Mensagem de Despedida para quem Morre
Ficar desejando alguém que já não te ama mais, É como regar um jardim sabendo que as flores já morreram...
Luto! Luto por quem luta e morre por liberdade,
por aqueles a quem ama...
Dedicado a Thainara Vitória Francisco Santos
Lembre-se a sua alma não morre!
O seu corpo desce a sepultura e se desfaz na terra, e só existem dois lugares para alma, gozo eterno, ou sofrimento eterno, a escolha é sua.
Muitos dizem que quando a gente morre, morre. E tudo pra nós se acaba nesse momento. Mas eu já tive motivos concretos pra não acreditar nisso, e, no entanto, às vezes até eu mesma duvido deles. Outra hora eu conto pra vocês, porque agora estou com preguiça de falar sobre isso. Acho que ideal seria contar no dia dos finados, nada a ver falar disso, assim, sem mais nem menos, né mesmo?!
No interior onde eu nasci, só os políticos, e os seus chegados, têm bons empregos, o resto morre à míngua.
Sabe aquela frase motivacional, “quem acredita sempre alcança”? Pois bem, é fake. A maioria morre sem alcançar aquilo em que acredita.
"A verdade pode ser ferida por quem a chama de mentira, mas nunca morre, pois carrega em si a semente da eternidade."
O ser histórico do bem e do mal dificilmente morre pois com tempo parte de sua doutrina mesmo que adaptada ou distorcida reaparece por meio de seus seguidores, aproveitadores e admiradores.
O velho patriotismo por si só com a globalização morre no final do século XX, logo migro para o patriotismo cultural, que é um conceito menos pátrio de origem e mais de todos de qualquer lugar via comprometimento com o local que escolhemos para viver, ser seu e por isto lutar por melhoras. Acredito no civismo, histórico, étnico e cultural como viés de identidade que se baseia nos símbolos e ritos do folclore popular. Creio que seja o antidoto singular da nefasta uniformidade virtual propagada e que é a base da dominação universal pelos grupos econômicos poderosos na sublimação das diferenças.
Cabelo é apenas cabelo. Cabelo cai, cresce, embranquece, pode ser comprado, você morre e não leva o cabelo, não leva nada. Você tem que ser lembrada muito mais que pelo cabelo, mas parece que nessa sociedade fútil vale mais o seu cabelo do que seu caráter, do qualquer outra coisa.
Eu nunca pude te oferecer um amor do tipo conto de fadas , nunca pude te fazer feliz o quanto eu queria fazer.
Mas eu fiz tudo que eu pude , fiz o necessário pra você ficar ao meu lado , mas você não deu um passo por mim .
Acreditei em desculpas esfarrapas , me entreguei , mergulhei nesse amor , até criei um futuro pra nós , mas você não pensou em mim .
Mas agora já é tarde , você desperdiçou esse amor tão grande e verdadeiro .
E hoje vejo que não será mais de janeiro a janeiro ,, nem segundo , nem primeiro , será só eu e o seu pesadelo .
"Não aprendi dizer adeus."
Preciso confessar que não sei lidar com despedidas. Por mim, toda pessoa querida morava no meu condomínio. Ninguém ia embora e principalmente ninguém morria. Como diria uma amiga minha, "eu juro, juradinho" que não sei lidar com a morte, não sei dar pêsames, detesto ir a cemitérios e só guardo lembranças boas dos que já não estão perto de mim. Minha mente apaga a maioria das minhas vivências ruins. Até me esforço para lembrar de detalhes e simplesmente não consigo, minha mente bloqueia esse tipo de lembrança. Sem contar que muitas vezes, me pego falando da pessoa como se ela ainda estivesse entre nós. Fraqueza, fuga da realidade, infantilidade... só Freud para explicar, afinal ele também continua vivo nos seus textos e teorias.
Era uma vez um pequeno anjo, de riso fácil e olhar sincero, que admirava a natureza e amava os sentimentos. Tinha o dom de fazer da vida um universo infinito, feito de amor, sonhos e esperança. Amava os seus amigos como se fossem a sua família e amava a sua família como a melhor parte de si mesma. Ela adorava o pôr-do-sol e amava o brilho da lua; era como se visse neles todos os seus sonhos refletidos de volta, ou como se visse a si mesma representada pela magia que sentia no ar ao observá-los. Dividia seu coração com todas as pessoas à sua volta e oferecia o seu sorriso a todas que conhecia, pois sabia o quanto era especial para todos. Acreditava que tudo que fosse bom duraria para sempre e que todos os seus sonhos ainda se realizariam, pois seria isso a sua felicidade. Mas um dia, antes de ser feliz, esse anjo cresceu, criou asas e voou para o céu.
A porta se abriu lentamente naquele dia, o sorriso ficou para trás, naquele dia, ela não estava contente, não queria respostas, não queria desculpas, queria se despedir, colocar ponto final no que ela não teve, no que não lhe foi permitido, carregava contigo seu presente, seus bombons, ela o tirou da bolça e lhe ofereceu, que agora tornara-se amargo, perdeu-se o doce, perdeu-se a cor, ela estava disposta, que naquele momento não seria mais dele, não sonharia , não o chamaria em suas noites, virou-se deixando em sua mesa, o bombom amargo, e foi-se, ser feliz.
Esse papo de tão perto e ao mesmo tempo tão longe, pode ser legal nas músicas...mas está acabando comigo.