Mensagem de Amigo para Vizinho
Culpamos o governo; culpamos a grama alta do vizinho; culpamos o que passar à nossa frente quando injustificavelmente não temos a quem vitimar. Vitimamo-nos porque é mais fácil atribuirmos a culpa a algo ou alguém.
Conta-se que um homem adquiriu uma fazenda. Um dia, encontrou um vizinho que agressivamente lhe perguntou: “Comprou esta propriedade?” “Sim!” “Pois comprou uma questão nos tribunais.” “Como assim?” “Existe uma cerca construída fora da divisa. Vou defender meus direitos!” “Não faça isso”, pediu o novo vizinho, “acredito no senhor. Se está errada, consertaremos!” “Sério?!”, exclamou o queixoso. “É claro!” “Bem, se é assim”, respondeu o reclamante, “a cerca fica. Faço mais questão de ter a amizade com um homem honrado do que a terra!” Assim tornaram-se grandes amigos. (Extraído do devocional Presente Diário, nº 27, meditação do dia 01.03.24, publicado pela Rádio Trans Mundial).
O meu vizinho sempre sai a noite e entra em uma van, eu me pergunto toda vez aonde que ela vai, imagino uma agência do espaço, trabalho diferenciado, magia, mistérios...
Mas no final eu sei que ele só vai na faculdade.
O pote de ouro no fim do arco-íris. A grama mais verde do vizinho. Mas, na maioria das vezes, o ouro era falso e a grama era artificial.
A Minha tristeza contamina o bem-estar do meu vizinho, no mesmo segundo, a minha alegria também pode entusiasmar alguém do outro lado do mundo.
Existe um ditado bastante popular que diz que a "grama do vizinho é sempre mais verde", no sentido de que a vida dos outros sempre parece ser melhor do que a nossa.
Neste mundo de aparências instáveis, é importante empenhar-se em edificar uma essência sólida.
Do contrário, basta um sopro de racionalidade para arruinar a casa de palha que sustenta as máscaras da aparência.
Cuidado, no entanto, para que a superficialidade cosmética da vida alheia não seja embaraçada com a veridicidade.
Acautele-se para nunca confrontar o palco dos outros com os bastidores da sua própria vida.
O conhecimento e a experiência me ensinaram que atrás de toda cortina de perfeição existe uma tempestade de dores que habita um imenso vazio.
A grama do vizinho é sempre mais verde vista do outro lado do muro, casais de mentira sempre existiram, os portas retratos estão minados de sorrisos destruídos, relacionamentos não terminam do dia para a noite, começam a morrer nas brigas e divergências, só os dois sabem o que acontece entre quatro paredes, as vezes o que é pouco para você é muito para outro, cada pessoa conhece o seu limite, e ninguém é obrigado a permanecer naquilo que a faz infeliz.
Sempre temos a convicção em achar que a grama do vizinho está mais verde, pare de achismos,siga sua intuição, cuide mais do seu interior, os outros não são melhores que você, siga seu percurso fazendo o seu melhor, olhando sim para a matéria fina, sua alma, pois à matéria grosseira, as coisas criadas no mundo, não passa de uma ambição, medíocre e sem valor.
Nunca me interessei por fofoca de famosos. Prefiro saber da vida dos meus vizinhos, parentes e conhecidos em geral, pessoas que eu convivo e conheço bem (ou pelo menos imagino conhecer)...
A grama mais verde não é a do vizinho, é a que você rega, cuida e não deixa as ervas daninhas tomarem conta.
"A grama do vizinho é mais verde".
É uma definição precisa do ser humano que, sempre procura aquilo que não tem, com a ambição de possuir o máximo possível.
Sou do tempo que o vizinho mais rico, sempre pedia alguma coisa emprestado do vizinho mais pobre, por vezes, era apenas um pouco de sal...
Reine no trono do meu viver
Para que eu possa aprender a servir
O meu vizinho que não sabe mais sorrir
Me use até o fim, pois sei que estás prestes a vir!
22 botões na roseira do vizinho, entre lindas e exuberantes. O relatório de flora dela a salvava de seu passado caótico e um futuro ansioso.
Enquanto contava, a beleza da vida se multiplicava em sua história e, com o tempo, havia mais desabrochares do que decepções.
Era sua maneira mágica de enfeitar a vida.
Hoje estou sóbria… (leia-se sem poesia). Seca como a roseira do vizinho. Vendo azul como azul. Por dentro sou cinzas. Irrecuperável.