Mensagem de Mãe Homenageando Seu Filho

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⁠Não sei se você já se deu conta, mas você vai ter que se aguentar até o fim. Você será espectador de você mesmo. Você vai ser observador das próprias condutas até morrer. É bem mais legal se você se encantar com você mesmo.

⁠Curando sentimentos...
Iniciamos o processo de cura em nossas vidas ao liberar ressentimentos através do perdão, tanto para os outros quanto para nós mesmos. E ao nutrirmos nossos corações com gentileza e amor, proporcionamos a nós mesmos o cuidado que merecemos. É importante lembrar que, ao trilharmos esse caminho, experimentamos um crescimento significativo como seres humanos em nossa jornada evolutiva.

Ao descansar a mente, vem a resposta como uma promessa já cumprida, que está agendada no tempo perfeito como deve ser. Em todos os sentidos fluirá prosperidade. Alegria, felicidade, equilíbrio, emoções, segurança, confiança, e tudo aquilo, que você mais precisa, você terá.

(Trecho do livro Afirmações Positivas para a Lei da Atração e Desenvolvimento Pessoal)

⁠Talvez não haja nada além de ⁠máscaras (...) Máscaras sem rosto. Você tem máscara de pai de família, máscara de professor, máscara de marido, máscara de amigo, máscara de chapa de clube, máscara de palestrante, de atleta. Aí você vai tirando, tirando... Porque a ideia de máscara sempre pressupõe justamente algo autêntico por trás, a máscara tem que grudar em alguma coisa.

Clóvis de Barros Filho

Nota: Trecho de entrevista com Rafinha Bastos no programa Mais que 8 minutos.

HOMENAGEM À TRANSPARÊNCIA

Estou homenageando a transparência! Sem a transparência no meu caminho, não sobra muita coisa boa para contar! Ela é assim como navegar em águas tranquilas, sem tempestades, sem medos!Ela, eu comparo ao Sol que, sem seus raios nos aquecendo, nada sobrevive, nada cresce, nada tem beleza, não há luminosidade! Sem o Sol só há escuridão! E eu, não gosto de viver no escuro! A transparência nos ensina que precisamos ter uma aparente cumplicidade, praticar troca de olhares, arcar nossos encontros através do sorriso, emprestar o ombro para embalar nossas almas! Com ela, aparece claramente e de forma mais rápida, que todos os problemas, receios e dúvidas têm soluções, na maioria das vezes, com várias alternativas a seguir; com ela, os tombos que a gente leva não causam grandes feridas; com ela posso salvar o meu coração de dores desnecessárias, trazendo alívio para a tristeza!Posso dar ao meu Espírito a nobreza da palavra Dignidade! Posso muito bem dizer quem eu sou! Que tipo de gente quero ser!

Inserida por SoninhaBB

⁠Só choro quando as pessoas riem.
Se você rir agora, eu choro. (choro) :(
Homenageando Abujamra

Inserida por marcoaureliothompson

Hoje, no dia de seu aniversário, as flautas celestiais tocam no seu amanhecer, homenageando esse dia perfeito que Deus te proporciona, porque o melhor presente que Ele pode trazer para você é a felicidade que transmite com o brilho de seu olhar.

Inserida por Jaderamadi

“A hipocrisia é amiga da injustiça que está sempre homenageando a ignorância.”

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Audacioso e magistral,
Homenageando a vida, Inescrupulosamente,
Dedicado a Poesia.

Inserida por michelfm

Eu acho que a gente se apaixona pelos nossos amigos, tem pessoas na vida que a gente esbarra, e tem pessoas na vida que a gente encontra.
(Mônica Martelli)

Quem sabe não tem uma Maria Bethânia escondida dentro de mim, gente?
(Paulo Gustavo)

Inserida por pensador

De uma história de família, ele fez todo um enredo e foi essa pessoa que foi.
(Tia de Paulo Gustavo)

Inserida por pensador

O Paulo, pra quem ele olhou? Pra dentro, pra mãe, pra origem dele, pra casa dele. E falando dessa coisa mais íntima, ele se comunicou com o mundo inteiro.
(Pedro Bial)

Inserida por pensador

Você entendeu que eu faço o pessoal rir? Aqui dentro eu faço todo mundo rir.
(Paulo Gustavo)

Inserida por pensador

Mãe é mãe. Um amor sem igual. Inexplicável. Indefinível. Incalculável. Primeiro lugarzíssimo do mundo no nosso coração. Estou em treinamento, sou uma mãe em construção. Levantando um tijolinho a cada dia pra um dia ser a melhor mãe do mundo e quem sabe ouvir isso da pessoa mais importante da minha vida. Cólicas, tombos, choros compulsivos... estou aprendendo. A solução nessas horas é colo, carinho, cuidado e muito amor. Meu Deus, não sei como cabe tanto amor na gente! Que benção acompanhar um primeiro sorriso, por exemplo, são prazeres que não tem tamanho. Ah, se minha mãe fosse viva hoje em dia, seria tão melhor filha. Porque agora entendo cada bronca que ganhei na vida. Realmente é como ter um coração batendo fora do nosso corpo. Nossa parceria é forte. Já foram tantos momentos divididos, que só nos aproximaram ainda mais. Bons, nem tão bons assim... Mas eu não me canso. De olhar, de agradecer, de cuidar. E como diz uma amiga minha, eu honro a maternidade.

Eu poderia ter o mesmo pai, a mesma mãe, ter freqüentado o mesmo colégio e tido os mesmos professores, e seria uma pessoa completamente diferente do que sou se não tivesse lido o que eu li. Foram os livros que me deram consciência da amplitude dos sentimentos. Foram os livros que me justificaram como ser humano. Foram os livros que destruíram um a um meus preconceitos. Foram os livros que me deram vontade de viajar. Foram os livros que me tornaram mais tolerante com as diferenças.

Na balança a mãe colocará seus sete filhos
para que sejam, enfim, julgados
e o que virá a seguir é veneno de escorpião
que consumirá até os inocentes
e aí saberão que é o tempo
do princípio das dores

Eu sei que você vai estar comigo, mesmo se o resto do mundo me virar as costas. Obrigada, mãe.

Mesmo consciente de que nasci sozinho do útero de minha mãe, berrando de pavor para o mundo insano, e que embarcarei sozinho num caixão rumo a sei lá o quê, além do pó. O que ou quem cruzo esses dois portos gelados da solidão é vera viagem: véu de maya, ilusão, passatempo. E exigimos o eterno do perecível, loucos.

Não acredito em Deus, pois não acredito na Mãe Ganso*.

*Mamãe Ganso (Mother Goose) - referência à fictícia autora de uma série muito popular de contos infantis publicada em Londres no século XVIII.

Inserida por claisonmelo