Mensagem dia do Livro

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Um dia - para todos nós - o dinheiro se multiplica etc.; o amor nos encontra; a felicidade enfim chega... Mas se não houver sabedoria nem cuidados, o dinheiro muda de mãos; o amor se faz passageiro; e a felicidade se transmuta em apenas saudade.

Inserida por Atsoceditions

Prefácio ou primeira página

Não acreditei que ainda pudesse estar ali
Depois de perceber que já havia deixado ir
De que estava mais feliz longe
De que já lhe faziam feliz

Mas também quis desligar-se do mundo
De tudo, se perdendo totalmente
Procurou pelo fogo que arde sem se ver
Mas fogo não queimava mais

Não sei se vi
Ainda estava ali
Ouvi ruídos ensurdecedores
Do curto passado seu

Foi uma decida cada vez mais profunda
No desfiladeiro da alma
Quis me arranhar e tropeçar em cada pedra
Árvore, buraco...
Aumentei o barulho do ruído

Comecei a desistir de caminhar
Só rolei, pra mais fundo...
Então ouvi uma canção
Me chamando para levantar
Mas não para voltar
Sim para continuar

Inserida por jviolista

"A poesia é assim: surge na imaginação, passa pelas mãos para a tinta nos papéis e depois brota no livro, eternizando em vida."

Inserida por charlan_fialho

Se a empresa “VOCÊ S/A” não vai bem, não adianta querer ter sucesso e resultados extraordinários.

Inserida por claudioalvarenga

O bom ensinador bíblico: busca aprender antes, analisa textos e contextos, imerge no assunto, deixa o livro se auto-interpretar, desaprende e reaprende se necessário e, por fim acaba liberto de crendices e mitos.

Inserida por admirer

Leia mais, pois um homem lendo vale muito para outros que também leem. Quem escreve é inteligente, quem lê é sábio e todos convivem bem em torno de um livro.

Inserida por Kllawdessy

É toda alto astral
Sereia de água de sal
O samba enredo do meu carnaval
É brincalhona até falando sério
Um livro aberto cheio de mistérios

Inserida por pensador

Dando asas à imaginação
Vou voando pela leitura
Aterrissando na nobre intenção
Até alçar uma maior altura.

Inserida por roberto5costa

E tem gente como eu: em qualquer fase da vida não abre mão, mas não abre mesmo, de ter sempre por perto o tal do amigo pra valer: livro. Mesmo porque ele é o único amigo que nunca cria caso pra ficar com a gente seja onde for: sala, quarto, banheiro, cozinha, sombra de árvore, areia de praia, fundo de sofá, fundo de mágoa; e fica junto da gente mesmo no pior lugar do ônibus, do trem, do avião; enfrenta até mesmo uma boa cadeira de dentista e leito de hospital. E, se quem escreveu o livro consegue mexer com nosso pensamento e balançar nossa imaginação – pronto! Aí se forma uma relação, um laço… uma amarração gostosa

Inserida por pensador

Queríamos interrogar o futuro. Que dia será amanhã? Terei minha liberdade? Você é capaz de ler o livro escrito depois de nós. Como será a liberdade para cada um de nós?

Inserida por pensador

Armênia

Olho do alto da Estação Armênia

As luzes vermelhas dos carros lembram teu coração partido

O rio sujo corre sem sentido

E teus sonhos boiam entre garrafas de plástico e um fusca afogado

Inserida por carlos_galdino

De que é feita nossa literatura? De obras-primas? A resposta é, mais uma vez, não. Mas quando um livro original é escrito – não aparece um há mais de um ou dois séculos –, os homens de letras o imitam, isto é, o copiam de maneira que são publicadas centenas de milhares de obras tratando exatamente dos mesmos temas, com títulos um pouco diferentes e combinações de frases modificadas. Isso os macacos, essencialmente imitadores, devem ser capazes de realizar, com a condição não obstante de que utilizem a linguagem.

Inserida por pensador

Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.

Inserida por carlosmachado67

Nada vem sem o experimento da frustação, afinal ela é quem nos indica que devemos melhorar.

Inserida por arc_rabbani

o dom nem sempre é suficiente para alcançar a excelência. Para consegui–la é necessário esforço e dedicação, dessa maneira o dom é potencializado e a recompensa sempre será a distinção.

Inserida por arc_rabbani

Tenha certeza, você estará sempre mais próximo do seu objetivo todas as vezes que tentar.

Inserida por arc_rabbani

Expande a tua mente ao infinito
que não temerás o impossível
Deixe tua razão devorar tuas crenças
Liberte-se das amarras da fé
e serás fiel à ti mesmo
Amor próprio não sobrevive
de opiniões alheias!
Coragem é uma ferramenta
muito pesada, mas quando
se consegue usá-lá,
se desmonta qualquer
fronteira

Inserida por joe_monteiro

“Na busca da excelência diária, no aprendizado constante para um presente vibrante”

Inserida por Diosemberg

Somos


Monturos, lixo como nós.
Peças em pedaços estraçalhadas,
Resto do que ontem foi mastigado,
Parte do que não foi tocado,
Asco, de a nós misturar-se.

Valor do que não pode amontoar-se,
Dejetos, sem mais nada a ser somados.
Deságio, dessa lata enferrujada,
Em lixo, não pede, não mede; mais que isso:
E os vermes estão entre nós.

Não jogue no berço o que mancha.
Não corte, nem dê o que espanta,
Mas diga o que amedronta.

Não cale, mas fale do sábio.
Não rasque então as feridas,
Que o lixo, já temos em nós.

Do livro EXPRESSÕES
Autora Vauvei Vivian

Inserida por Vauvei_Vivian

Livros abertos

Quando menina gostava de livros abertos
Parecia que a qualquer instante bateriam asas, alçariam voo pela janela
Suas folhas me lembravam gaivotas
Aquelas que desenhávamos em nossos pores de sol no papel
Cresci!
Descobri que não era imaginação
Livros abertos sabem voar
Quando menina eu tinha razão.

Inserida por elis_barroso