Mensagens de Desprezo
O tempo do desprezo se aproxima. Desprezo profundo e absoluto. O que proponho é uma solução simples. Alguém tem que morrer pra que outro alguém possa viver.
Até deus tem um brinquedo: é o seu total desprezo pelos seres humanos, caso exista, tal ser apenas se diverte com a desgraça humana.
Se você vem, fica.
Se vai, jamais retorne.
Acolhimento pleno
Ou desprezo absoluto.
Sem absolvição,
Sem perdão,
Nem arrependimento.
É nítido o teu desvio
É duro o teu desprezo
Respiras outros ares
Teu sorriso não tem preço
Vives agora cada instante
De um novo recomeço
Esperança idiota
Que vai e volta
Que da voltas no tempo
Que dorme e acorda
Que aperta e solta
Que não vai embora
Que bagunça por dentro
Sou aversão e inversão,
Te decepciono, te desprezo,
Interdito teus caminhos
Interferindo no florescer.
“Pai,ressuscitai todos os mortos pela incompetência e desprezo pela vida humana, para que juntos, cobremos irresponsabilidades cometidas por aqueles que tinham obrigação de proteger seus governados, mas não o fizeram em nome do descaso e omissões, insanidade mental ideológica ou obtenção de vantagens monetárias ilícitas. Ressuscitai-os... Para que apontem os responsáveis que os levaram à morte anunciada e colaborem para que tal fato, não se passe como se brancas nuvens fossem, levadas pelo vento ameno e silencioso do esquecimento.Ou esperar até que os ventos mudem de direção”
*Que dobrem os sinos em memória daqueles que ascenderam ao Pai Eterno*...
R. Albuquerque
Todo DESPERDÍCIO É A DEMONSTRAÇÃO EXPLÍCITA
Do Nosso DESPREZO
Ao Que Nos SOBRA,
E Da Nossa
TOTAL INSENSIBILIDADE
Ao Que FALTA A Muitos.
Quando você se encontrar cercado pelo descaso, desprezo e intolerância, lembre-se de que merece estar em um ambiente que valorize sua presença
e respeite sua essência. Recue e busque um lugar onde sua luz
possa brilhar plenamente.
Em sã consciência e diante de Deus, que me vê, eu vos declaro que desprezo a liberdade, a vida, a saúde, e tudo aquilo que nos seus livros é chamado de bens da vida.
Durante quinze anos, estudei atentamente a vida terrena...
Os vossos livros deram-me sabedoria. Tudo é mesquinho, perecível, espectral e ilusório, como a miragem.
Podeis ser orgulhosos, sábios e belos, mas a morte vos apagará da face da terra...
Vós enlouquecestes e tomastes o caminho errado. Tomais a mentira pela verdade, e a deformidade pela beleza... vós trocastes o céu pela terra...
E desprezo os vossos livros, desprezo todos os bens e a sabedoria deste mundo.
Para vos demonstrar o meu desprezo por tudo aquilo que constitui a razão de vossa vida, recuso os dois milhões com os quais sonhei em tempos como se fossem o paraíso, mas que agora desdenho.
Em 8 de setembro tive desprezo no chão do meu quarto
Uma segunda chance me faria comer meu pedaço de bolo
E eu beberia o vinho que minha mãe comprou para comemorar
No dia seguinte eu tive você em cima da minha cama
Foi quando eu percebi
Que o sabor dos 20 anos de idade é amargo pela noite mas doce pela manhã.
Sua distância me angustia, seu silêncio me atormenta, seu desprezo me apavora e meu amor adoece de saudades de você.
"A raiva e o desprezo quando expostos, soam como necessidade de autoafirmação. Algo como se atacar a outra parte preenchesse o ego ferido. A verdade que te conforta, certamente é diferente da minha."
Sou um anarca – não porque eu desprezo a autoridade, mas porque preciso dela. Da mesma forma, não sou um incrédulo, mas um homem que exige algo em que valha a pena acreditar.
Tinder: o Cardápio Humano
Deslize para esquerda, desprezo banal,
Deslize para direita, um toque tão raso e virtual.
Somos fotos, permissão, breves menções,
Corpos que competem por rápidas atenções.
Cardápio humano, desfile de rostos,
Desejos filtrados por algoritmos postos.
Quem somos, afinal, além do sorriso?
Máscaras perfeitas num jogo impreciso.
Superficialidade na palma da mão,
Emojis substituem o coração.
Conexão dupla, laço fugaz,
Como se o amor fosse algo que se fizesse.
O dedo deslizou, a alma não sente,
a Humanidade virando produto, indiferentemente.
Vazios preenchem vazios alheios,
Sem reflexo das telas, só espelhos.
E se, ao invés, parássemos para olhar,
além da carcaça, tentar enxergar?
Não somos cardápios, não somos fast-food,
Somos histórias, mundos a serem ouvidos.
Deslize pra dentro, mergulhe em si,
A cura talvez comece aí.
No silêncio do toque, na troca real,
Onde o amor não é deslize, mas algo vital.