Mensagem sobre o Ato de Educar
Primeiro ato: """você está sentado em frente a TV. Você acaba de ver um bom filme de comédia. Como escolheu de propósito, já que o havia visto várias vezes, esta tranquilo, apesar das partes que não escutou (quase todas as partes, não viu nem escutou, já que tua cabeça não estava ali).
Você sorri, sarcasticamente. Sim, sarcasticamente pois seu dia foi um enredo conhecido. Vantagem dos anos vividos.
Sorri, não pelo que aconteceu como você previu, mas por ter acontecido. Vida prevista.
Segundo ato: ....
Ato de dois
Somos um teatro,
Somos dois personagens,
Dois... desencontrados.
Somos dois em um,
E logo sou um.
Votar deveria ser, muito antes, um ato cívico em defesa do outro, da coletividade, do patrimônio pátrio cultural, histórico, social e natural do país do que uma decisão pautada no meu interesse individual.
Eu ensino quem quer aprender, lançar pérola aos porcos é atitude de professores mercenários. Em nome do domínio de classe, o coordenador opina pelo o segundo ato dessa tragédia. Já desenhada no caderninho de planos, enfeitado e abençoado pelos deuses da pedagogia!
A melhor alternativa para se fazer um trabalho bem feito, é imaginar uma fuga mas para os que amam tal ato, a verdadeira fuga é quando se conclui.
Solidão é o ato de estar só em meio a multidão, e só a multidão tem essa percepção. Você não, porque só você sabe a razão.
Admitir nossos próprios erros é um ato nobre. Por isso devemos destacar nossa nobreza para que a nobreza do próximo venha ao nosso encontro.
Existindo a ausência do ato de pensar, o ser humano se torna alienável por natureza, e quando as circunstâncias ao nosso redor possibilitar o pensar, use, não se restrinja pois, tendo consciência e sensibilidade, nada ira falhar.
Em um ato de coragem sempre estamos expostos ao risco.No final o que conta é a responsabilidade da própria atitude, e não o resultado.
O maior ato falho que existe é: "O mundo vai acabar!". O ser humano é um eterno narciso. Quem acaba são os seres humanos, o mundo continua.
Ato I: O Juramento de Julgamento
No silêncio do templo, eu me prostro,
Perdido entre o martelo e a luz,
Devo ser a mão que pesa a balança,
Ou o coração que busca a verdade?
Por onde anda a justiça dos homens?
Nas sombras, ela se esconde com medo,
E eu, seu servo, me vejo entre almas,
Vendo pecadores em cada suspiro de vento.
Eles me pedem a espada e o fogo,
Que eu decida quem viverá ou cairá,
Mas não sou deus, nem demônio,
Sou apenas a sombra de uma vontade distante."*
Julga com mãos de ferro,
Silencia a chama do espírito.
A lei é o que nos guia,
E a dúvida é tua queda."
Mas como posso ser o algoz,
Quando a própria verdade se esconde de mim?
Seremos todos sombras perdidas,
Caminhando entre o nevoeiro da incerteza?
Ó, destino cruel, que nos amarra,
A um ciclo de dor e traição.
Não há paz no julgamento do inocente,
Nem redenção no cair do malho.
"Na balança da vida, a verdadeira justiça se perde entre as sombras; somos todos prisioneiros de um destino que nos desafia a encontrar luz na incerteza."
Ato III: A Ira dos Céus e dos Homens
Eu sou o carrasco de minha própria alma,
Perdido no labirinto de meus medos.
Busquei justiça, mas encontrei dor,
E agora, o peso do julgamento me destrói.
Anneliese, tua inocência queima meus olhos,
E a chama que me acende é a vergonha.
Deverei continuar a cegar-me,
Ou abrir os portões da verdade, onde a luz e a sombra colidem?"*
O julgamento foi selado,
O fogo clama sua vítima.
E tu, Johann, és agora
Aquele que será julgado."
Em cinzas, todos nos encontramos,
No silêncio, todos cairemos.
Eu pensei ser o justo, o portador da luz,
Mas a escuridão me tomou, enfim.
"Nos ecos da minha justiça cega, descobri que o verdadeiro julgamento não vem do céu ou da terra, mas daquilo que sou incapaz de perdoar em mim mesmo."
A instauração da confiança é sempre um ato unilateral, mas sua progressão vem da ação mútua e do tempo transcorrido.
O hábito avilta até os atos mais belos e sagrados do homem. O beijo se torna gesto usual, não passa de troca de saliva; o amor, evacuação de um líquido incomodativo. A mesma oração, reduzida a algaraviada mecânica, em vez de hino do coração converte-se em ginástica de memória e dos lábios.
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