Mensagem para Pessoa de 90 anos
Quando você sente saudade demais de uma pessoa, então começa a vê-la nas outras, em todos os lugares.
Escolher a pessoa com quem você quer dividir sua vida, é uma das decisões mais importantes, que qualquer um pode fazer, sempre... porque quando dá errado,deixa sua vida cinza. E as vezes, você nem nota, até acordar num amanhã e perceber que anos se passaram.
Não mando indiretas. Apenas falo algumas realidades discretamente na cara da pessoa sem a mínima intenção de que ela perceba.
Um dia eu volto pra fazer só a sua vontade, mas
Se eu não puder fazer você ser a pessoa mais feliz
Eu chego mais perto disso possível
Um verdadeiro cristão é uma pessoa que pode dar o seu papagaio de estimação para os fofoqueiros da cidade.
melhor amigo/irmão(ã)
é aquela pessoa que percebe que você tá triste, e deduz isso com apenas um olhar,
é aquela pessoa que quer estar contigo a todo minuto e segundo,
é aquela pessoa que quer poder dividir todos os momentos contigo, tanto os tristes como os alegres,
é aquela pessoa que te faz sorrir nas horas em que você não consegue nem sequer fingir que está alegre,
é aquela pessoa que te dá os melhores conselhos do mundo,
é aquela pessoa que te apoia mesmo você estando errado,
é aquela pessoa que te incentiva a ir atrás do quer você quer,
é aquela pessoa que tenta resolver seus problemas antes mesmo de você pedir,
é aquela pessoa que não importa onde, quando, porque, distância, momento, não importa nada, que ela vai estar sempre ali contigo contra tudo e contra todos,
e nada vai fazer ela te abandonar.
porque essa pessoa é seu amigo, e te ama com um sentimento indescritível.
Você não sabe como é bom me ver livre de você. Não me leve a mal, você até que é uma pessoa bacana, mas gostar de você foi a grande perda de tempo da minha vida.
Estou cansada de viver como se já fosse uma pessoa adulta e madura. Gostaria de voltar a ser criança – uma garotinha de seis anos que caiu da bicicleta. Gostaria de fazer cara de choro e correr aos berros para a cozinha, onde minha mãe me ergueria do chão, me daria um forte abraço e beijaria meu joelho esfolado. Eu pararia de chorar e tomaria leite com chocolate para a dor passar.
Essa é uma das coisas que as pessoas não nos ensinam quando falam de crescer: como lidar com as dores que não passam com um beijo.
A pessoa humilde, na realidade, não se rebaixa, mas se coloca na posição própria de quem reconhece suas fraquezas, limitações e, ao mesmo tempo, também suas potencialidades.
Ela explicava, sorrindo: — Não, gurizinho. Quando a gente gosta mesmo duma pessoa, a gente faz essas coisas, faz até pior.
Não implore e nem mendigue a atenção de ninguém. Primeiramente tenha amor-próprio. Pessoa nenhuma que não queira te dar atenção merece que você faça questão de tê-la.
Seja sempre mais você.
Cative e faça por onde merecer atenção apenas de quem te mostre valor e quem te dê valor, quem valha a pena e tenha sentimentos nobres, mas lembre-se antes de certificar-se se esse alguém realmente merece ser cativado. Para todo o resto, não dê tanta importância. Esteja nem aí.
Antes que o sol se ponha, pense em algum ato que leve à conversão de alguma pessoa e execute-o com todas as suas forças.
Sabemos o que acontece quando uma pessoa tem esperança de obter uma coisa desesperadamente desejada; parece bom demais para ser verdade.
Quando você encontra a pessoa certa, você sabe. Não consegue parar de pensar nela. É sua melhor amiga e sua alma gêmea. Mal pode esperar para passar o resto da vida vida com ela. Ninguém nem nada se compara.
Eu sou essa pessoa a quem o vento chama,
a que não se recusa a esse final convite,
em máquinas de adeus,sem tentação de volta.
Todo horizonte é um vasto sopro de incerteza:
Eu sou essa pessoa a quem o vento leva:
já de horizontes libertada,mas sozinha.
Se a Beleza sonhada é maior que a vivente,
dizei-me: não quereis ou não sabeis ser sonho ?
Eu sou essa pessoa a quem o vento rasga.
Pelos mundos do vento em meus cílios guardadas
vão as medidas que separam os abraços.
Eu sou essa pessoa a quem o vento ensina:
Agora és livre,se ainda recordas
(Solombra, p. 794)