Mensagem de Despedida Amiga de Trabalho

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Teoria X

- O trabalho é em si mesmo desagradável para a maioria das pessoas;

- Um indivíduo comum, em situações comuns, evitará sempre que possível o trabalho;

- Alguns indivíduos só trabalham sob forte pressão. Eles precisam ser forçados, controlados e às vezes ameaçados com punições severas para que se esforcem em cumprir os objetivos estabelecidos pela organização;

- O ser humano comum prefere que o dirijam, quer esquivar das responsabilidades, tem relativamente pouca ambição e deseja mais nada que sua segurança.

Transformar 100 dólares em 110 é trabalho. Transformar 100 milhões de dólares em 110 milhões é inevitável.

Para onde quer que o homem contribua com o seu trabalho deixa também algo do seu coração.

Nada vos daria mais trabalho que uma grande ociosidade, se tivésseis a infelicidade de cair nela.

Trabalho com consciência e aplicação. Se me cortarem as asas, irei a pé; se me amputarem as pernas caminharei com as mãos; se por sua vez mas tirarem rastejarei sobre o ventre: desde que possa ser útil.

Teoria Y

- O trabalho é tão natural como o lazer, se as condições forem favoráveis;

- O esforço físico e mental empregado no trabalho é tão natural quanto o empregado em momentos de lazer;

- Compromete-se à realização dos objetivos da empresa está ligado às recompensas associadas e não ao controle rígido e às punições;

- O indivíduo comum não só aceita a responsabilidade do trabalho, como também as procura;

- Os indivíduos são criativos e inventivos, buscam sempre a solução para os problemas da empresa;

- Os trabalhadores tem a capacidade de se auto-gerirem nas tarefas que visam atingir objetivos pessoais e estratégicos da organização. Sem a necessidade de ameaças ou punições;

- O trabalhador normalmente não faz aquilo que não acredita. Por isso exige cada vez mais benefícios para compensar o incômodo de desempenhar uma função desagradável.

O trabalho é um dever social, um dever humano nesta terra, uma manifestação da força criativa do homem, do seu poder de subjugar a natureza.

Separar a liberdade da justiça significa separar a cultura e o trabalho, o que constitui o pecado social por excelência.

O trabalho qualificado implica de certo modo um elemento de capital pois a educação e a formação exigem recursos.

O trabalho que não pode separar a ideia é um trabalho contra a natureza. A ideia não existe, o que existe é o indivíduo.

A fé é um condão. Mas o bom trabalho, no amor do ideal, dá a fé. Não há trabalho no sentido verdadeiro sem fé.

O hábito do trabalho modera qualquer excesso, induz à necessidade de organização, ao gosto pela ordem; da ordem material chega-se à moral: portanto, o trabalho pode ser considerado como um dos melhores auxiliares na educação.

Só há vantagem em substituir um homem por uma máquina, desde que esse homem encontre trabalho noutro local.

Dá um certo trabalho decodificar todas as emoções contraditórias, confusas, somá-las, diminuí-las e tirar essa síntese numa palavra só, esta: gosto.

Se não procurares senão a recompensa, o trabalho vai parecer-te penoso: mas, se apreciares o trabalho por si mesmo, nele próprio terás a tua recompensa.

Eu não sou um cara mau! Eu trabalho duro e amo meus filhos. Então, porque eu deveria desperdiçar meio domingo ouvindo como eu vou pro inferno?

Não tem como evitar a falsidade de entrar em sua vida. Ela vem se faz de amiga e vive a sua vida, e assim pode ficar anos..... Mas um dia acordamos, e nos livramos da falsidade que com cara de anjo vai viver outra vida.

Não me arrependo de nada que vivemos, apenas me arrependo de um dia ter te chamado de irmã.

Eu tenho medo de deixar de ser filha, de deixar de ser amiga, de deixar de ser menina, de deixar de ser estranha, de deixar de ser sozinha, de deixar de ser triste, de deixar de ser cínica. Eu tenho muito medo de deixar de ser.

Ah, sim, a velha poesia...

Poesia, a minha velha amiga...
eu entrego-lhe tudo
a que os outros não dão importância nenhuma...
a saber:
o silêncio dos velhos corredores
uma esquina
uma lua
(porque há muitas, muitas luas...)
o primeiro olhar daquela primeira namorada
que ainda ilumina, ó alma,
como uma tênue luz de lamparina,
a tua câmara de horrores.
E os grilos?
Não estão ouvindo lá fora, os grilos?
Sim, os grilos...
Os grilos são os poetas mortos.

Entrego-lhes grilos aos milhões um lápis verde um retrato
amarelecido um velho ovo de costura os teus pecados
as reivindicações as explicações - menos
o dar de ombros e os risos contidos
mas
todas as lágrimas que o orgulho estancou na fonte
as explosões de cólera
o ranger de dentes
as alegrias agudas até o grito
a dança dos ossos...

Pois bem,
às vezes
de tudo quanto lhe entrego, a Poesia faz uma coisa que
parece que nada tem a ver com os ingredientes mas que
tem por isso mesmo um sabor total: eternamente esse
gosto de nunca e de sempre.