Mensagem de Amor de Pai para Filho

Cerca de 185626 mensagem de Amor de Pai para Filho

Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário
Na posta-restante
Milênios, milênios
No ar

(...)

Não se afobe, não
Que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você

Chico Buarque

Nota: Trecho da música Futuros amantes.

O que é que eu posso contra o encanto desse amor que eu nego tanto, evito tanto e que no entanto, volta sempre a enfeitiçar?

Quero uma dose de paz. E de amor. E de felicidade. E de sonho realizado. Quero pra mim. Quero pra você. Quero pra todo mundo que sente bem, que faz o bem, que se preocupa com o que é bom. Para o resto, quero só a justiça.

Sou insegura pra felicidade e pro amor. Sempre acho que algo vai estragar, que tem alguma coisa errada e que não vai durar.

Quilometros importam na matématica,idade so para dirigir,e peso pra nutricionista.Mas no amor so importa os sentimentos.

O avesso do meu amor é esperança.
Assim como o avesso do amor divino é orfandade.

Eu não vou gostar de você porque sua cara é bonita. O amor é mais que isso…

Uma vida sem amor é uma vida sem sentido
Estarei feliz aonde for se você estiver comigo

Charlie Brown Jr

Nota: Trecho da música Não viva em vão.

Por isso mesmo – pelo amor, fé e luz – tenho absoluta certeza que tudo vai dar certo.

No amor, todas as contradições da vida se dissolvem e desaparecem. Só no amor existe unidade e dualidade sem conflito.

Eu quero encontrar alguém
que ao ver que meu amor caiu e se quebrou
não o jogue fora,
mas que, com carinho,
junte os pedacinhos
e me ajude a consertar.

O dia que você quiser que o outro seja perfeito, você já esqueceu todas as regras do amor. Porque o amor nasce das imperfeições.

Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas...

"Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, “pague mico”, saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta. Antes idiota que infeliz!"

Nem a ciência, nem as artes, nem mesmo o dinheiro, nem o amor, poderiam ja dar um gosto interno e real as nossas almas saciadas. Todo o prazer que extraía de criar, estava esgotado. Só restava, agora, o divino prazer de destruir.

Quando o amor acaba por ele mesmo, quando existe incompatibilidade entre as personalidades dos amantes, suas reações à perda não chegam nunca ao desespero trágico dos desfechos produzidos de fora para dentro, do social para o pessoal, do desamor geral contra o amor possível.
Os amantes sabem que só se ama por inteiro, ou então o que estão fazendo não é amor, mas uma associação de interesses mútuos, um negócio. Além disso, quando se ama, não se está pensando em segurança, duração, controle, posse, pois isso corresponde à forma com que o autoritarismo capitalista familiar ou de estado se expressa no plano pessoal e afetivo. Se sou um libertário, desejo que tanto eu quanto o meu parceiro vivamos o amor em liberdade, na emoção, no espaço e no tempo. É o amor em si mesmo que comanda a intensidade, a beleza, a forma e a duração do nosso amor, em cada um e entre os dois, jamais o contrário.

Roberto Freire
Ame e dê vexame

A educação é mestre de honra à porta da vida apresentando o amor às pessoas.

Viver é consumir-se de amor, dialogar, perder-se nos outros. A vida é a interpenetração total das almas e das inteligências.

Escolha bem onde procurar o amor
Pois você não encontrará o 'Príncipe Encantado'
No baile do 'Dia das Bruxas'
A menos que você queira encontrar
Justamente o 'Príncipe das Trevas'

À sua maneira, ela o amava. Podia não ser um amor do tipo que as outras pessoas entendessem, mas não importava. O que Marilyn e Leo tinham era bom o suficiente para eles.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. O Melhor de Mim. São Paulo: Arqueiro, 2012.