Mensagens de Invasão
Liberta
Queria me ver livre dessa paixão que toma conta do meu coração, invade a minha alma e meu ser com Tanto poder...
Me liberta da dor e acaricia meu ego solta todas as amarras ...
Liberta o barco deixa partir,as ondas levaram para outro porto ancorar sem esse seu mundo deixar...
Licia Madeira
Não há lugar que possa correr
Se seus olhos penetram a invadir-me,
Tempestades de sentimentos caem sobre mim,
Como choro, regurgitadas,
Se seu coração bombardeia a fuzilar-me,
Emoções caem inquietas sobre mim,
Como desejos, insopitáveis,
Se seu amor eclode a refugiar-me
Redoma de acalento assenta sobre mim
Como amparo, escudado,
Não há nada que possa fazer,
Não há lugar que possa correr.
D O C E V E N E N O
Infiéis amores eternos invadem a tela, pintura usando aquarela.
Passeio dominical de barco à vela, modelo linda na passarela.
O sorriso na foto esconde a dor, ninguém se importa com o “eu interior”.
Produto exposto na prateleira perto do vencimento, pouco se importa com sentimento.
A quantidade de curtidas, o ego satisfaz; Narciso de tempos atuais.
Permuta-se quinze minutos de fama por sessenta de cama.
Inteligência não dá audiência, jogo de cartas, exercício de paciência.
Segue o jogo, segue o fluxo, acende o fogo, ostenta-se o luxo.
Aparências enlatadas, excesso de sódio as mantêm conservadas.
Belo rótulo, não se lê o que está escrito, a caveira adverte, sinal de perigo.
A respiração falta, a matéria veneno da alma, cuidado com a mente e o coração, aprecie com moderação.
"Atravessar olhar é enxergar além das aparências, enquanto invadir o coração é sentir além das palavras."💖💖
Tantas são
As loucuras invadindo
Possuíndo meu ser
Lembranças e recordações
Inteiramente minhas
Destas vidas tão pretéritas
Algumas se perderam nas curvas
Nos fim de linhas
Por onde passei
Dei pontos finais
Nos casos e acasos
Lições eternizadas
Nos versos mais ousados
E os escrevi
Num passado remoto
Dores dilaceraram...
Retalharam minh'alma
Mas eu pedi perdão
Pedi desculpas ao universo
Meus erros crassos
E, jamais se repetirão
Nesta minha caminhada
Daqui em diante
Ponho fim a desilusão
Decreto sua extinção
Fim... que venha o amor
Regado com voraz paixão
Dando alento ao coração
Bate...bate forte no peito
Elevando a sublimação
(15/05/2019)
Quando eu chegar aí, serei uma ilha. Não invadirei o continente... Muito embora não se feche para que o continente me alcance...
(Sobre relações familiares e suas vertentes)
O vazio
O vazio que me invade é como um grande vale.
Tem água, árvores, flores, animais mas, continua vazio.
Vejo-me nesse vale como se nada tivesse, como se nada estivesse à minha volta.
Meus olhos vem mas meu espírito se encontra vazio
Sei como corrigir essa pintura, mas, não depende somente de mim, escolher a cor da tinta e dos pincéis.
Essa dependência me faz sofrer, dentro do calabouço da minha alma.
Bia Fernandes
Quando elã da alma invade o sítio do coração equilibra todo e qualquer ser vivo, faz avivar a fibra o tecido dos lábios, fulgura e inspira, feita a lã mais macia se embira e a poesia é suborno, estornos em risos.
Que a terra da criatividade
Invada os corações cansados
Pra escrever poemas futuros
Até com os erros do passado
PERDOE-ME...
Por ter te amado tanto
Invadido a tua vida...
Nada sou mais que uma lembrança
Nos teus sonhos mais remotos
E as lágrimas de meus olhos se transformam no oceano
Que afogam a minha alma...
Tu eras meu. E fui feliz!
Aquela ilusão me induz a te amar... Novamente...
Amor...
A vida é tão breve
Perdoe-me por insistir tanto...pelos meus versos
E pela paixão que não passa...!
A nossa responsabilidade emocional tem um limite e é este:
cuidar, reparar e resolver sem invadir a si.
Sonhos vagueiam em minha mente.
A inconstância dos pensamentos me faz delirar.
Sorrisos invadem o meu coração.
Lágrimas contidas em um profundo lamento.
Batalhas travadas em minha alma.
Realidade e devaneios no cerne do meu ser.
O tempo escorre pelas minhas mãos trêmulas.
Tento entender esse emaranhado que, como um títere, tenta controlar o meu destino
Mas, tudo que consigo é saber que, viver está em cada momento.
Rosas e Espinhos
As rosas dançam ao vento, tão belas,
Seu perfume invade jardins e vielas.
Delicadas, em pétalas que encantam,
Silenciosas, em segredos que cantam.
Porém, sob sua pele de pura formosura,
Escondem espinhos, ferindo a ternura.
Machucam a pele, deixam marcas no amor,
Pequenos arranhões, mas de imensa dor.
Assim é a vida, um misto de encanto,
De belezas suaves e momentos de pranto.
Das rosas, aprendemos a lição singular:
Mesmo com espinhos, vale a pena amar.
Deus não invade território alheio. Por isso, não devemos colocar a culpa em Deus, pelas consequências dos projetos, planos, caminhos e decisões erradas que tomamos.
O amor não é uma flecha que invade o nosso coração, é antes, a fala mais suave e mais profunda que embala a nossa alma.
A tarde se vai,
e que não tarde !
mas enquanto ela cai
a nostalgia nos invade,
vem a noite sussurrando
nos ermos de sua escuridão,
todo tipo de saudade,
que sabe, temos no coração
Hoje é o início de um novo ciclo de sua vida. E desejo que a felicidade invada seu coração, não apenas hoje, mas todos os dias de sua vida. E que ela seja sempre uma soma de vitórias a cada novo dia, e que não lhe falte saúde, paz e alegria.
Feliz aniversário, filha.
Guerra
Sem ter direito
Invade sem precedência
Mata inocentes
Sem motivo e evidencia.
Só pra mostrar que é o maior
Leva medo e destruição
Pebre os habitantes
Que tem que deixar seu pedaço de chão.
Milhares de mortes
Pobre inocentes
Fugir ou ficar
Ou quem sabe contar com a sorte.
Guerra leva medo e pavor
Quem a provoca tem sempre um argumento
É pra levar a paz
E acabar com o sofrimento.
Ganhar uma guerra é bom,
Mas a paz é bem vinda
Eu ainda acredito
Que evitar um guerra é melhor ainda.
O Senhor da Guerra
Acastelado em seus palácios
O senhor da guerra decide invadir e conquistar
E não se importa com o órfão abandonado
E não se importa com a viúva do soldado
Na segurança de seus palácios
O senhor da guerra ordena destruir e atirar
E não se importa com o sangue derramado
E não se importa com o menino mutilado
E quem vai ouvir o clamor do inocente?
Quem vai se levantar contra esta guerra?
Quem vai cuidar de toda essa gente?
E reconstruir de novo essa terra?
Quem se colocará como instrumento do Senhor
Pra restituir a justiça e a verdade?
Quem ouvirá esse imenso clamor
Que sobe aos Céus, e clama por piedade?