Mensagem para Pais de Recem Nascidos

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Todo o país escravizado por outro ou outros países, tem na mão, enquanto souber ou puder conservar a própria língua, a chave da prisão onde jaz.

Assim, meus caros Americanos: Não exijam o que o vosso país pode fazer por vós - exijam o que vocês podem fazer pelo vosso país.

Meus caros cidadãos do mundo: não exijam o que a América irá fazer por vós, mas sim o que, juntos, poderemos fazer pela liberdade do homem.

John F. Kennedy

Nota: Versão de trecho do Discurso de posse

A literatura num país sem liberdade pública é a única tribuna do alto da qual se pode fazer ouvir o grito da sua indignação e da sua consciência.

Disse um dos nossos estadistas: «A maldição deste país são as pessoas eloquentes».

O embaraço parece ser a única possibilidade de compreensão entre pais e filhos.

A literatura é um assunto sério para um país, pois é afinal de contas o seu rosto.

Não é de forma alguma um pequeno número de fortunas colossais que faz a riqueza de um país, mas a multiplicidade de fortunas medíocres.

Os nossos pais, piores do que os seus, geraram-nos / ainda mais celerados do que eles; nós, por nossa vez, geraremos / filhos ainda mais perversos do que nós.

" - A vida é chata sem você. Eu senti sua falta. É claro que eu senti sua falta!
Eu sabia que sentiria, mas não foi do tipo "hey, tivemos momentos legais, vamos manter contato…"
Não foi assim. Foi mais tipo "não consigo comer, não consigo dormir, eu não me lembro mais como sorrir".
Mais ou menos assim… Eu acho que, quando você foi embora,
levou meu coração com você."

Alice: Chapeleiro, você me acha louca?
Chapeleiro: Louca, louquinha! Mas vou te contar um segredo: as melhores pessoas são.

Você não deve viver a vida como outras pessoas esperam que você viva; tem que ser sua escolha, pois quando estiver lutando, você estará sozinho...

Não é que eu goste de complicar as coisas, elas é que gostam de ser complicadas comigo.

Ficou ali sentada, os olhos fechados, e quase acreditou estar no País das Maravilhas, embora soubesse que bastaria abri-los e tudo se transformaria em insípida realidade…

Alice: Como você sabe que eu sou louca?
Gato: Só pode ser. Se não,não teria vindo pra cá.

O segredo, querida Alice, é rodear-se de pessoas que te façam sorrir o coração. É então, e só então, que você estará no País das Maravilhas.

Meu Deus, meu Deus! Como tudo é esquisito hoje! E ontem tudo era exatamente como de costume. Será que fui eu que mudei à noite? Deixe-me pensar: eu era a mesma quando me levantei hoje de manhã? Estou quase achando que posso me lembrar de me sentir um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima pergunta é: "Quem é que eu sou?". Ah, essa é a grande charada!

“Quem é você?”, perguntou a Lagarta.
Não era uma maneira encorajadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timidamente: “Eu — eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento — pelo menos eu sei quem eu era quando levantei esta manhã, mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então.”

Como eu desejo fugir dos dias normais! Eu quero correr solta com minha imaginação

O Gato apenas sorriu quando viu Alice.
Parecia de boa índole, ela pensou, mas não deixava de ter garras muito longas e um número respeitável de dentes, por isso ela sentiu que devia ser tratado com respeito.

– Gatinho de Cheshire – começou um pouco tímida, pois não sabia se ele gostaria do nome, mas ele abriu mais o sorriso. – Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para sair daqui?
– Isso depende bastante de onde você quer chegar – disse o Gato.
– O lugar não me importa muito – disse Alice.
– Então não importa que caminho você vai tomar... – disse o Gato.
– ... desde que eu chegue a algum lugar – acrescentou Alice em forma de explicação.
– Oh, você vai certamente chegar a algum lugar – disse o Gato – se caminhar bastante.

Alice no País das Maravilhas
CARROLL, L., Alice no País das Maravilhas, 1865

Um extraterrestre, recém-chegado à Terra – examinando o que em geral apresentamos às nossas crianças na televisão, no rádio, no cinema, nos jornais, nas revistas, nas histórias em quadrinhos e em muitos livros –, poderia facilmente concluir que fazemos questão de lhes ensinar assassinatos, estupros, crueldades, superstições, credulidade e consumismo. Continuamos a seguir esse padrão e, pelas constantes repetições, muitas das crianças acabam aprendendo essas coisas. Que tipo de sociedade não poderíamos criar se, em vez disso, lhes incutíssemos a ciência e um sentimento de esperança?