Mensagem dia do Livro
Ler e amar livros são minhas impressões digitais. Não importa quanto eu mude, isso será sempre igual, um lembre perene de quem realmente sou.
Trabalhar com ela seria uma tortura. Mas a verdade inegável é que parte de mim está ansiosa por essa tortura
Amo cada página turbulenta que reescrevemos para chegar até aqui. Porque, na verdade, a melhor parte de uma história de amor é não ter fim. É conseguir continuar a escrevê-la.
Ela sentia como se estivesse sendo engolida pela escuridão. Não importa o quanto tentasse, simplesmente não havia escapatória…
Embora fizesse sentido que eles morassem juntos depois do casamento, a verdade era que ela simplesmente ainda não estava preparada para viver sob o mesmo teto que um estranho.
Seu coração foi inundado por uma sensação indescritível. A exaustão e a tristeza que sentia foram desaparecendo lentamente e logo foram substituídas por um sentimento reconfortante.
Então, é tão bom ser cuidada por alguém.
Era ele quem sempre a encontrava nos momentos mais difíceis de sua vida, mesmo que ela não esperasse que ele aparecesse.
A consciência espiritual foi morta no Éden e por conta da consciência materialista, inventamos algo parecido com a vida espiritual, ou seja, a religião!
A ausência pede um preço
pela presença:
submissão total !!!
MATEUS 7: 21
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus,
mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
A sabedoria silenciosa
é a poesia que não fala
mas talvez seja o ouvido que não ouve
talvez um coração que não sente
ou a não compreensão de uma mente
então o poeta chora!
Vou amar você mais do que qualquer homem já amou uma mulher, mais do que você sonhou em ser amada. Prometo.
- Maxon para America.
- Me perder? Me perder? - perguntou, espantado. - Você voltará para casa com uma pequena fortuna, uma nova casta e um homem que ainda a deseja! Eu sou o perdedor do dia, America!
- Maxon para America.
Pode partir meu coração. Mil vezes, se desejar. Sempre foi seu para machucar como quiser.
- Maxon para America.
O amor dela era mais do que inflexível. Era brutal, com força industrial. Um amor enérgico que nunca dava espaço para nem um centímetro de fraqueza. Era um amor que via o que era melhor para você dez passos adiante e não se incomodava se doesse feito o inferno no intervalo. Quando eu me machucava, ela sentia com tanta profundidade que era como se fosse a sua própria aflição. Ela só era culpada por se preocupar demais. Agora eu tenho essa percepção, mas só quando olho para trás. Ninguém neste mundo jamais me amaria como a minha mãe, e ela nunca permitiria que eu me esquecesse disso.
Minha mãe expressava amor por meio da comida. Por mais crítica ou cruel que ela pudesse parecer – sempre me forçando a atender a suas expectativas obstinadas –, eu sempre sentia o afeto dela irradiando das merendas que ela preparava para eu levar à escola e das refeições que ela cozinhava para mim bem do jeito que eu gostava.
O amor era uma ação, um instinto, uma reação suscitada por momentos não planejados e pequenos gestos, uma inconveniência a favor de outra pessoa.