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um "adeus" inesperado(╯︵╰,)


Eu só quero pedir desculpa por não ter sido suficiente o bastante para ter você.

“Eu odiava a palavra adeus. Até conhecer pessoas que foram embora sem ao menos dar tchau. E se você acha que doí ouvi-lo, não ouvi-lo doí bem mais.

Contudo resta-me somente as lagrimas no rosto, a triste lembrança do adeus, e uma imensa saudade do que mal se foi, mais que já me faz tanta falta.
Faz-me corroer por dentro, em uma longa agonia, na qual a dor não persiste, se transforma em nostalgia, e volta a me fazer chorar.

Me dê um sussurro. E me dê um sinal. Me dê um beijo antes de você. Me dizer adeus. Não leve isto tão a sério agora. E por favor, não leve isto tão à mal. Eu ainda estarei pensando em você. E nos momentos que tivemos, querida.

Quando eu vou te ver de novo?
Você foi embora sem dizer adeus, nem uma palavra sequer foi dita
Nenhum beijo final para selar algum pecado
Eu não fazia ideia de onde estávamos.
Eu sei que eu tenho um coração inconstante e amargo
E um olho errante, e um peso em minha cabeça
Mas você não se lembra?
Você não se lembra?
A razão pela qual me amou antes?
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez
Quando foi a última vez que você pensou em mim?
Ou você me apagou completamente da sua memória?
Eu frequentemente penso sobre onde eu errei
E quanto mais eu faço, menos eu sei
Mas você não se lembra?
Você não se lembra?
A razão pela qual me amou antes?
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez
Eu te dei espaço para que você pudesse respirar
Eu me afastei para que você pudesse ser livre
E espero que você encontre a peça que falta
Para trazer você de volta para mim
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez...

O livro termina quando lemos a última frase e o nosso capítulo final dizia apenas adeus.

Nunca estamos preparados para o adeus, porque o adeus não existe.
De onde viemos, apenas conhecemos o "até logo".
Enquanto a dor da separação machuca, a esperança do reencontro cura.

frágeis são as borboletas, dançando no ocaso, no adeus à tarde...
também minha memória é luz em fuga, quando nas alturas surge a primeira estrela da noite...

O adeus seria mais fácil, se não tivéssemos que suportar a dor que ele nos causa.

Seis anos depois que você partiu, eu sinto a mesma dor que senti nesse dia em que lhe disse adeus pela última vez. E quase parece mentira que já se passaram seis anos. Tanta vida, tanta coisa que já aconteceu, mas nada voltou a ser como era dantes desde que você não está mais entre nós. Pois um pedaço de mim e da razão para minha alegria partiu junto com você. Hoje sinto sobretudo saudades, umas saudades que eu sei, serão eternas. Continue descansando em paz!

Se você me olhar pela última vez, só verá meu sorriso com jeito de adeus. Delicado e quieto no centro da sala.

Adeus!Adeus! A estrela matutina
Pelos clarões da aurora deslumbrada
Apaga-se no espaço,
A névoa desce sobre os campos úmidos,
Erguem-se as flores trêmulas de orvalho
Dos vales no regaço.

Tu não mais ouvirás os doces versos
Que nas várzeas viçosas eu compunha,
Ou junto das torrentes;
Nem teus cabelos mais verás ornados,
Como a pagã formosa, de grinaldas
De flores rescendentes.

Adeus

Sim, eu voltarei com a maré
A verdade revelar-se-á claramente
Vou com o vento, mas não vou no vazio
Do grande silêncio, eu voltarei.

Eu tenho sido como a neblina.
Na quietude da noite caminhei
Conheci alegrias e tristezas
Muitas vezes fui um lago entre as montanhas.

Algo mais doce do que o riso
É aquilo que há de infinito em mim
O meu poder liga-me à terra
A sua fragrância eleva-me ao espaço.

