Mensagens de Ciúmes
Folhas Brancas
Folhas brancas
Tinta preta
Desenhos coloridos
Tudo foi feito a estrema mestria.
Quem observa
Porém não o consegue ver
Jamais poderá sentir
O que palavras podem produzir...
Amor,ódio,
Ciúme,paixão
Quem mostra mais estes
Do que as palavras do coração?
Cada letra,
Cuidadosamente desenhada,
Cada palavra revelada,
Escondem a dor,
De um coração aos mil pedaços,
Por trás de desenhos abstratos,
Palavras desordenadas,
Se encontra a poeira,
Sim,o pó da alma,
Destruída a partir do coração.
Sensação Do Amor!
A
melhor
sensação
existente
no
mundo,
É a do amor...
Ela transforma,
corpo e alma...
e nos faz
completamente
bons,
enquanto nos
sentimos amados
e amamos!
Por isso,
o ciúme,
não pode destruir
esse sentimento...
Para que, não
afastemos-o de nós!
Fisiologia do amor.
A gente ama o que nos faz sentir bem, acho que sempre foi assim já que o cérebro sempre tenta te colocar em uma área de conforto e te tirar de uma onde há desconforto, empatia, compaixão e paixão, eros ágape e filia, em fim, acho que é aquela coincidência de moral e volições ou um choque de auras, e isso sempre vai te acontecer até o último suspiro, a não ser que se imponha a não conhecer mais ninguém, é natural, fisiológico e não segue a regras, então podemos começar a amar ou se apaixonar por alguém, amar ou se apaixonar por alguém amando alguém e até amar várias pessoas ao mesmo tempo, então amor e paixão caminham juntos e trazem consigo o ciúme, visto que apesar do amor ser inclusivo a paixão é exclusiva, e isso gera um conflito por um desejo de mudar algo que acontece de forma natural e não de maneira volitiva. Assim então qualquer compromisso é mais ético e moral que sentimental, pois se abraçamos todos nossos impulsos pulamos de galho em galho e no fim não paramos em lugar algum.
Acostume-se: Na vida você terá mais pessoas para chorar teu choro, que gente para sorrir teu sorriso. O ciúme, a inveja sempre são mais fortes que o amor, nos seres "humanos".
Às vezes um poema está atrasado, chegando logo em seguida fecha o coração da mulher. E dá de cara com porta trancada e placa de néon na noite de chuva fina: “há vagas apenas enquanto ainda há ciúmes”.
Poema feito para um amor desfeito...
(Nilo Ribeiro)
Hora de fechar o coração,
de limpar as gavetas,
já perdemos a emoção,
promessas foram desfeitas,
ficará apenas recordação
a crise não foi superada,
é o fim de um amor,
cada um na sua estrada
carregando a sua dor,
sem culpado ou culpada
somos machados sem o lenhador
como veio este final..???
não consigo entender,
parecia tudo tão normal
ainda existia o prazer,
chegou esta crise passional
que veio nos surpreender
foi criado um inferno
em que a desconfiança venceu,
parecia mais guerra de ego
cada um só olha o "eu",
sentirei saudades, não nego,
pois amava o carinho teu
minha vida te entreguei
e você deu de ombros,
seguir em frente é a lei
tentar ressurgir dos escombros,
o meu caminho eu trilharei
com teu fantasma não me assombro
dei minha vida para ser feliz
e foi isto que você não quis...
Onde andará...
Desde ontem eu sei,
Não posso reclamar, escolhi sem brincar,
Deixei o coração assumir, tomar conta,
Saudade teima em voltar,
Onde estão o suor frio e as pernas a bambear,
O trêmulo sussurro juntinho ao rubor da face acanhada,
Aquela rua,
A sessão de cinema e o sorvete depois,
As promessas ante o primeiro olhar de ciúme,
O primeiro beijo e nossos olhares encabulados,
A despedida de quem queria ficar...
Onde andará? O que será?
