Mensagem de professor para aluno: palavras que transformam e motivam

Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido.

Os progressos obtidos por meio do ensino são lentos; já os obtidos por meio de exemplos são mais imediatos e eficazes.

Todo o homem que é um homem a sério tem de aprender a ficar sozinho no meio de todos, a pensar sozinho por todos – e, se necessário, contra todos.

Os tolos dizem que aprendem com os seus próprios erros; eu prefiro aprender com os erros dos outros.

A experiência é uma escola onde são caras as lições, mas em nenhuma outra os tolos podem aprender.

Aprendi a procurar a felicidade limitando os desejos, em vez de tentar satisfazê-los.

O que é ensinado em escolas e universidades não representa educação, mas são meios para obtê-la.

Agradeço ao destino por ter-me feito nascer pobre. A pobreza foi-me uma amiga benfazeja; ensinou-me o preço verdadeiro dos bens úteis à vida, que sem ela não teria conhecido. Evitando-me o peso do luxo, devotou-me à arte e à beleza.

Devemos ter amigos que nos ensinam o bem; e perversos e cruéis inimigos, que nos impeçam de praticar o mal.

Todo o homem que encontro me é superior em alguma coisa. E, nesse particular, aprendo com ele.

No desespero e no perigo, as pessoas aprendem a acreditar no milagre. De outra forma não sobreviveriam.

Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia.

Os homens hão de aprender que a política não é a moral e que se ocupa apenas do que é oportuno.

Ninguém aprende a viver pela experiência alheia. A vida seria ainda mais triste se, ao começarmos a viver, já soubéssemos que viveríamos apenas para renovar a dor dos que viveram antes.

É sempre assim. Morre-se. Não se compreende nada. Nunca se tem tempo de aprender. Envolvem-nos no jogo. Ensinam-nos as regras e à primeira falta matam-nos.

O ensino da filosofia não precisa ser complexo, intricado. Tem a ver com curiosidade, a mania de fazer perguntas, algo que perdemos na cultura ocidental quando envelhecemos.

A companhia da multidão é nociva: há sempre alguém que nos ensina a gostar de um vício, ou que, sem que percebamos, transmite-nos esse vício por completo ou em parte. Quanto mais numerosas forem as pessoas com as quais convivemos, maior é o perigo.

O homem é um aprendiz, a dor é a sua mestra,
E ninguém se conhece enquanto não sofreu.

A arte, um dos grandes valores da vida, deve ensinar aos homens: humildade, tolerância, sabedoria e magnanimidade.

A vida ensinou-me que ninguém é consolado, sem que tenha primeiro consolado outros; que nada recebemos, sem que primeiro tenhamos dado.