Mensagens de Sol
Assim como o sol não pode ser soprado pela tempestade, nem a lua pode ser extinta pela penumbra da noite, assim também, não se pode conter o progresso do evangelho.
Abraça-me a sombra do umbuzeiro
ao sol do meio-dia...
E, sereno, sonho-me no
balanço macio
dos braços de
minha mãe.
Quando o dia amanhece,
vejo o sol do teu sorriso
e da tua voz ouço a prece,
sei que estou no paraíso.
" Na vida tempestade irão querer de derrubar mas sempre vem o sol para te iluminar e levantar a cabeça e continua " (WB)
Quando eu te vi meus olhos brilharam como o sol da manhã e o meu sorriso se abriu como a flor da primavera.
LAS MAMÁS DEL SOL
Los días de sol, son los días de las Mamás.
No que los otros no sean, és que en los días de sol, las ropas lavadas secan mejor.
Tá... diran: machista!
Bueno, no hablo de etiquetas pegadas, hablo de alegría y recuerdos.
Las mañanas de costar a despertar, invadidas por el sol y aire más frio que la cama,
tenian el perfume ventilado de Mamá.
Sus palavras cantadas de levantar eran sonido
que todavia despiertan en anhelo musical adentro del tímpano.
Era día de la tropa hacer su parte, ensuciar para volver el sol a secar.
El agua en la cara, el aleteo de la ropa, el agua hirviendo, el agua y el viento jugando a hacer olas.
Y así eran los días soleados, tal cual hoy,
solo que ahora con mamás diferentes, las mamás que somos gracias a ellas.
Los días de sol, son más divertidos, porque en las sabanas blancas luminosas, las sombras dibujan el tiempo.
O Criador tomou do Sol o esplendor;
A multicor beleza primaveril;
Do céu deu o tom em anil;
Na voz pôs dos anjos o louvor.
Na pele suave macies e cor;
No riso o fulgor
Da Vésper matinal;
Na graça a ternura virginal.
A alegria deu-te dos colibris;
Aos cabelos sedas orientais;
Das Musas as virtudes sem iguais.
Assim tais são tuas dádivas...
Altivas de porte qual torre de Davi;
Fez-se a mulher mais bela que vi.
De sol a sol passam passarão indo vindo dia e noite, todos passam a vida passa, mais só quem continua passando voltam...
Quem sabe ser sozinho
Não precisa tomar sol
Para recuperar energia
Não precisa apalpar com seu rosto o rosto de outro
Nem lamber o corpo do outro
Pra se sentir navegador
Quem sabe ser sozinho
Sabe andar no escuro
De noites vagantes
Encantando as esquinas com seus olhos castanhos
Lamentando a lua
E fazendo de si o seu próprio senhor.
E a cada pôr do sol agradeça por mais essa batida insistente que pulsa em seu coração,
Mais um dia em que a Vida brilhou aos nossos olhos...
O sol nasce lindamente todas as manhãs e estréia em nós a claridade do amor, a bênção que é ter quem nos ame, nos acompanhe...nos acolha em si...
Quem preencha com ternura nossa alma...
O sol sempre se despedirá, porém Deus em tamanha generosidade já nos prepara um espetáculo de estrelas.
Ele Jamais permitirá nossas vidas na escuridão.
Gigante seja mesmo essa gratidão que nos faz florir os olhos, abrir os braços para as amizades sinceras...
Pois é através delas que Deus nos envia reforço...
Benditos sejam os que nos amam sem ressaltar nossos defeitos, e nos fazem felizes com a simples missão
" De Chegar ...
Ali no jardim do nosso coração fixam raízes...
Amigos verdadeiros simplesmente ficam..."
----Lanna Borges.
Nada fica de nada. Nada somos.
Um pouco ao sol e ao ar nos atrasamos
Da irrespirável treva que nos pesa
Da úmida terra imposta.
Leis feitas, estátuas altas, odes findas -
Tudo tem cova sua. Se nós, carnes
A que um íntimo sol dá sangue, temos
Poente, porque não elas?
O que fazemos é o que somos. Nada
Nos cria, nos governa e nos acaba.
Somos contos contando contos, cadáveres
Adiados que procriam.
A nuvem parada
No Meio do Céu
Pedia ao Sol que não viesse
Mas o Sol sempre vinha
A pedra da beira do rio
Pediu à nuvem
Pra que essa não chovesse
E o pássaro que ia pescar
Desejou que a pedra
Não fosse escorregadia
A Plantinha diminuta
Existente por sob o galho
da árvore onde o pássaro vivia
Pediu ao pássaro que voltasse
Desejou que o rio corresse
Sorriu para o Sol todo dia
Até hoje eu não sei como acontece
Mas tenho a impressão
Que essa prece
Era a única que Deus ouvia.
Edson Ricardo Paiva
Sejamos uma luz nesse mundo, tendo um brilho tão radiante quanto o sol.
O primeiro passo para começar a emitir essa luz é liberando o sorriso sem esperar uma outro de volta. O sol não depende de reciprocidade, ele irradia sua luz para todos, pois ele já é em si um astro de luz, assim sejamos nós também.
Gira a Terra em torno do Sol lentamente,
no seu lento movimento de translação,
mas o tempo passando tão rapidamente
que giro em torno de mim e não acho meu eixo...
tenho a impressão de inversão dos movimentos.
A ÚLTIMA CANÇÃO
Pare e repare...
A lua não está mais lá...
Mas ela voltará...
O sol chegou...
Mas logo sairá...
De manhã venta...
Á tarde esquenta...
Á noite chove...
De madrugada, o orvalho comove...
Tudo muda de lugar...
Tudo passa...
Tudo vem...
Tudo vai...
Nada fica...
O mundo é assim...
Está sempre em constante movimento...
Não para nunca...
E se ficarmos parados...
Só olhando...
Admirando, que seja...
O tempo nos premiará com rugas...
E cabelos brancos...
É assim...
O tempo não pergunta se já amamos o bastante...
Se já dançamos todas as músicas do disco...
Ele, o tempo, é implacável...
Com todos...
Não o desafie...
Ouça logo suas canções preferidas...
Antes que elas deixem de tocar...
A BORBOLETA BRANCA
Ainda não era meio dia e o sol já estava quente o bastante para transformar uma simples, mas refrescante sombra, em sonho de consumo...
Com uma enxada em punho eu ia desbravando um barranco, e transformando-o em um monte de terra a granel...
A terra fresca sobre os meus pés ajudava a refrescar o calor...
Quando o suor esboçou escorrer pela minha pele, uma borboleta branca, que mais parecia duas pétalas de rosa pairando pelo ar, apareceu chamando minha atenção com sua performance espalhafatosa...
Enquanto eu acompanhava seus movimentos, larguei a enxada e fui até a torneira do jardim para saciar a minha sede...
A borboleta branca rondava todas as flores que via pelo caminho, e pousava em uma aqui e outra acolá...
Então ela voou em minha direção, passou ao meu lado, ganhou altura, e sumiu entre as árvores da floresta...
Voltei ao trabalho, agora saciado, refeito, e muito satisfeito...
A aparição da borboleta branca tornou o que já estava bom, num dia perfeito...
