é devido à semiologia geográfica e às influências do pensamento local. As teorias tridimensionais vêm da semiótica do verbo alemão e poesia.
Assim como a kultur, que é cultura em alemão. Eu olho desde Friedrich Ratzel, para resolver o problema Estado-Prisão. Como sendo a Filosofia geográfica, ela por si só é essencialmente linguística e hermenêutica. Conheçamos e prossigamos
A limitação de Kant
O andrógeno
Meigo e Violento
De mãos luminosas
O mágico pastor
Que espia
Do
Fundo da noite
Dos ermos da noite
Despetalou
As jovens putas das tardes
Em vossas jaulas acesas
Rola perdida no céu
Fazeis rapazes entrar
E deu a luz ao meio-dia
E morreu no mar
Você só é livre quando faz o que não quer! Essa frase de Immanuel Kant nos convida a uma jornada de reflexão profunda sobre a essência da verdadeira liberdade. A liberdade não está simplesmente em seguir nossos desejos imediatos, mas sim em resistir a eles quando entram em conflito com a razão e a moralidade. É ao agir de acordo com princípios universais e racionais, superando nossas inclinações pessoais, que alcançamos uma liberdade autêntica. Libertemo-nos das amarras dos desejos efêmeros e abracemos a coragem de agir em conformidade com a razão e a vontade moral. Assim, seremos verdadeiramente livres, desfrutando de uma existência plena e significativa. A liberdade está ao nosso alcance, quando nos tornamos senhores de nossas escolhas, transcendo o desejo imediato e abraçando a nobreza de agir em consonância com a razão.
A verdadeira liberdade, como Kant propôs, reside em agir com razão, não por impulso - fazendo o que o dever exige, mesmo contra nossa vontade.
Este conceito ecoa profundamente o ensinamento de Jesus: ''Se alguém quer me seguir, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.' '(Mateus 16:24). Ambos nos desafiam a transcender nossos desejos imediatos em prol de um propósito maior.
Decodificações descoisadas de si mesmas.
Na era do Kant Quântico, as pessoas estão cada vez mais se afastando da coisa em si e cada vez mais se aprisionando nas representações das coisas. onde o brilho intuitivo fica ofuscado pelo carisma das aparências fenomenais.
"Pode ser que se fabriquem máquinas graças às quais os maiores navios, dirigidos por um único homem, se desloquem mais depressa do que se fossem cheios de remadores; que se construam carros que avancem a uma velocidade incrível sem a ajuda de animais; que se fabriquem máquinas voadoras nas quais um homem (...) bata o ar com asas como um pássaro. (...) Máquinas que permitam ir ao fundo dos mares e dos rios."
O médico deve acalmar os sofrimentos e as dores não apenas quando este alívio possa trazer cura, mas também quando pode servir para procurar uma morte doce e tranquila.
Como se a multidão ou os mais sábios em nome da multidão não estivessem prontos a dar passagem muito mais àquilo que é popular e superficial do que ao que é substancial e profundo; pois a verdade é que o tempo parece ter a natureza de um rio ou correnteza, que carrega até nós tudo o que é leve e inflado, mas afunda e afoga tudo aquilo que tem peso e solidez.
A compreensão humana não é um exame desinteressado, mas recebe infusões da vontade e dos afetos; disso se originam ciências que podem ser chamadas “ciências conforme a nossa vontade”. Pois um homem acredita mais facilmente no que gostaria que fosse verdade. Assim, ele rejeita coisas difíceis pela impaciência de pesquisar; coisas sensatas, porque diminuem a esperança; as coisas mais profundas da natureza, por superstição; a luz da experiência, por arrogância e orgulho; coisas que não são comumente aceitas, por deferência à opinião do vulgo. Em suma, inúmeras são as maneiras, e às vezes imperceptíveis, pelas quais os afetos colorem e contaminam o entendimento.
Se os homens tivessem empreendido os trabalhos mecânicos unicamente com as mãos, sem o arrimo e a força dos instrumentos, do mesmo modo que sem vacilação atacaram as empresas do intelecto, com quase apenas as forças nativas da mente, por certo muito pouco se teria alcançado, ainda que dispusessem para o seu labor de seus extremos recursos.
A argumentação não é o suficiente para a descoberta de novos trabalhos, pois a sutileza da natureza é muitas vezes maior do que a sutileza dos argumentos.
No trabalho da natureza o homem não pode mais que unir e apartar os corpos. O restante realiza-o a própria natureza, em si mesma
A vida pode, sim, ser passada a limpo através do perdão e da vida nova que o sangue de Cristo comprou.
Foi uma excelente invenção Pã ou o mundo ter escolhido Eco como esposa em lugar de qualquer outra fala: é que a verdadeira filosofia traduz as próprias palavras do mundo; e, fielmente!...