Mensagem de Lamento muito
Entre as notas da saudade, surge outra música que ressoa como um lamento, uma canção que lamenta a distância e celebra a espera do reencontro.
E a chuva está batendo, e eu só vendo, me perguntando oque lamento.
Talvez seja por você não estar aqui, para que juntos possamos rir, e fazer essa chuva parar de cair.
“O lamento mais triste que o ser humano ouvirá, será as palavras “Não vos conheço”.
Acordem amigos, acordem queridos irmãos. O Céu te espera ansiosamente.”
“Não é no lamento que encontramos a verdade de quem somos, mas na coragem de, diante do erro, criarmos algo novo. A essência do ser se revela na ação que transforma o caos em oportunidade.”
Eu sou o que sou,
A música que invento.
Seja riso ou lamento,
Minha testemunhaé o tempo.
Meu algoz e salvador.
Resta-me
Resta-me um lamento no término,
Além, digo
No resto de minha vida que sozinho sigo
Comigo resta-me a distância daquilo que consigo
E sinto um consolo
Complexo contorno
E nele ainda cabe alguém.
Dasveis pinta na alma da gente,
uma baita duma sodadi...
LAMENTO VIOLEIRO
Marcial Salaverry
Com a viola na mão,
e a saudade no coração,
penso na minha amada...
]E com uma "Sodade" danada,
vou com a viola ponteando,
e para meu amor poetando...
O luar do sertão vem consolar o coração...
E a viola traz pra alma uma consolação...
A sabedoria reside em exercer o controle sobre os impulsos alheios, pois assim evitamos o lamento futuro das ações realizadas de maneira precipitada.
Em versos tristes, expresso meu lamento,
Por ver a injustiça ferir o sentimento,
Acreditar que o trabalho ennobrecido é,
E testemunhar quem sofre, me entristece de vez.
Nas mídias e em cenas, angústia e dor,
Pessoas nas garras da prisão e do horror,
Como bandidos tratados, desmerecidos,
Por buscarem o sustento, seus filhos queridos.
Ah, algo errado nisso está inscrito,
No compasso descompassado, comprometido,
Como pode a cultura ser manchada assim?
O trabalho digno desprezado, é um triste fim.
Ergo minha voz, óh sociedade,
Clamando por justiça e equidade,
Que seja revista essa nova cultura,
E o trabalho seja enaltecido com candura.
Não mais presos, mas honrados cidadãos,
Valorizados em suas mãos, tais mestres são,
Que o alimento abunde, em farta colheita,
E que a dignidade humana nunca seja desfeita.
Assim, no verso encerro meu clamor,
Pela transformação, um apelo fervor,
Que a tristeza da realidade se transfigure,
E um futuro de igualdade se configure.
Escuro, vasto, rico em lágrimas, tristeza e dor
Um dia de lamento, saudade e tormento
As lembranças vem e a falta do que era o porto seguro aperta ainda mais
Uma confusão generalizada nessa família que era tão apegada
Cada um na sua casa
Os sonhos sonhados, destruídos
Me escondo por trás de um sorriso
Um dos piores dias,
4 de junho.
Que desse deserto, nasça uma flor
No crepúsculo da esperança, ecoa o lamento dos esforços vãos, em versos tristes entoados pela alma, onde o amargor se entrelaça às lágrimas, e o destino desvenda sua face mais sombria.
Lamento do oficial por seu cavalo morto
Nós merecemos a morte,
porque somos humanos
e a guerra é feita pelas nossas mãos,
pela nossa cabeça embrulhada em séculos de sombra,
por nosso sangue estranho e instável, pelas ordens
que trazemos por dentro, e ficam sem explicação.
Criamos o fogo, a velocidade, a nova alquimia,
os cálculos do gesto,
embora sabendo que somos irmãos.
Temos até os átomos por cúmplices, e que pecados
de ciência, pelo mar, pelas nuvens, nos astros!
Que delírio sem Deus, nossa imaginação!
E aqui morreste! Oh, tua morte é a minha, que, enganada,
recebes. Não te queixas. Não pensas. Não sabes. Indigno,
ver parar, pelo meu, teu inofensivo coração.
Animal encantado – melhor que nós todos! – que tinhas
tu com este mundo dos homens?
Aprendias a vida, plácida e pura, e entrelaçada
em carne e sonho, que os teus olhos decifravam…
Rei das planícies verdes, com rios trêmulos de relinchos…
Como vieste morrer por um que mata seus irmãos!
Banhistas
Este poema de amor não é lamento
nem tristeza distante, nem saudade,
nem queixume traído nem o lento
perpassar da paixão ou pranto que há de
transformar-se em dorido pensamento,
em tortura querida ou em piedade
ou simplesmente em mito, doce invento,
e exaltada visão da adversidade.
É a memória ondulante da mais pura
e doce face (intérmina e tranquila)
da eterna bem-amada que eu procuro;
mas tão real, tão presente criatura
que é preciso não vê-la nem possuí-la
mas procurá-la nesse vale obscuro.
Serei pó. Esquecimento. Lamento em dias contados. A felicidade há de vir sem opulências ou dias covardes. Tudo espreitado, como a terra sugando liberdade.
Eu sou uma pedra lapidada, fui me transformando ao passar do tempo e parei de cantar o lamento. Viver também é dádiva, não é só sofrimento.
Nildinha Freitas
Oh, Deus, rogo a Ti neste momento,
Derrama Tua graça sobre meu lamento.
Que a minha voz, humilde e sincera,
Alcance os céus e encontre Tua esfera.
Nas horas de aflição e escuridão,
Confio em Ti, minha única salvação.
Em meio às tempestades e provações,
Encontro refúgio em Tuas mãos.
Tuas promessas são como luz a brilhar,
Guiando-me no caminho a trilhar.
Mesmo quando tudo parece perdido,
Em Ti encontro forças para prosseguir.
Tu és o meu escudo e fortaleza,
Em Ti encontro paz e firmeza.
Nas horas de angústia e desespero,
Tua presença me traz alento verdadeiro.
Que a minha fé se renove a cada dia,
E que eu encontre em Ti alegria.
Que minha vida seja um testemunho,
De Teu amor e graça que são imensos.
Oh, Deus, em Ti deposito minha confiança,
Pois és a fonte de toda esperança.
Que este salmo ecoe em louvor a Ti,
Pois és digno de todo meu amor e gratidão, eu digo assim.
Eu não lamento pelas pessoas que ainda estão dentro da Matrix,eu lamento por mim mesmo não estar mais evoluído do que eu poderia estar!