E o que é o conhecimento, senão uma sombra da sabedoria.
E encontrei algo maior do que essa sabedoria
É uma chama que se encontra em mim
É a vida em busca da vida.

Estou sem sentir meu corpo,minha alma,e meu cérebro paralisou desde o som do seu último adeus chorando.

Mas a única coisa que eu desejaria esquecer, a lembrança que eu quero esquecer.. É o adeus. Eu acordei essa manhã, e coloquei nossa música e sobre minhas lágrimas, eu cantei sozinha.

Agora já é tarde
e você sabe muito bem
que não existe adeus,
enquanto um de nós ficar aqui...

Há um tempo atrás eu tentei
te dizer o mesmo
que você me diz agora,
mas você não me ouviu...

E nada vai mudar,
nem mesmo se você quiser.
E nada vai ter fim,
pelo menos não pra mim.

E nada vai trazer de volta
o que a gente viveu.
Não é fácil assim...
Não pra mim.

Agora já é tarde
e você sabe muito bem
que não existe nada
que eu não faria pra ter você aqui.

Há um tempo atrás eu pensei
que seria diferente,
mas diferente
é você não estar aqui.

E nada vai mudar,
nem mesmo se você quiser.
E nada vai ter fim,
pelo menos não pra mim.

E nada vai trazer de volta
o que a gente viveu.
Não é fácil assim...
Não pra mim.

Oh... Ohohohooo...

E nada vai mudar,
nem mesmo se você quiser.
E nada vai ter fim...

E nada vai trazer de volta
o que a gente viveu.
Não é fácil assim...
Não pra mim.

Dizer adeus a uma pessoa que amamos é tão dolorido, a ponto de nos entregarmos ao sofrimento. Mas será tão menos doída a dor da saudade, se dizemos adeus mantendo esta pessoa quietinha, bem ali no fundinho de nós mesmo.

É com mero prazer que me despeço. No meu adeus ficam as mais sinceras palavras, tive que te matar, antes que eu morresse. Não me surpreendo, agora volto para mim mesmo em meu mundo frio e sem volta.

Esse poeminha fofo é do meu amor lindo.


A universidade e um adeus

Finalmente chegou o leão artroz!
Acabou os mares floridos e a juventude eterna;
acabou o sonho doce;
não se tem mais noticia do pé de moleque.
Amadurecerás como nunca, ou morrerás tentando.
Estou sendo dramático? Claro que estou...
Jujuba virou limão;
reza virou consolo;
não engulhe, engula!
Estou sendo irônico? Claro que estou...
Na poesia não poeta;
de cor preta e branca;
de doce salgado;
aqui deixo o meu chão...
Duro e caspento;
mas parece cimento...
No cultivo deste chão a safra ficou magra;
não chovia, não perdurava;
damos valores a perdas, ignoramos os ganhos.
em fim chegou e já era hora.
Amiga o problema não é meu;
o que era pra acontecer aconteceu;
foi assim que escolheu.
Sem um abraço, nem um beijo;
apenas minhas palavras de pouco gracejo;
deixo meu adeus...

É simples a separação.
Adeus.
Desenlaçado o último abraço, uma pressa de dar contas um ao outro.
Já não há gestos. O derradeiro (impossível) seria não desfazer o abraço.
Pressa de cada um retomar o outro na teia lenta da remembrança.
Não desfazer o abraço. Ficar face encostada ao niagara dos cabelos.
Sobram fotografias, voz no gravador, um bilhete na caixa do correio. Sobra o telefone.
Tensão - telefone. Experimentada. Sofrida.
Tensão - telefone. Possibilidade de voz não póstuma.
No gravador, voz de ontem, de anteontem. De há anos.
Sobra o telefone. Mudo.
Retininte?
Sobrarão as cartas. Sobra a espera.
Na teia lenta da remembrança, retomo-te em memória recente:
na praia de ternura onde nos enrolámos e desenrolámos desesperados de separação.
Sobra a separação.