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"Felicidade é um questão de atitude. Às vezes a vida dá uns tombos na gente, mas com bom humor a gente levanta. A gente sempre levanta."

Felicidade é principalmente uma questão de atitude. Um jeito de olhar pro mundo, de agradecer ao q de bom nos acontece. Não vai muito além.

Quando perdi você, perdi também a minha felicidade.
Talvez, se você nunca tivesse cruzado o meu caminho, hoje eu não iria saber como dói e também nunca teria descoberto o que é o verdadeiro amor, e não teria vivido momentos tão bons. Então valeu a pena e está valendo.
Hoje eu vivo das lembranças do amor mais puro e verdadeiro que alguém pode sentir, e na sua ausência, eu fechos os olhos e me recordo de todo esse amor e volto a ser amada por você por alguns instantes.

Fingir felicidade não te faz feliz. Fingir sentimentos não te faz sentir. Fingir ser algo que você não é, não te faz alguém.

Na boa eu só queria ser feliz, mais parece que minha felicidade incomoda muita gente!

Em delícias eternas vive a alma que em si mesma encontra a felicidade, sendo una ao Pai e desapegada do mundo exterior

É o jogo, quase sempre a felicidade de um, começa na queda de outro. Um beijo carinhoso na testa, com "toda nossa saudade e o nosso amor de sempre". Descanse bem tranquilo. Se conseguir, claro. Porque daqui vamos continuar fazendo barulho.
(Carta aberta para Caio Fernando Abreu)

Porque se importam tanto com as felicidade do próximo? talvez se fosse um pouco menos idiota você arranjaria alguém pra te da valor também!

Cansei de tirar leite de pedra e atirar pérolas aos porcos. Minha felicidade é urgente e objetiva. Não gosto do que é volúvel.

Não acredito que haja felicidade contínua. Eu acredito que há momentos felizes. Ninguém pode se feliz o tempo todo, sempre vai ter algum problema, alguma coisa. Por isso que se deve apreciar e aproveitar cada momento bom, agradável e feliz que temos.

Para a felicidade se aplica o mesmo que para verdade. Alguém não a tem, está nela.

Homens nos da a mesma felicidade que um sapato:desejamos te-los e quando os temos,andamos por ai com eles aos nossos pés,depois de desgastados os trocamos por outro mais bonito...

FELICIDADE...
NUNCA A POMOS ONDE NÓS ESTAMOS
Em Velho Tema, Vicente de Carvalho (1866-1924) exprime essa arraigada condição humana: a incapacidade de sermos felizes por não valorizarmos o que a vida nos oferece.

"Só a leve esperança, em toda a vida,
Disfarça a pena de viver, mais nada.
Nem é mais a existência, resumida.
Que uma grande esperança malograda.
O eterno sonho da alma desterrada,
Sonho que a traz ansiosa e embevecida,
É uma hora feliz, sempre adiada
E que não chega nunca em toda a vida.
Essa felicidade que supomos,
Árvore milagrosa que sonhamos,
Toda arreada de dourados pomos,
Existe, sim; mas nós não a alcançamos
Porque está sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde estamos."
Onde estivermos, na Terra ou no Além, sustentaremos o céu ou o inferno, construído na intimidade de nosso ser com as ferramentas do cérebro e do coração, tendo por material o que pensamos e sentimos.

A felicidade não depende de riqueza, lugares e nem de pessoas, pois é um fenômeno interno que independe totalmente de fatores externos. Meu mundo exterior é reflexo do meu mundo interior. Felicidade não é uma estação de chegada, e sim um meio de transporte!

Fazer nada no paraíso não traz felicidade, apesar de ser o sonho de tantos brasileiros. Felicidade é uma desconfortável tensão entre suas ambições e competências.

O dinheiro, a felicidade e o amor não estão distribuídos a todos, caberá a cada um saber conquistá-los.

A suprema felicidade do ser humano é ter a certeza de que é amado pelo que é e não pelo que possui de bens materiais. É ser amado pela sua essência e suas qualidades.

Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei!

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Felicidade clandestina.

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Assim como não concebia uma felicidade sobre-humana, também não conseguia conceber uma eternidade além da curva dos dias. A felicidade era humana e a eternidade quotidiana. Tudo resumia-se em saber humilhar-se, harmonizar o coração ao ritmo dos dias, em vez de obrigá-los a seguir a curva de nossa esperança.
Da mesma forma que é necessário, em arte, saber parar, pois chega sempre um momento em que uma escultura não deve ser mais tocada, e que, para isso, a vontade da inteligência serve melhor ao artista do que os mais amplos recursos da clarividência, assim também é necessário um mínimo de ininteligência para se conseguir uma existência feliz. E quem não a tiver, tem de conquistá-la.

Albert Camus
A morte feliz (1971).

Jamais saberei se fiz a escolha certa,
A única certeza é essa sensação de pura felicidade!