Mensagem Funcionário Público
Os bons ofícios de um funcionário público, reflete a boa ou má educação recebida no seio dos seus progenitores, pois, somos relativamente resultado daqueles que nos deram as primeiras orientações para seguirmos pelo mundo.
Servidor Público não tem privilégio, tem conquista, quem tem privilégio e não deseja cortá-lo é Agente Político, que em nome da sociedade legisla. Então apoiar um partido político que apoia a destruição dos direitos trabalhistas é legitimar a impunidade e vai na contramão de tudo que aprendemos sobre os fundamentos de igualdade e liberdade.
Um funcionário público é sempre alguém treinado para defender e lutar pelo Estado.
Desconfie sempre, pois qualquer pessoa é falha e defende primeiro seus próprios interesses corporativistas. E os interesses corporativistas de um funcionário do Estado passam obrigatoriamente por fortalecer o Estado em detrimento do cidadão comum, por mais que a narrativa seja o contrário.
Tosco, inconcebível ouvir que “servidor público é parasita”. Quem estuda, se esforça, perde noites de sono se dedicando a uma preparação em busca de uma vaga ou para executar bem o seu ofício, não pode se quer ser chamado de preguiçoso. Preguiçosos, corruptos, compram diplomas, metem em seus currículos e intenções, entram na vida pública como politiqueiros e outros tipos de oportunista (através de políticos sujos) para “ganha bem” e depois falar um monte de asneiras sobre quem realmente se esforçou.
Enquanto servidores públicos, saberemos servir ao outro quando cientes da nossa função, das normas regentes e das leis que vigoram para efetivação das políticas pública. É a partir desse entendimento que o respeito e o aprimoramento funcional começam a fazer parte do cotidiano das pessoas.
Deixar de assegurar a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos configura ato de improbidade administrativa por frontal ofensa ao princípio da legalidade. Deixar de tomar providências contra o transgressor também configura ato de improbidade, a teor do artigo 37, X, da CF/88 c/c artigo 11 da Lei nº 8.429/92.
Num país onde os funcionários públicos dão tudo de si e até a sua própria vida, para proteger os interesses do partido no poder, mesmo sabendo que os seus dirigentes são corruptos, então podes afirmar categoricamente que o seu povo está condenado a pobreza absoluta.
A verdade muda o covarde em corajoso, o ignorante em sábio, o servidor público em presidente da nação, o aluno em professor e o pastor em servo do Senhor para que todos sejam grandes.
A formação acadêmica de muitos funcionários Públicos, é a prevaricação. "Esses cometem a desonra de um estado e uma corporação."
Compreendi o espírito de desforra na escola, ora depredando os bens públicos, ora mostrando inatividade, ora maltratando os funcionários: é cobrança dos alunos.
Estabilidade de servidores na administração pública é coisa de país pobre, corrupto, ultrapassado, burocrático, e antidemocrático.
Eu queria que o Serviço Público servisse a sociedade da mesma forma como ele serve determinados servidores, sem deixar nada a desejar.
Servidor, resultado de dedicação e suor derramado,
Encontrar no ato de servir uma forma de retribuir todo bem alcançado,
Não apenas um serviço prestar, mas até
uma palavra de conforto se assim precisar,
Atender com respeito e presteza cada usuário mesmo correndo o risco de ser contrariado,
Servidor Público não é só ocupar um cargo, é também ajudar e ser ajudado.
Profissionais públicos são guerreiros, não são preguiçosos, mas mágicos! Trabalham, com processos e produtos, equipamentos e ferramentas que dispunha dentro da disponibilidade, honrando com o compromisso a conduta diária. São quase uns ninja...levantam todos os dias com sangue nos olhos para praticar o que na teoria aprendem. Não burlamou dão jeitinhos para desempenhar suas funções, primazia e maestria, portanto,felicito todos os profissionais do funcionalismo público.
Pensar na valorização da administração pública é compreender que os servidores são a base sólida que sustenta o funcionamento do sistema. Reconhecer seu valor significa recompensá-los adequadamente, pois a remuneração justa não apenas recompensa seus esforços, mas também fortalece a confiança e o comprometimento, resultando em um serviço público de qualidade que beneficia a todos.
Chego no trabalho as 7:50h.
Meu horário é das 7:30h às 13:30h, mas 20 minutinhos de atraso não matam ninguém...
Assino o ponto "retroativamente".
Encontro com o amigo(a) . Conversamos sobre a novela, filme, futebol.
8:30h estou na minha mesa pra trabalhar.
Paro às 9:00h. Vou lanchar.
9:45h retorno pra minha mesa.
Reclamo do HD, da impressora, falo mal do chefe.
10:30h inicio o relatório que devia ter começado as 7:30h.
11:30h vejo uma conhecida vendendo perfume, bijuterias, avon, Herbalife...
12:00h volto pra minha mesa.
12:30h saio pra fumar
Falo mal do deputado, prefeito, do senador. Cambada de enrolões... Ganham mais que eu e não trabalham!
13:00h volto pra mesa.
Já não dá mais tempo de terminar o relatório.
Saio 13:15h, afinal, 15 minutinhos mais cedo não vão fazer falta.
Amanhã termino o relatório.
Mas depois do aniversário do João.
Combinei de levar o bolo...
Para defender um país, primeiramente é preciso defender a qualidade de vida dos pobres, o bem-estar de um modo geral, aquilo que é justo e bom para todos, doa a quem doer. Nenhum funcionário público, por exemplo, vai trazer mudanças positivas para o país defendendo causas próprias, como os seus salários e a estabilidade de seus empregos, isso é hipocrisia.
As pessoas nos menosprezam, fazem pouco caso de nós, quando nos trocamos por gratificações, funções gratificadas, convescotes de final de ano e festins. Os escravos jamais imaginam o que dizem seus senhores nos bastidores. Se o soubessem, comeriam o pão amassado pelo Diabo, mas lhes beijariam os pés. "O amor a dinheiro é a raiz de todos os males".
“não faço vistas grossas nem ouvidos moucos aos descalabros protagonizados, diuturnamente, seja na educação, seja em qualquer outra ambiência do serviço público. O estado deplorável de tudo que aí está, acredite, só seria transformado com a obrigação inexorável de quem se coloca como servidor público, também ter de utilizá-lo.” Gladston Ribeiro Jr.