Mensagem de Saudades de quem Morreu
Saudades do Brasil
Estava olhando esse mapa
Do nosso território
Das nossas
Belas paisagens
Belezas naturais
Fico apaixonado
Realizado
Encantado
Repleto de emoções
Olhem só
Direitinho
Para esse mapa do nosso
Amado pais
E percebam
" Como é linda, a nossa natureza "
Colossal
Amo muito o conteúdo
O recheio
O aroma
O perfume
A essência ...
O pátria amada idolatrada,
Salve, Salve
Pátria amada, Brasil.
Família tudo de bom
Paz no coração
Em meu peito carrego saudades
Saudades de quem um dia fui
Saudades de quem um dia eu tive
Saudades que um dia não volta mais
Em meio a saudades o peito chora
A tristeza se camufla
Os olhos se fecham
E meu novo eu se fortalece
Em ti por uma última vista
Depositei meu adeus
Em um último toque
Prometi sempre ser forte
Por ti prometo sempre lutar
Jamais cair em mar de mentiras
Jamais abaixar a cabeça
E por ultimo sempre lembrar
Que por ti que sou tudo isso
E a ti sempre irei amar...
Saudades de São Luís
Lá longe, onde o vento é brisa e maresia,
No coração guardo o cheiro do mar,
As ruas de pedra, histórias que guiam,
E o canto sereno das ondas a dançar.
Oh, São Luís, cidade amada,
Minha alma vagueia nas tuas ladeiras,
Dos casarões às esquinas enluaradas,
Sinto o calor das noites inteiras.
Teus sons e cores me chegam distantes,
Como um sussurro da infância perdida,
Em cada esquina há lembranças errantes,
Rios de saudade que escorrem na vida.
Ah, como queria pisar teu chão,
Soprar meu amor em cada recanto,
Lá onde o céu abraça o Maranhão,
E a saudade não se mistura ao pranto.
Um Amor Guardado em Versos
No silêncio da noite, meu coração te busca,
Num mar de saudades que nunca tem fim.
Teu olhar é a estrela que o céu ofusca,
E só ao teu lado encontro paz em mim.
Em meus sonhos, estás sempre tão perto,
Teu sorriso ilumina meu mundo escuro.
És o segredo mais doce e encoberto,
O amor que em meu peito escondo seguro.
Cada dia que passa, o desejo desperta,
De dizer o que as palavras não ousam contar.
Meu coração, uma página aberta,
Ansioso que um dia possas me ler, me amar.
Se eu fosse poeta, em versos diria,
O quanto és o sol em meu amanhecer.
Mas sigo em silêncio, nesta poesia,
Esperando que um dia possas me perceber.
sinto saudades de uma vida que eu vivi
Uma vida que não sei bem como é ou como foi mais sinto saudades de um passado tão bom
Talvez seja minha cabeça pregando peça que traz de volta ao passado que eu sinto no fundo do meu peito saudade daquele lugar maravilhoso
“Gostaria de escrever mil versos para expressar as saudades que sinto. Se eu multiplicasse as vezes que penso em você, por dia, pelos dias que não te vejo, o resultado seria algo incontável, bilhões de pensamentos. Se cada gota de sangue perdida representasse a falta que sinto, já teria precisado de inúmeras transfusões ou talvez morrido de saudades. Então, só me resta dizer: te amo e sinto sua falta mais do que palavras podem expressar.”
Acordei com saudades de casa. Milhares de incertezas levantaram junto comigo hoje pela manhã e me acompanharam durante todo o dia. Um dia com o peso de uma eternidade.
Hoje acordei com saudades, saudades dos teus braços e abraços. Hoje foi um dos muitos dias que me deparei com um vazio preenchido de te.
Bem queria que voltasses a falar comigo como dantes. Saudades de ti. De quando eras antes quando ainda não sabias que eu era um garoto transgênero.... Te amo. Sei que me amas também. Mas fico com saudades tuas. Agora parece que não queres saber de mim. E quando eu preciso de ti não estás lá para mim. Jogas mas me ignoras e quando lembras de mim não podemos falar....
Saudades da Terra Natal
No lombo cansado do vento errante,
Segue o violeiro, eterno viajante.
Nos dedos a mágoa, na alma o trovão,
O violão chora em triste canção.
As cordas sussurram memórias antigas,
Das tardes douradas e vozes amigas.
Da praça pequena, do rio ao luar,
E do cheiro da terra ao sol descansar.
Estradas compridas em poeira e nada,
Levando distante a saudade calada.
Mas o som do violão insiste em dizer:
“Volta, violeiro, ao teu renascer.”
A lua que brilha no céu do sertão
Não é como aquela da sua canção.
O frio da noite, o calor do sonhar,
Tudo conspira pra o peito apertar.
E assim ele segue, sozinho a tocar,
Com a alma perdida, tentando encontrar
No eco da música, na brisa que vem,
Um pouco da terra que o faz refém.
Ó doce morada, que o tempo guardou,
Espera teu filho, que nunca te olvidou.
Pois na melodia que o vento conduz,
A saudade é a chama que ao lar o reluz.
... "E esperei noites e dias, semanas e meses e nada... busquei em sonhos saudades e em realidade sonhos e nada... Ninguém... até hoje nada, e ainda em meio a esperanças que um dia tive, e nada... Alguém nada... E me perguntava sempre, onde estava, onde estou e nada, mas, minha visão eu tinha bem do lugar mas nada de chagar, não veio me buscar, não veio me buscar e agora eu vou sentar porque cansei de em Pé esperar... Só precisei que viesse me buscar, e nada, e nada"...
Meu doce rouxinol, leve ao meu amor os beijos que não lhe dei e fale o quanto de saudades eu já chorei.
Tenho saudades de algo que não sei dizer, as vezes a melancolia chega nublando tudo e eu não sei o que me faz falta.
Lembro com saudades do faz de conta. Das comidinhas, dos batizados das bonequinhas... a rua inteira era convidada para essas festinhas.
Da infância sinto saudades... das brincadeiras, das cantigas... dos brinquedos que me eram caros. E tudo era somente alegria.
Que saudades de mim mesmo.
O sorriso que antes me pertencia
agora é apenas uma visita breve,
e eu, já cansado, nem me dou ao trabalho
de arrumar a casa.
Perdoe a bagunça;
é que já não sei
se vale a pena continuar.
Quando criança, eu sonhava em crescer,
imaginava que o futuro guardava algo maior.
Mas, puxa...
se eu pudesse voltar no tempo,
talvez encontrasse ali, escondido,
um fio de alegria,
uma última chance de acreditar
que a vida não precisava ser assim.
Perdi-me no labirinto de quem sou,
um estranho em minha própria pele,
vagando por memórias desgastadas,
buscando vestígios de um eu
que, talvez, nunca tenha existido.
E se um dia a alegria resolver voltar,
que ela não se importe com o que está fora do lugar.
Porque, mesmo na bagunça,
talvez reste algo
um eco, um fragmento,
do que fui, do que amei,
do que ainda posso ser.