Mensagem de Lamento muito
Ah, esses gemidos,
como são tristes!
são lamentos...lamento
eu os ouço sim,
sutilmente ouço...
simplesmente ouço...
mas não faço nada
a não ser ouvir, sentir...
sem poder fazer nada...
mel - ((*_*))
A menina que eu queria ser
Não foi culpa do tempo
Este triste lamento
Da distância existente
Entre o que poderia ter sido
E o que aconteceu realmente
Não foi culpa do tempo
Se as pessoas mudaram
Se corações se quebraram
Se as bocas calaram
E os sonhos acabaram
Não foi culpa do tempo
Tampouco, o culpado foi você
Por deixar me perder
Dos sonhos que queria viver
Mas, que nunca chegariam a ser
Se não foi culpa do tempo
Mais um instante te peço
Pois, o culpado eu conheço
Quem errou desde o começo
A surpresa está no reflexo
Do espelho em que me reconheço
E assim me dou conta
Que nas coisas que não pude ter
Nos sonhos que permiti morrer
Nos amigos que deixei de ver
Fui mantando aos poucos
A menina que eu queria ser
Gamp
NÃO LAMENTO
“Não lamento e nem me arrependo das ilusões que vivi nesta vida, tampouco lastimo as desilusões que padeci em razão destas. As ilusões me permitiram sonhar os mais lindos sonhos, conquanto não fossem as desilusões, eu não despertaria para viver de fato a vida”.
Não lamento por ter conhecido nenhuma pessoa que apareceu em minha vida. As piores me deram lições e as melhores me deram memórias.
Numa noite escura
a fogueira é testemunha
do lamento da viola.
E o fogo crepita
e a viola chora
o quão quente é a paixão.
Mas o dia chega
e a lembrança
da noite anterior
não passou de ilusão
que a pinga
a voar a mente
sempre deixa...
Neste céu encantado onde descansa
A minha mente destruidora de sonhos
Sem choro, sem lamento, com sentimento
Seca os rios das lágrimas perdidas
Deitadas ao mar de alegria no momento
Fúria avassaladora água alimentada
de esperanças renovadas em busca
de calor , voos noturnos em forma
de manifestações de amor,
Caminhos que trazem o fulgor da manhã
Noites de esferas perdidas, adormecidas
Campos de ilusões sem imaginação, sem mistérios
Em busca da liberdade que fica prisioneira na mente!
LAMENTO DE AMOR
Pensando no quanto, o lamento da mente
Como um vento fremente que as folhas farfalha
Corrói pensamentos, tal qual navalha
E nenhum argumento que da pena, valha
paixão, saudade, razão ou cuidado
Justifica a dor do amor, deixado de lado
Desprezo indolente que faz descontente
Ausência sentida, medida irreal
Traduzindo vertentes de atenção desigual
Amola a faca, acerta o fio
No frio contido. Dissimulação!
Maltrata o desfecho. Maldade em ação!
Olhe pra mim, tente me entender, caso não consiga, lamento, não vou dizer, cabe a você reconhecer...
Lamento não poder te explicar o que é um AMOR, pois ele é inexplicável e incomparável. Também não peço pra você entrar no meu coração, pois se o problema fosse esse, você já saberia o que é amor, pois jamais deixei você sair dele. TE AMO!
Tempo e vento
Vento lento,
Carrega os momentos,
Tempo... Só o tempo.
Dispersa o lamento
Vai o martírio,
Sufocando as circunstâncias.
Tempo que vai,
E vem...
Carregando a vida,
Percorrendo a via...
De um lado para o outro
Embalando sonhos
Distribuindo fábula
Fazendo vida...
Ser vivida.
Aguardar o tempo o seu próprio tempo.
Se te dei o mapa do meu tesouro e você se perdeu a culpa é sua que não soube usar, lamento, caminho errado é armadilha do destino que queres levar (sem mim).
Eu não sou perfeita.
Eu choro, sangro, lamento e tenho preguiça;
eu limpo, cozinho e me arrumo pra te ver
Mas nda do que eu faça do qe eu diga e demostre,
nenhuma roupa me deixara mais magra pra você!
Não lamento de um sonho já morto, lamento do desejo da minha alma de querer voar cada vez mais alto em busca do paraíso de Deus, em busca do paraíso inexistente, e eu não puder ao menos realizar o sonho da minha alma que um dia sonhara ser a estrela de Deus, ser a estrela morta.
E quando do lamento me vem a palavra amor, não me deixo sucumbi pela falta de esperança, pois o amor que procuro é eterno e verdadeiro.
Os sofistas da nova era são apenas a coincidência do lamento de hoje estarem no poder por ser a representação do mesmo para uma classe de incrédulos que se quer param para imaginar que a armadilha que montaram contra a si próprios surge pela incapacidade de muitas vezes parar para pensar que na sua correria uma decisão pode mudar todo o destino da sua vida