Mensagens de Estrelas
Tesouro do Céu parte I
Viagem no deserto
Na viagem do deserto
Brilhou no céu três estrelas
Surpreendentes cavaleiros
Junto com a Princesa
Se apresentaram
Vestidos
Com Pompa Real
No deserto os sonhos
Se misturam
Com os sonos cadenciados
Torturando inocência
Nos homens aventureiros
O que existe além do vale
Infinito sentimento ainda resiste
Entre um pesadelo e outro
Paralisados
Em alguma parte deste paraíso
Repousa a mão descansada
Deste vil homem pecador
Nas vis ignomínias!
Chega o vento trazendo seu cheiro,
vem a lua mostrando seu rosto,
aparecem as estrelas com o brilho dos seus olhos,
então chega a saudade trazendo lágrimas.
ESTRELAS
Cubra o seu chão com um pouquinho de estrelas... Assim, você poderá sonhar e deixará de ser prisioneira!
ENTREGUE-SE, NOVAMENTE!
Caia nos braços da última noite...entregue seus sonhos para as estrelas...descanse sua alma suavemente na curvinha crescente da lua..Germine na alvorada do novo ano! Transforme-se todos os dias!
Imagine você e eu, um lugar bem alto, contando as estrelas... E para cada uma à reluzir, semelhante a intensidade de seu olhar, um beijo, simples e pequeno lhe darei... Cheio deste amor que guardo em meu peito, de valor único e apenas seu...
Posso lhe disser adeus
Mais nunca será para sempre...
Meu amor...
Nunca tocamos as estrelas...
Sempre somos amantes dessa lua...
Depois de uma vida seria melhor que eternidade
Seja o um sono profundo intolerável
Para os mortais que tocam seu coração.
As estrelas tem brilho único igual teu corarão em uma constelação soberba até que ultima luz se apague no entardece de toda vida.
Estrelas.
As estrelas inacessíveis,
não sentimos pelo toque,
mesmo que toquemos,
não as subestimo.
A luz que nos chega,
nos clareia e incendeia,
nos cega e brilha,
nos faz estrela.
E as estrelas humanas,
que beijo na terra,
têm o mesmo brilho que as celestes.
No céu da tua boca,
eu faço estrelas, eu ponho sol.
No céu da tua boca,
faço-me teu igual nó.
Dilacera-me...
A lua e as estrelas desprenderam-se do céu e caíram no mar...
Dilacera-me...
Alma feiticeira... Trás deste teu mundo mágico
O perfume de incenso e das sedas...
E enche de saudades este tonto coração
Por que me abandonas a minha sorte
Misterioso amor de olhos que
Cintilam constelações... Alma gêmea
Morada da minha paixão louca...
Porque vieste tanto tempo depois de mim?
Tantas perguntas... Nenhuma resposta...
...e a brisa entra pelas janelas... Tristes janelas
Depois deste meu sonho fragmentado
Donde vejo o mar... Que me separa de ti!
Meio assim...
acreditei nas estrelas...
senti a brisa do mar...
viajei em teus passos...
mas ainda estava longe...
longe do céu, das águas daquele oceano...
longe do coração que me prendia...
fechei os olhos...
e esperei a hora passar...
por quase uma vida inteira...
parecia...
Quando minha boca se perder
e a sua me achar,
entra a lua e as estrelas,
vamos nos amar!
Sergio Fornasari
Troco o perfume das rosas pelo seu aroma, as estrelas pelo brilho dos seus olhos e o pôr do sol pelo seu sorriso.
As estrelas me fascinam!
Desconheço o que são,
Não sei onde estão,
Não sei do que são feitas,
Nem sei por que brilham...
A noite e toda sua exuberância me alucina!
Tenho sonhado com a lua em todas as suas fases, um céu estrelado estrelas cadentes riscando os momentos fazendo imaginar-se os mais belos desejos, fantasia é uma nave tripulada pelas imaginações mais férteis; então eu me vejo sob um céu bem próximo, estrelas de todas as grandezas; tem uma dançarina que se exibe num balé e de vez em quando roda nas pétalas de alguma estrela... nesse mundo eu procuro as esquinas, os horizontes, mas parece que há um deslimite; a bailarina ensaia uma valsa na fase cheia da lua sobre uma praia de luz uma plateia surge não se sabe de onde e aplaude efusivamente; a bailarina é carregada por um raio de luz e os meninos representam “Amoramora, este tango é meu...” então a bailarina surge do meu lado com uma roupa de plumas e paetês, declama a última estrofe e some ante o meu deslumbramento diante os primeiros raios de um alvorecer...
Não quero que o mundo seja testemunha do nosso amor, nem as estrelas, nem outros infinitos. Eu te amo, e isso basta.
Vou sair e voar
Até onde der
Pra ver e não mais contar
Estrelas que jamais me apareceram
Como numa melodia
Ao ritmo em que a lua sorria
Eu mergulhava fundo neste mar de estrelas
As quais jamais havia visto
Porém, momentos poucos são
Depois da minha contemplação
Me vi novamente só
Pois o universo esquecera de mim
Cadente como as estrelas somos, nosso brilho desde o mais ofuscante um dia irá se apagar; por isso não sigamos o caminho dos mitos, sejas como muitos que hoje são poucos...