Mensagem de Amor para um Muçulmano

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Oh estações, oh castelos!
Que alma é sem defeitos?

Eu estudei a alta magia
Do Amor, que nunca sacia.

Saúdo-te toda vez
Que canta o galo gaulês.

Ah! Não terei mais desejos:
Perdi a vida em gracejos.
Tomou-me corpo e alento,
E dispersou meus pensamentos.

Ó estações, ó castelos!

Quando tu partires, enfim
Nada restará de mim.

Ó estações, ó castelos!

Todo o amor baseado no interesse cessa com a causa que o fez nascer; mas o amor desinteressado dura para sempre.

Superiores pelo amor, mais dispostas a subordinar a inteligência e a atividade ao sentimento, as mulheres constituem espontaneamente seres intermediários entre a Humanidade e os homens.

O amor-próprio é um balão cheio de vento, do qual saem tempestades quando o picam.

O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres.

Quem não sente amor, deve aprender a adular; caso contrário, não consegue viver.

O amor não se confunde com a vida, não é amor verdadeiro; o verdadeiro amor é hábito.

O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.

O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.

É certo, afinal de contas, que neste mundo nada nos torna necessários a não ser o amor.

Há pessoas que nunca se teriam apaixonado se nunca tivessem ouvido falar no amor.

Você

De repente a dor
De esperar terminou
E o amor veio enfim
Eu que sempre sonhei
Mas não acreditei
Muito em mim

Vi o tempo passar
O inverno chegar
Outra vez, mas desta vez
Todo pranto sumiu
Um encanto surgiu
Meu amor

Você é mais do que sei
É mais que pensei
É mais que esperava, baby

Você
É algo assim
É tudo pra mim
É como eu sonhava, baby

Sou feliz agora
Não não vá embora não

Não, não vá embora, não
Vou morrer de saudades...

Tim Maia
Álbum "A Arte de Tim Maia"

Prefiro Rosas

Prefiro rosas, meu amor, à pátria,
E antes magnólias amo
Que a glória e a virtude.

Logo que a vida me não canse, deixo
Que a vida por mim passe
Logo que eu fique o mesmo.

Que importa àquele a quem já nada importa
Que um perca e outro vença,
Se a aurora raia sempre,

Se cada ano com a primavera
As folhas aparecem
E com o outono cessam?

E o resto, as outras coisas que os humanos
Acrescentam à vida,
Que me aumentam na alma?

Nada, salvo o desejo de indiferença
E a confiança mole
Na hora fugitiva.

O amor mata a inteligência. O cérebro faz de ampulheta com o coração. Um só se enche para esvaziar o outro.

Amor-próprio e ódio a si próprio são as mais profundas das forças produtivas terrenas.

Se julgarmos o amor pela maior parte dos seus efeitos, ele assemelha-se mais ao ódio do que à amizade.

Fazer poesia é como fazer amor: nunca se saberá se a própria alegria é compartilhada.

A prudência e o amor não se fizeram um para o outro; à medida que o amor aumenta, a prudência diminui.

Uma vida sem amor, não importa quantas outras coisas tenhamos, é uma vida vazia e sem sentido.

O que as pessoas querem é o ódio, o ódio, nada mais do que o ódio, em nome do amor e da justiça, odeiam.