Mensagens de Mulheres Elegantes
Mulheres: quando forem a Portugal não paguem mico; no Brasil usamos a palavra "CUECA" para falarmos das peças íntimas de homens, enquanto dizemos CALCINHAS para às roupas íntimas femininas.
EM PORTUGAL, POIS..POIS, a palavra CALCINHA NÃO EXISTE, e o termo é sinônimo de CUECA que pode ser usado para ambas as peças íntimas.
Portanto mulheres, se forem a Portugal, e precisarem comprar uma roupa íntima, não peçam calcinha e sim CUECA. AI .AI!
Fonte: Google.
✍️Vou falar uma coisa pra vocês, homens da minha vida: Mulheres não dão nada aos homens, muito menos dinheiro, elas ainda vivem na era do Matriarcado, homem tem que trabalhar muito e dar dinheiro a elas porque são elas que têm cofrinho onde vocês depositam a moeda de troca e é pra toda a vida depois da multiplicação da moeda.
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A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
No casamento, as mulheres enfrentam mais estresse do que os homens. Elas tendem a atender todas as demandas sem priorizá-las, pois sentem uma pressão social para cumprir todas as tarefas. Caso contrário, são criticadas e mal vistas.
Errata
Por orientação técnica, a postagem sobre o Encontro de Mulheres Gestantes da Comunidade, realizado pela Presidenta Edilena da Associação de Moradores do Caranguejo, foi retirada temporariamente do meu perfil pessoal no Instagram. Assim que forem feitas as adequações necessárias, a postagem será republicada. Lamentamos pelo transtorno.
Fernando Kabral
Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.
Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.
Com tantas mulheres solteiras. Um homem de verdade não precisa correr atrás de mulheres casadas ou comprometidas.
"A libertação das mulheres é também a libertação do homem. É mais a libertação do homem do que a libertação das mulheres."
Geralmente, na tradicional família nuclear, na terceira idade, enquanto as mulheres associam essa fase à liberdade e à realização pessoal, libertando-se dos cuidados com filhos, maridos e das obrigações domésticas que marcaram seus anos de casamento, os homens, na contramão, buscam uma maior proximidade com a família, como se quisessem resgatar o tempo ausente durante os anos de trabalho intenso.
Para os homens, essa fase representa uma oportunidade de se reconectar com os entes queridos, dedicando-se mais ao convívio familiar e participando ativamente na vida dos filhos e netos.
Essa busca pelo resgate das relações familiares muitas vezes contrasta com a nova independência que as mulheres experimentam, criando dinâmicas distintas e complementares na vivência do casamento na terceira idade.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.
Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres de classe média começaram a assumir funções fora do ambiente doméstico, adotando posturas mais proativas e executivas, em detrimento do tradicional papel de "pastora do lar".
Esse fenômeno resultou na terceirização dos cuidados infantis para babás, avós, televisão e, posteriormente, a Internet, comportamento singular ao ser humano. Simultaneamente, emergiu a figura dos "pais camaradas".
O que realmente importa para muitas mulheres é se sentir segura e protegida ao lado do parceiro, independentemente da beleza física.
Algumas mulheres buscam parceiros sensíveis, porém sem exageros, enquanto perseguem seu próprio sucesso profissional.
Existe uma resistência em sustentar parceiros sem ambições profissionais, o que indica que a divisão de despesas seria uma manifestação dessa mentalidade.
Elas apreciam a liberdade; contudo, não têm interesse em parceiros passivos, mostrando pouca tolerância para com homens que se deixam dominar pela tristeza.
Relacionamentos difíceis desperta em nós mulheres capacidades que nós nem imaginávamos que tínhamos e que talvez em outras circunstâncias tivessem ficado adormecidas. A força que muitas mulheres têm na maioria das vezes foi conquistada às custas de muita dor, sofrimento e humilhação.
Algumas mulheres afirmam não dividir o custo do motel, mantendo a visão histórica de que cabe ao homem arcar com essa despesa.
Argumentam que, por já assumirem os gastos com estética, não veem necessidade de compartilhar essa conta, o que sugere uma busca pelos benefícios da emancipação sem assumir as responsabilidades correspondentes, caracterizando, por vezes, um feminismo de conveniência.