Mensagem Saúde no Trabalho

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"⁠Nos balaios de cipó carreguei a palma para o gado, descasquei as espigas de milho e botei as vagens de feijão de corda que colhi na roça. Eles são de serventia para o meu trabalho no campo”.
Mãe Zuza (1914-1990).

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

Cortei os cipós do mesmo tamanho e fiz dois montes, botando em forma de cruz com as mesmas quantidades. Entrelacei os dois montes no meio da cruz, deixando-os bem preso.
Partindo do meio dessa cruz, comecei a entrelaçar cada cipó, um a um, passando cada um deles por baixo e por cima, dando o formato arredondado ao fundo do balaio.
São esses os balaios de cipó que uso na lida no campo todos os dias.

Mãe Zuza (1914-1990)

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

⁠"Santa Ana, santíssima mãe da virgem Maria, amorosa avó de Jesus Cristo, rogai por nós”


Mãe Zuza, 1914-1990.

Inserida por MARCOSLENESARAUJO


"Trabalhando de sol a sol, o nosso esforço diário é abençoado como a Flor da Palma Forrageira”

Mãe Zuza, 1914-1990.
Beata e escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

"Sou uma agricultora rural que no cabo da enxada luto para sobreviver, pedindo forças ao Sagrado Coração de Jesus para continuar trabalhando.
Agradeço ao nosso divino mestre os sacos de feijão que colho todos os anos".
Mãe Zuza (1914-1990).
Beata e escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO


"Na lida com o gado se reconhece o grande valor de um vaqueiro”

Mãe Zuza (1914-1990)
Escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO


"Caminhei longas estradas, realizei os trabalhos no campo e agradeci cada amanhecer”

Mãe Zuza (1914-1990)

Inserida por MARCOSLENESARAUJO


"Na colheita de todos os anos e na luta de cada verão, posso agradecer ao Sagrado Coração pela força para trabalhar e a fé para caminhar, lutando pela sobrevivência”.
Mãe Zuza (1914-1990)
Beata e escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

A Cigarra e a Formiga

Num belo dia inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de comidas. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado molhados. De repente aparece uma cigarra:
– Por favor, formiguinhas, me deem um pouco de comida!
As formigas pararam de trabalhar, coisas que era contra seus princípios, e perguntaram:
– Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
Falou a cigarra:
– Para falar a verdade, não tive tempo. Passei o verão todo cantando!
Falaram as formigas:
– Bom... Se você passou o verão todo cantando, que tal passar o inverno dançando?
E voltaram para o trabalho dando risadas.

Moral da história:
Os preguiçosos colhem o que merecem.

Deus permitiu a existência das quedas d'água para aprendermos quanta força de trabalho e renovação podemos extrair de nossas próprias quedas.

Relacionamento....

Um relacionamento requer muito trabalho e amor: superação de si, dos próprios desejos. Sobretudo curiosidade e nenhum cinismo...

Olhe para aquele homem diligente em seu trabalho. Ele está destinado a ficar de pé diante de Reis, e não entre homens medíocres.
[Esta citação é vista na Autobiografia de Benjamin Franklin, mas não é de sua autoria]

Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem idéias, não vamos a parte nenhuma.

O aborrecimento que um homem sente ao executar um trabalho necessário embora monótono, não se compara ao que sente quando nada tem que fazer.

É impossível gozar a ociosidade plenamente a não ser que se tenha muito trabalho para fazer.

O trabalho interno é mais importante que o externo. Faça em si o que deseja no mundo e viva assim o seu cotidiano. Aí você será um foco, sem querer. Enquanto quiser, não será, ou será falso.

(...) o trabalho que deixou de ser o que havia sido, e nós, que só podemos ser o que fomos, de repente percebemos que já não somos necessários no mundo...

- Eu? - exclamou Tompkins. - Você me chama de vadio porque levo uma vida um tanto equilibrada e encontro tempo para fazer coisas interessantes? Porque me divirto tanto quanto trabalho e me recuso a transformar-me num escravo monótono, enfadonho?

“... há três espécies de cabeças – uma, que entende as coisas por si mesma, outra que sabe discernir o que os outros entendem, e, finalmente, uma que não entende nem por si, nem sabe ajuizar do trabalho dos outros. A primeira é excelente, a segunda muito boa e terceira inútil".

Niccolò Machiavelli in O Príncipe - cap.XXII

Seja o carpinteiro de seu próprio futuro.
Seja o único historiador de seu passado.
Seja o melhor arquiteto do seu hoje.
Faça de seu presente a obra mais valiosa já vista.
Lapide com suas mãos, suor, lágrimas e sorrisos, o magnífico monumento que será seu amanhã.
Seja aquilo que precise ser para ser feliz.