Mensagens de Morte
Seria Imaturo demais querer que o mundo acabe, querer que essa voz que existe na minha mente suma, querer parar de sentir minha alma gritar, querer que tudo isso acabe. E seja lá oque vier depois não deve ser tão perturbador como e agora.
O fato de viver que cada dia você deve ser mais forte em tudo, e isso se aprende com a solidão... Por fim se alcança a vitória ou a própria morte.
De mim para os meus botões,
Digo-lhes que sei que o Inverno és tu,
Que quando faz vento corres o mundo,
E que quando chove talvez te sintas um pouco triste.
Também sei que és a Primavera,
Que as flores mais bonitas têm a tua cor,
E o arco íris o teu reflexão,
No Verão,
És a aragem morna que beija a pele,
Um calor que arde,
Mas nunca em demasia,
Inevitavelmente o outono,
Assim como as cores tu partiste com ele,
E se amargosamente nasceste caduca,
Era inevitável o teu partir.
Meu pai morreu quando eu era criança. Eu queria dizer que fica mais fácil, mas acho que você só se acostuma.
Todos nascemos sozinhos, todos vivemos sozinhos e todos morremos sozinhos. Aprenda a lidar com isso antes que sua única forma de fazê-lo seja ao perceber que em um caixão não há espaço para dois.
Novo ano a chegar...
Será mais um ano...
Ou seria menos um?
Fato: eu, vivo...
Mas quem será o próximo a ir, esse ano já foram tantos...
21/12/2020
1:38 AM
Todos nós vamos morrer!
E no mundo de hoje, temos que escolher se vamos morrer com DIGNIDADE ou como COVARDES.
Escolher se vamos falar dos escândalos e das falhas da sociedade e morrer por abrir a boca (como tem sido a realidade de diversas pessoas no BRASIL e no mundo), ou se vamos nos calar e sermos passivos e omissos, tendo que deitar a cabeça no travesseiro sabendo o que devia ter sido feito e não foi!
Um suspiro, uma vida, uma chama
Quem somos nós, em meio ao tempo
Apenas suspiros de uma existência
Uma ínfima chama a apagar-se
De nossa breve permanência
A vida e seus mistérios
Algumas, estendidas por décadas
Outras, abreviadas de repente
Todas, com seu tempo demarcadas
Qual o próprosito da vida?
Se nascemos para viver?
E vivemos para morrer?
Temos muito o que aprender.
O que deixamos dela?
O coração daqueles que tocamos
Os feitos construídos nessa terra
A saudade da família que amamos
Nunca estaremos preparados
Quando essa chama chegar ao fim
Que ela tenha algum significado
Para as pessoas com algum afim
Não me lembro de ti com tristeza,
Meu rosto é só alegria, porque o senhor era alegria...
Cada vez que surge uma memória sua eu choro sorrindo.
Todas as lembranças suas são felizes!
Toda humanidade só existe durante sua passagem por ela. Todo resto que passou e passará deixa de existir na Morte.
Quando alguém que a gente ama vai embora, não é só ela que morre, nós também morremos aos poucos mergulhados na saudade.
Uma assistência paliativa de enfermagem não tem preço, pois é proporcionar melhoria da qualidade de vida, minimizar a dor e o sofrimento, dar suporte emocional e/ou espiritual, um conforto adequado, o cuidado no pós-morte, além de orientação serena à família.
Pedro, aconselhando Jesus a não morrer, queria fazer da sexta-feira da paixão a sexta-feira da autocompaixão.
Quando eu morrer
Não chorem
Ponham antes
As mais belas flores
Silvestres que tiverem
Então serei poesia
Escrita na serra por lameiros
Vales, fragas entre os montes
Não acabe com sua vida tentando mudar os outros, viva melhor promovendo sua mudança de vida e os outros te seguirão!
Ah, essa noite.
Grande noite, longa noite, noite insana. Hoje chorei, hoje sofro, me debato mesmo morto.
Sim, morto. Morto inúmeras vezes, vítima de atrocidades inimagináveis.
Mas não me julgue inocente, pois eu matei.
Diversas vidas eu tirei, gostei.
Uma sensação de prazer e satisfação me tomou, em meio a tanta dor, corpos e sangue.
Ah, sangue.
Belo como nunca, sua cor vermelha, seu cheiro ferroso.
Que satisfação.
Mas sofri, repito. Eu sofri, em meio a tantos testes de sanidade, carnificina e maldade.
Criaturas inimagináveis, malignas e amedrontáveis.
Acordei diversas vezes durante a noite, me debati, me revirei.
A paz não encontrei, então chorei.
Chorei por medo, por desespero.
Medo das criaturas, medo de gostar de matar, medo da insanidade.
Mas tudo bem, não vou ficar me lamentando.
Vou voltar para meus pesadelos, pois a noite vai ser longa, e mesmo que seja difícil de lidar preciso enfrentar, pois o amanhã quero alcançar.
Quando minha alma, este fulgor tépido;
de meu velho corpo irá se separar;
meu caixão, morada do cadáver fétido;
será o casulo que irei abandonar;
e estarei livre, me sentirei lépido;
borboleta pronta para voar.