Pelos olhos contei meus segredos
Através dos gestos falei do meu sentimento
Com minha boca discursei toda a relevância
Pela respiração expus minhas emoções
Através do abraço exemplifiquei a saudade
Com minha língua manifestei o desejo
Pelos desenhos que o meu rosto faz eu demonstrei o ciúme
Através do calor corporal expressei o afeto
Com o toque disseminei o prazer
Com todo meu corpo falei
Mas tudo foi em vão
Ele desconhecia a língua do amor.
Pessoas extremamente ciumentas tendem a ver o outro como um objeto de uso particular, e nem se trata de amor propriamente dito, mas sim de uma insegurança descabida, um medo doentio de perder alguém por outro alguém. São pessoas sem vida própria, que temem o fim do relacionamento, pois não têm mais nada de interessante para oferecer a outrem, e no fim, sempre terminam sozinhas.
O amor não é mágico, químico ou astrológico,
tampouco une apenas seres predestinados. É a edificação mais autêntica da relação, que se descobre verdadeiro com interação, diálogo sincero, apoio e reconhecimento, sem desprezo, ironia ou humilhações.
Amor é cumplicidade e afeto sincero,
que não se desfaz quando a paixão acaba,
que não se extingue na dificuldade,
nem envelhece ao longo do tempo,
é a expressão do olhar e do sorriso
de quem tem um sonho comum.
O amor substantivo abstrato
não tem existência própria,
sem a conjugação do verbo amar,
porque exige ação e movimento,
mais ampla que o ‘eu tem amo’,
mais além do que o ‘eu também’.
O amor se constrói diariamente,
se nutre ao longo do tempo,
se expande com a intimidade,
e se mantém com o respeito,
o carinho e a dignidade.
A relação íntima
se torna completa,
com uma porção de amor
e uma pitada de desejo,
aí se juntam a fome e a sede,
que se saciam,
mas não se consomem.
O amor precisa mexer com a gente mesmo. Precisa abalar o psicológico, causar frio na barriga, insônia, saudade, preocupação e até mesmo um ciúme bobo. Amor pela metade é insegurança e amor por desejo é paixão. Há, porém, uma grande chance de você se frustrar, mas a dor da solidão de quem não se permite amar é insuportável. Frieza só atrai frieza e o morno logo se esfria num tremendo tédio visual.
Só ela
Tão bela,as vezes fera
Sem querer,deixa de fazer
ou faz algo não muito bom
que maltrata meu coração
Um jeito leve e sereno
Como uma pétala de margarida
Tão criança como Emília
Mas tão madura quanto Meireles
Um carinho fofinho
Um ciúme doentio,mas até esqueço
Quando ganho mil beijinhos.
Quando uma mulher economiza palavras, ignora algumas coisas que antes a irritavam, desvia o olhar e não tem mais excessos de ciúme e não demonstra mais sua bipolaridade, significa que ela já tem outro em mente.
O amor não te deixa partir
Andei pelos cantos da noite,
na loucura de livrar-me do teu rosto,
conduzida pelos pensamentos revoltos de uma vingança sórdida.
Traída pelo desejo de ganhar o que se perdeu.
Mas qual a sensação de ter e não sentir?
Porventura há felicidade nos lábios cheios de amargura?
ou há felicidade na ilusão da alma?
Meu amor,
por hora digo que nem os olhos mais lindos,
nem o abraço mais quente,
nem o beijo mais suave,
nem as palavras mais sábias,
Livraria-me do peso de amar-te.
O peso que não me deixar partir,
o peso que me faz voltar,
o peso de não deixar apagar,
o peso da saudade prolongada.
Quantas vezes te esqueci, meu amor.
Quantas vezes recusei amar-te.
Tolices...tolices vãs...de esquece-te.
Pois não se apaga da vida, o que só a morte separa.
A ausência me leva à loucura,
O ciúme embriaga meu sangue.
A mentira corrói os sonhos.
Mas peço-te, não prolongue os teus dias do meu,
Tampouco estendas os teus passos da luz,
Pois sem teu amor sou versos vazios,
rosa presa à solidão.