Mensagem Espírita sobre Fim da Vida
A ordem espiritual atual é arrependimento de todos os pecados no coração: após a morte ou durante a vida na volta de Cristo, não há como contratar um advogado para interceder pela salvação da alma que não creu no Evangelho, que abandonou o cristianismo ou que recusou seguir a Palavra de Deus, adotando outros intercessores, mediadores, padroeiros e demais espíritos para se desculpar diante da condenação divina que esta era a forma, o estilo ou a fé que foi pregada na terra dos pecadores, transgressores e escarnecedores da Verdade absoluta, a Bíblia.
A morte será mesmo a morte, porque tanto medo a morte é vida, quando o espírito está cansado quase morrendo de pé ele conversa vem apaziguar meus dias tristes, se não for possível a calmaria leva me para que eu possa viver em outros mundos.
Sendo a vida apenas um intervalo entre a vida e a morte, é melhor aproveitá-la de maneira sábia, sem desperdícios, pois ela é uma grande e única chance.
Erra completamente todo aquele que julga objetivamente nesta dimensão, o nascimento e a morte, como limites existenciais.
A morte é o complemento da vida. Pena que suas formas são tão inesperadas ou incompreensíveis. Pena que deixa sempre a sensação de que perdemos algo ou alguém mesmo nunca tendo nos pertencido.
Dizem que a única certeza que temos na vida é a da morte. Eutenho certeza de que a vida deve ser vivida enquanto se pode viver, para que o final não seja a morte e sim o início de um novo plano, deixando à humanidade a construção de seu legado.
A vida é um sonho, as vezes um pesadelo, e o que muitos chamam de morte, será o dia em que acordaremos.
Se o evento morte realmente interrompesse os vínculos de amizade, não chamaríamos de amigo àqueles que já partiram para outro plano, mas que, em vida, foram nossos grandes amigos. A amizade continua, ainda que não fisicamente materializada.
O medo na medida certa pode evitar a morte e permitir a vida. Como disse a rainha Elza Soares "o medo da morte leva a vida também "
Se soubéssemos a hora de nossa morte, creio que analisaríamos melhor nossas prioridades, pelo menos perto dela, já que temos recusado a fazê-la diariamente.
Quando alguém se recolhe no seu interior, está praticando a morte daquilo que é externo e que nada importa para o ser.
Não teria cabimento se a morte não tivesse um propósito único que não fosse a finitude desta vida e o desprendimento do espírito.
“Entre a morte clínica e a morte real, mais ou menos 21 dias. Todos vamos ser enterrados muito mais vivos do que mortos. Mas o cérebro apaga, três minutos após a morte clínica e da parada cardíaca, então, não nos inteiramos de nada. E a natureza não dá pulos. Dez dias depois da morte, ainda se tem milhares de células vivas, crescem os cabelos...”