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Cerca de 182900 mensagens Despedida Morte Amor Sepultura

Trecho da letra de umas das minhas musicas.

Você saiu da minha vida, nem pensou em despedida.
Nem ao menos disse adeus.
E saiu sem dizer nada.
Foi sumindo na estrada, destruindo os sonhos meus.
Eu fiquei aqui sozinho pensando em teus carinhos.
E o que foi que aconteceu.
Seu eu errei peço desculpas.
Eu aceito a minha culpa.
Mas eu não aceito adeus.

Volta e me diz por que saiu assim.
Só quero a verdade amor, pense mais em mim.
Volta e me diz o que é que eu faço agora.
Depois pode até fugir, só não precisamos mentir.
Depois pode ir embora.

COMO SE FOSSE DESPEDIDA


Aquele beijo, pensei que fosse o último nosso.
Teve um gosto diferente imaginei...
Havia uma gota de saudade
E distância misturada
com a lágrimas do seus olhos...
Aquele nosso até mais, vou morrer de saudades.
Foi como um adeus...
Pois não vi mais você
Tudo ficou difícil tudo ficou distante..
Sei lá.
A sua imagem vem na memória
me passa um flash dos bons momentos oportunos que tivermos
Não perdi a esperança muito menos a coragem
Vamos nos ver novamente
nossa alma sente isso nossos corações
sentem isso...
Tenha apenas paciência meu amor...

DESPEDIDA DO POETA
Fim de carreira
no barbante do cordel
penduro a minha chuteira.

Ser caminhoneiro é: carregar a tristeza da despedida, a saudade das pessoas que ama, o progresso do paíse a incerteza no regresso..

E se eu tiver distante
Não quer dizer que eu não ame
Tô ensaiando a despedida
Mesmo tendo outros planos

Gal Costa

Nota: Trecho da canção Cuidando de longe, com participação de Marília Mendonça.

A todos os meus amigos, eu aviso que estou partindo. Despedida não é meu forte, mas o destino quis isso.

⁠Se...

Se fosse possível, eu daria aquele abraço de despedida
Diria tudo aquilo que não pôde ser dito no último encontro
Aquilo que por algum motivo, ficou preso em minha garganta.

Ah, se eu podesse, se soubesse que era o fim da sua caminhada...

Faria você saber o quão foi importante ter você em minha vida
O quanto você é especial, para os seus que aqui ficaram...
Se eu podesse eternizaria em mil fotografias aquele sorriso
Gravaria o som daquela risada, especialmente sua.

Ah, se fosse possível, se eu soubesse que era o fim da sua jornada..

Com um forte abraço, tentaria diminuir as dores da tua alma
Falaria de amor, do bem que você fazia, e da saudade que sinto todos os dias.

A perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo (a), há então uma morte anormal. O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo (a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é NEVER.

Sem medo da morte, porque esta quase história pertence àquele tempo em que amor não matava.

Uma vitória louca, uma vitória doente. Não era amor. Aquilo era solidão e loucura, podridão e morte. Não era um caso de amor.

Inserida por jubsleu

Ciclo da Vida

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo org*sm*! Não seria perfeito?

Sean Morey

Nota: Tradução livre e adaptada de um texto do autor. O pensamento surge por vezes atribuído a George Carlin, George Constanza ou Woody Allen e até Charles Chaplin, mas a sua autoria foi reclamada por Sean Morey no seu site oficial.

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Ao lado do homem vou crescendo

Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente

Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas

Ao lado do homem vou crescendo

E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.

Ó morte, por que não és negada aos vis, / por que não és prémio apenas para os fortes?

Numa epidemia a morte é desvalorizada. Porque se não desvaloriza no nosso quotidiano, que é como se houvesse também uma epidemia, embora ao retardador?

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Escrever, Bertrand, 2001

Toda a gente forceja por criar uma atmosfera que a arranque à vida e à morte. O sonho e a dor revestem-se de pedra, a vida consciente é grotesca, a outra está assolapada. Remoem hoje, amanhã, sempre, as mesmas palavras vulgares, para não pronunciarem as palavras definitivas. E, como a existência é monótona, o tempo chega para tudo, o tempo dura séculos.

A morte é o final a que chegam todos os homens e que não se pode evitar com a precaução de ficar fechado em casa. O homem de coragem deve entrar nas empresas com uma confiança generosa e opor a todas as desgraças que o céu lhe envia uma coragem invencível.

Se os homens conduzissem sempre a morte ao seu lado, não serviriam de maneira tão vil.

Cada civilização é obcecada, visível ou invisivelmente, pelo que pensa sobre a morte.

Vir a morte e levar-nos. E não fazermos falta a ninguém. Nem a nós. Que outra vida mais perfeita?.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, 1992

O silêncio não existe; viver é mantermo-nos no centro de um fluxo que só a morte interromperá.