Mensagens de Estrelas
FAGULHAS DE ESTRELAS
Ele
surgiu como um Anjo ,
do nada apareceu
e sem sequer pedir
para vir
Mas veio ...
Veio com os olhos de colibri
e um jeito de menino faceiro
a me alumiar os sonhos
de desejos por inteiro .
Anjo
vento
amigo
brisa
nuvem
céu
lua
eclipse
alento ...nem sei dizer ...
Só sei que
nunca o toquei
Mas o amei desde o primeiro
dia em que pousaste
por aqui a fascinar-me
de infinito bem querer .
E isso basta-me para brincar
de sonhos ,
musicar doces madrugadas
e luzir fagulhas
de êxtases
por entre estrelas .
Estrelas cadentes surgiram e eu não vi.
Me mandaram presentes e eu não os vi.
Estava ocupado demais olhando pra dentro, sendo meu.
Me voltei para o meu tempo.
Resolvi ser externo, sentir o vento e ser teu.
Algumas vezes quando olho as estrelas eu penso: será que tem alguém nesse momento vendo o mesmo que eu?
Hoje sem o teu amor
Hoje sem o teu amor
Sou peixe fora do mar
Sou céu sem estrelas
Sou poeta sem coração
para amar.
Hoje sem o teu amor
Sou trem fora dos trilhos
Sou beija-flor sem flor
Sou violão sem música
para cantar.
Hoje sem o teu amor
São só versos não poesia
São só flores não rosas
São só lágrimas não alegria
para viver.
Hoje sem o teu amor
Ando perdido neste mundo
Feito um poeta vagabundo.
OLHANDO ESTRELAS
Quando algumas vezes
pensas que estou longe
de ti, da tua caminhada...
sendo cedo do dia
ou tarde da noite
procura-me e encontrarás.
Basta que olhes
para o céu de estrelas.
Olhe-as!
E então, perceberás
que de ti nunca me afasto.
Quando muito
um passo à frente, outro atrás.
Segui-as.
QUANDO CONVERSO COM ESTRELAS
Quando converso com estrelas...
É sobre você que falo, me declaro!
Estrelas são minhas confidentes.
Abro meu coração, minha história
Revelo meus segredos, meus medos
E caladas me escutam oniscientes!
Quando converso com estrelas...
Nesse universo de brilho mágico
Encontro paz em minh'alma
Descubro com paciência e calma
Como conquistar o coração...
De uma menina-mulher donzela!
Quando converso com estrelas...
Meu mundo torna-se claro, azulado
Salpicado de branco na amplidão
E vejo mover-se quieto, sereno
Num bailado mudo, sincronizado
Efêmero como nuvens de algodão!
Somos como estrelas cadentes que para realizar um sonho precisa se deslocar e aventurando-se por novos universos.
te dei a lua te achei no sol e te perdi nas nuvens e reconquistei nas estrelas e nos casamos no espaço
Ao emergir do fundo do oceano, se entregue a luz do luar, ao brilho das estrelas a intensa escuridão do anoitecer, mais lembre-se, que estarei aqui te observando
Espinhos aguardam
Há milênios muitos
Que as estrelas quedem
Na solitária dor
Do existir.
Mas é imperioso destronar o medo.
Delinear a esperança
Serena
Em meio ao sismo da noite.
Desafiar a amplitude das sombras
Na sobra do afeto.
Sussurrar um poema de vida
Pois o céu
Desfolhado de outono
Ainda é capaz de florir
Um coração em primavera.
abre-se a manhã com um arrulhar de rolas,na noite deixei as estrelas e a saudade que crepitava no coração, deixei-me de desvarios. já não me sei, perdi o tempo de saber de mim...
Viver é uma guerra
É noite! Da janela do meu quarto vejo estrelas
Aqui estou eu, em meu vazio
Vivendo ou sobrevivendo?
Nesses dias que me escorrem a imaginação
Sem mais nem menos.
Manhãs vazias, tardes de noticiários violentos
Noites de sofá e insônias: Vou carregando o cotidiano nos meus ombros.
A tal da felicidade é uma ilusão
É como ouvir as ondas do mar
Baterem ao longe
E não poder vê-las ou toca-las
Mas de vento em vento vou me encontrando
Carrego o fardo do meu ser
A minha própria guerra
Em meu peito, contenho a areia fervente dos desertos
Não morro de sede, morro de tédio
Ah! E a solidão que não desgarra
Mas com ela eu aprendo tanto
A vida é mesmo uma coisa de se pensar
Com o ontem não me preocupo mais
O hoje talvez seja passado
Vivo o agora, perigosamente
E o amanhã, o amanhã talvez...
Eu não esteja aqui, pra contar.
As estrelas da criação que
permanecem no firmamento
geradas por DEUS, não tem
a possibilidade de descerem
à terra.
Então, o Criador na sua infinita
sabedoria transformou-as em filhos.
Estrelas geradas por nós ou vindas
de outras constelações; veem para
preencherem nossos lares.
Cada uma com suas qualidades;
diferem-se uns dos outros.
Mas, como não amá-los ?
Vivemos uma vida por eles.
E por vezes não geramos, mas eles
chegam mesmo assim, basta termos
corações amorosos.
Tudo vale a pena por eles;
preocupações, lágrimas, tempo, esforço,
persistência.
Amá-los ! É pouco.
Perdê-los! Nossa! O fim de um sonho.
O amor incondicional abraça da mesma
maneira os que são desiguais.
Tente falar mal do filho alheio; e terás
em sua frente no mínimo uma fera
pronta para devorá-lo.
Seja do jeito que vierem; perfeitos ou
imperfeitos, saudáveis ou não.
E mesmo que retornem para o céu,
é preferível vê-los partirem do que
nunca vê-los chegarem.
A vida é como um sopro. Aqueles que amamos voltam às estrelas e ficam os frutos das suas plantações.
As pessoas podem se tornar estrelas casualmente, mas os campeões se fazem por um processo normalmente demorado e difícil pelo qual poucos querem passar. Por isso são campeões."
E bora trabalhar, que o fruto não cai do céu. Temos que plantar!!!!
Assim como as estrelas necessitam do sol para brilhar, as pessoas precisam do apoio e carinho uma das outras para evoluir e brilhar juntas.
As estrelas cadentes ao contrário do que pensam os céticos, não somem no cosmos; apenas dão uma volta no criador, o pai, o Universo e reaparecem nos mesmos velhos e bons lugares ou ponto de partida.
