Mensagem de Carl Sagan
Podemos escapar ilesos por algum tempo, porém mais cedo ou mais tarde essa mistura inflamável de ignorância e poder vai explodir na nossa cara.
Se houvesse ampla compreensão de que os dados do conhecimento requerem evidência adequada antes de poder ser aceitos, não haveria espaço para a pseudociência.
“What an astonishing thing a book is. It's a flat object made from a tree with flexible parts on which are imprinted lots of funny dark squiggles. But one glance at it and you're inside the mind of another person, maybe somebody dead for thousands of years. Across the millennia, an author is speaking clearly and silently inside your head, directly to you. Writing is perhaps the greatest of human inventions, binding together people who never knew each other, citizens of distant epochs. Books break the shackles of time. A book is proof that humans are capable of working magic.”
Vivemos em uma sociedade extremamente dependente da ciência e da tecnologia, na qual quase ninguém sabe nada sobre ciência e tecnologia.
Quando você faz uma descoberta – mesmo se você for a última pessoa na Terra a ver a luz – você jamais vai se esquecer.
A ciência é muito mais que um corpo de conhecimentos. É uma maneira de pensar.
"Quem é mais humilde? O cientista que olha para o universo com a mente aberta e aceita tudo o que o universo tem a nos ensinar, ou alguém que diz que tudo neste livro deve ser considerado a verdade literal, sem se importar com a falibilidade de todos os seres humanos envolvidos?"
As consequências do analfabetismo científico são muito mais perigosas em nossa época do que em qualquer outro período anterior.
Somos os representantes do cosmos. Somos um exemplo do que o hidrogênio pode fazer com 15 bilhões de anos de evolução cósmica.
Se ansiamos que nosso planeta seja importante, há algo que podemos fazer quanto a isso. Podemos fazer com que ele seja significativo com a coragem de nossas perguntas e a profundidade de nossas respostas.
Mesmo as estrelas, que parecem tão numerosas, são como areia, são como poeira – ou menos que poeira – na enormidade do espaço.