Frases de Dia do Beijo para expressar amor em palavras
"Gastaria todos os meus beijos em ti, no entanto, ainda assim seriam insuficientes para retribuir o teu carinho e afeto por mim."
"Enquanto eu dispo suas vestes, eu te cubro com meu beijos.
Uma miríade de sensações, eu, um todo de desejos.
Cego por esse sentimento, é só você que eu vejo.
No escuro do quarto, as lembranças de nós, são só lampejos.
Tenho vários desejos, paz, paixão, amor, quiçá dinheiro, mas é por nós, que eu anseio.
Ainda me lembro, quando nossa era a rua sob o luar e nosso era o aconchego.
Lembro-me, que a calmaria repousava sobre o teu eu, somente quando teu rosto, descansava sobre o meu peito.
O que nos acometeu? Você se foi, busco respostas, mas não tem jeito.
Eu me desnudo da razão e a loucura cobre o o meu âmago, imperfeito.
Tornei-me um herege, pois o macio da sua tez, é o único Deus em que eu creio.
E é por tal divindade, na expiação da madrugada, que eu rogo, de joelhos.
Pecador que sou, em minha parva mente, não existe castigo, somente desejo.
E enquanto isso, lembro-me, que era meu sonho despir tuas vestes, cobrindo lhe com meus beijos..."
"De certo modo, eu o amava, mas havia uma outra parte de mim. Uma que não se entendia e que era maioria no meu coração; uma parte sonhadora que escolhia assassinar-se ou não: se talvez fosse rosa demais para esse mundo humano – talvez morresse ali mesmo e agora, de morte súbita e consciente? Não, não. Não podia. Era linda demais e eu a amava."
"Os humanos gostam de pensar que se pudessem arrancar o amor de seus corações o fariam, quando não são correspondidos, mas no fundo sabem que o que os prende ao amor é o simples fato de querer estar preso."
"Então seria esse o meu final? Eu que sempre fora esquisita e doce, não merecia também um final esquisito e doce? É assim que se morre?"
"Você tem medo?", ela perguntou um dia. "Do que?" eu respondi. "É que às vezes eu tenho medo, assim antes de dormir. Da morte, da vida... sei lá. É que é tanta coisa, não é?" Eu não disse nada e nós dormimos olhando o teto, as duas de olhos arregalados, assustadas sabe-se lá por quê.
"Minha doçura é leve, caminha com a ponta dos pés saltitando como bailarina. É estranha e não sabe o que é. Mas se pergunta, sempre. Talvez seja a pergunta e pronto."
"Não, não. Eu não o amava. Eu amava aquilo que ele me havia escrito e eu ri tão alto que na minha boca até um sorriso se materializou. Sorria porque finalmente veio o veredicto de que eu era louca?"
"Talvez eu precisasse de sua ferida mais do que ele do meu amor. E a ferida eu conseguia arrancar-lhe, mas o amor de mim não sairia ainda que espremesse o meu coração inocente sobre uma mesa de granito frio."
"Ela deitou-se sobre o meu cadáver transparente e só o que fez foi sorrir, o rosto sereno. Pôs as mãos sobre os seios em pose de donzela, disse que me amava. "Eu o amo, Cupido." Ainda que eu soubesse que era só o fantasma de sua alma que vinha para dizer-me adeus, eu sorri como só os olhos azuis de um anjo o fariam, o meu corpo brilhante flutuando entre o amor e a despedida. Poderia morrer agora: eram as palavras mais doces que se pode ouvir no leito de uma morte."
"Sua voz serena e carinhosa, seus lábios trêmulos talvez de frio, de alegria ou de um susto – nós gemíamos e não há como lhes dizer a dor que nos doía: doía levemente e o bastante para manter-nos vivos."
Assassinou a sua própria história? Não, não. Assassinou tudo aquilo que não era seu, e que por não ser seu, era puramente ela. Matou-se um pouquinho só, e pronto.
Pensou até que a vida fosse sua, pobre Dona Estella, teve a sua epifania dura e desorientada, como se descobrisse então o clímax de toda sua história em um momento doido que ela jamais teria imaginado acontecer-lhe, quando criança.
Algumas pessoas estranham quando digo que não sou tão fã de beijo na boca, mas a questão é simples: há tantas partes do corpo que eu posso beijar, lamber e chupar que chega a ser um desperdício pensar só no habitual.
Que nosso amor não se torne só fato e sim realidade, E quando eu sonhar quero que nossos beijos e abraços não fiquem só nas lembranças, mais sim na realidade e que isso vire rotina da nossa vida até a eternidade.
Te beijo
Se eu te beijar
Gostaria que não dissesse nada
Mas que me dissesse tudo no olhar
Pois te levo comigo na madrugada
Nos lábios que se entrelaçam
Nossos corpos suados
Enfim chegaram
No ápice dos desejos.
Despertamos o sentimento
Que palpita incansavelmente
Dentro do nosso peito
Pois o desejo é eminente
Me deixando atento
Para este momento indecente.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Belos lábios, rubros e carnudos
vestidos com batom vinho
um beijo teu no meu pescoço
descendo até meu peito, na minha barriga e, por fim, na cabeça entregue ao êxtase,
deixaria o teu rastro visível até mesmo da lua.