Mensagem de Aluna que Ama um Professor
Vou dar os parabéns a mim, por estar aprendendo a ser mulher. E aprender que nem todo carinho é amor, nem todo afago é paixão, mas que isso não significa que não pode ser bom.
Ah, o amor! Descobri o amor no próximo, foi quando senti tanto medo de perder e aprendi a me moldar, na dor, a cada uma de suas dobras que pareciam imperfeitas às minhas retas. Aprendi a amar quando senti na pele tudo que um dia critiquei, hoje vi que amei, que amo e amarei.
Caráter vem de berço.Solidariedade e amor ao próximo vem dos ensinamentos familiares.Pedir perdão,reconhecer e admitir o erro,perdoar e ter humildade é para os fortes.Inveja,falsidade,preconceito,egoísmo e superioridade é para os fracos...#REFLETIR!
É perigoso ser religioso – quanto mais religioso, mais perigo corre. A religião ensina amor e humildade. Amar os outros como a si mesmo e ser humilde são ideais muito bonitos. Praticá-los é outra coisa… Falar de amor e humildade e vivê-los são coisas distintas. Quanto mais discurso, menos prática. O amor e a humildade são silenciosos – não falam de si mesmos e não chamam atenção.
Eu aprendi que quando a gente é magoado por um alguém que pensávamos ser o amor da vida, não devemos fechar o coração e nos reprimir, e sim deixa-lo aberto para que quando o verdadeiro amor aparecer, possa curar as feridas que ficaram expostas.
A Humanidade está precisando aprender mais com as crianças! O Amor cada vez mais fica extinto no ser humano….
Caro humano: você já entendeu tudo errado.
Você não veio aqui para ser mestre do amor incondicional.
Que é de onde você veio e para onde você vai voltar.
Você veio aqui para aprender o amor pessoal. Amor universal.
Amor bagunçado. Amor suado.
Amor louco. Amor quebrado.
Todo amor.
Infundido com a divindade.
Vivido a graça de tropeço.
Demonstrado através da beleza de bagunçar.
Muitas vezes. Não vim aqui para ser perfeito.
Você já está.
Você veio aqui para ser maravilhosamente humano.
Falho e fabuloso.
E depois subir novamente e lembrar.
Mas incondicional amor?
Pare de contar essa história.
Amor, na verdade, não precisa de nenhum outros adjetivos.
Ele não requer modificadores.
Ele não requer a condição de perfeição.
Ele só pede que você apareça.
E fazer o seu melhor.
Que você permaneça presente e sinta totalmente.
Que você brilhe voe e rir e chora e fere e cura e cair e voltar para cima e joga e trabalha e vive e morre como você.
É o suficiente.
É bastante.
E tudo o que eu sei sobre amor eu aprendi em livros, filmes e letras de música.
E ainda assim eu teimo em ignorar a licença poética.
"O amor surge mesmo quando você se desapega de todo o aprendizado. É preciso ficar livre de conceitos, pré-conceitos, preconceitos. O amor é um pouco tímido, demora para se sentir confortável, por isso dizem que ele chega com o tempo e a convivência. Não existe uma lei, amor não é matemática e não vive só de química."
Leminski me ensinou: 'Sorte no jogo, azar no amor'
Porém, o amor não é um jogo?
Onde todos procuram mistérios
Encontram ternura envolvida a prazer e sedução
Onde o objetivo é não trapacear
É preencher lacunas vazias ou incompletas
E quando parece empatar
Há de aparecer um que carinhosamente maltrata
Onde infinitos carentes ganham em sonhos
Mas perdem na brisa normal
Onde o vento leva e traz sorrisos
Mas deixa escapar verdades
É o jogo do contato
Que queima, arde ou esfria.
É um jogo pra quem em mil razões aceite também a dor
Pra quem aceite o tempo infinito a levar
Destinado a aqueles que não se importam no tempo
Não ligam pra tropeços e quedas
Nem se importam em ganhar
Só esperam o empate.
Antes de gastar saliva declarando seu amor, aprenda a demonstrar com atitudes, muitas vezes elas valem mais do que mil palavras.
Não me arrependo de nada do que vivi contigo, apenas seu meio amor, foi o livro o qual aprendi a dar valor as pessoas que me amam, por isso me considero feliz..
O amor me ensinou que nem sempre se pode ter tudo nesta vida. Às vezes é preciso perder para ganhar algo realmente válido. Isso pode até não soar bem, mas é só assim que se ama de verdade.
O que eu aprendi sobre o amor, filho, é que ele é feito de faltas e presenças. E que nenhuma das duas pode faltar. Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias, muitas outras opções. E ainda assim fazer a mesma livre escolha.
Não se pode esquecer um amor. Pode-se aprender a viver sem ele, guardá-lo em uma gaveta no fundo do coração. Mas esquece-lo nunca.
Sabedoria
Com o tempo aprendi que o amor não dura,
E que os felizes para sempre, não passa de uma expressão
Que o amar infinitamente é uma doença sem cura.
E confiar cegamente é um erro, uma grande desilusão!
Aprendi a valorizar as amizades,
E que o agora é melhor que o depois.
Aprendi que devo usar sempre verdades
E que estar sozinho nunca é melhor que a dois.
O tempo vem me ensinando a curar feridas
E também a me adaptar a este novo sistema,
Vem me presenteando com sabedoria,
E me repreendendo com poema.
Um amor como o de Rony e Hemione. Um amor que não vise interesse, que aprenda a respeitar as diferenças e que se importe mais com o que há por dentro do que com o que há por fora. Um amor sincero, puro, onde a base de tudo é a amizade e a confiança. Um amor onde um é cúmplice do outro, que faz de tudo pelo outro, e que protege o parceiro antes mesmo de proteger a si mesmo. Um amor que entre pra história.
Vou ensinar uma coisa sobre o amor para vocês.
Claro que há exceções para o que vou dizer, mas são exceções, não a regra.
O amor, apesar do que dizem, não vence tudo.
Aprendi a dizer NÃO. E isso não significa egoísmo, mas amor-próprio. Se consegui dizer não, sei que agora tenho força para ESQUECER, e isso também é amor-próprio.