Mensagens
Ao vivenciar a felicidade de uma vida a dois, não será surpresa se tu perguntares como foi possível viver sem a pessoa amada todo este tempo!
Se as paixões aconselham por vezes mais ousadamente do que a reflexão, isso deve-se a que elas dão mais força para executar.
Ó doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de morrer de um só golpe.
Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer.
Essa história de que o dinheiro não dá felicidade é um boato espalhado pelos ricos para que os pobres não tenham muita inveja deles.
Em geral, nove décimos da nossa felicidade baseiam-se exclusivamente na saúde. Com ela, tudo se transforma em fonte de prazer.
Em certa idade, quer pela astúcia, quer por amor-próprio, as coisas que mais desejamos são as que fingimos não desejar.
A constância é contrária à natureza, contrária à vida. As únicas pessoas completamente constantes são os mortos.
Quem afasta a amizade da vida parece que arranca o sol do mundo, pois os deuses imortais não nos deram nada melhor nem mais doce.
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
Nota: Trecho do poema de Silvana Duboc. Atribuído por vezes, incorretamente, a Fernando Pessoa.
Há uns que morrem antes; outros depois. O que há de mais raro, em tal assunto, é o defunto certo na hora exata.
O desgosto pode tomar conta de si próprio, mas para tirar todo o partido de uma alegria, temos de ter alguém com quem a partilhar.