Mensagem Caridade
É preciso nessa vida
mostrar sua gratidão
pelo teto onde mora,
pelo vinho e pelo pão.
E, se alguém vier pedir,
custa nada dividir,
afinal somos irmãos.
A FÁBULA DO GUANDU E O PÉ DE BOLDO
Até uma certa altura eles cresceram próximos, bem juntos e mantiveram o mesmo tamanho, o Guandu e o pé de Boldo, mas como as espécies possuem naturezas diferentes, o Guandu precisava crescer e se tornar árvore, mas veio o impasse, se a planta crescesse na mesma posição vertical a qual se encontrava, naturalmente que seu largo caule engoliria e mataria o pé de Boldo pois os mesmos estavam muito próximos, portanto a partir de uma certa altura equidistantes o Guandu despediu-se do pé de Boldo, inclinou-se cuidadosamente num ângulo próximo de 45° tomando o cuidado de não tombar e ao mesmo tempo poupar e salvar seu amigo pé de Boldo e o Guandu tornou-se uma árvore explendorosa com suas maravilhas de flores, mas em sua memória seu amigo pé de Boldo jamais será esquecido.
Certo dia, um mestre em dizer coisas simples, falou-me: não há tesouro maior do que não querer nada para si próprio.
É na glória dos céus que encontramos a força para as batalhas desta vida.
Nada pré - estima a felicidade de servir a Deus com paz no coração e amor nas atitudes.
Um irmão em seu auxílio nada mais é do que responsabilidade do amor que te chama a serviço do trabalho para o Alto.
Amemos irmãos, pois nada sabemos do horário de partida e esta é a grande oportunidade que temos de representar a imagem da pureza divina.
O amor nasce onde se cultiva a caridade!
Se é pra dar um prato de comida, não dê quase estragando ou envenenado. Se é pra dar um cobertor, não dê furado, cheio de buracos, em trapos. Isso não é caridade, isso é descarregar o lixo em pessoas necessitadas. E ainda tem pessoas que se exaltam por "ajudar" pessoas e pessoas. É pura conveniência ter que jogar o lixo e aparecer alguém para leva-lo... Alguns chamam isso e outras coisas, situações e gestos...de caridade!
Que tenhamos todos uma manhã abençoada e uma semana repleta de coisas boas. Que as energias do bem se fortaleçam sobre toda a humanidade, em gestos de amor, bondade, paz e caridade. Que a esperança nasça e renasça todas as manhãs. Que tenhamos um coração cheio de alegria e perseverança...
Somos apenas uma gota no oceano, porém, cada gotinha tem a sua importância, para formar o grande mar da existência humana. O pouco que acreditamos estar fazendo, é muito diante dos gestos que se traduzem em amor e caridade para com os nossos irmãos.
Como não tenho humanidade nem coração, sou forçado a me basear na experiência, que diz que a caridade começa em casa e, em geral, acaba em casa também.
Sem ajuda não se aprende, não se sabe e mais se erra; O mar não bate, o sol esfria e o amor encerra;
Sem ajuda não há raiva, não há ódio e não há guerra; Não se nasce, nem se vive e nem se enterra.
No Brasil hoje, existe um desenvolvimento muito forte da espiritualidade ativa, raciocinada e construtiva.
São psicografados diversos materiais instrutivos e todo núcleo de estudos concilia suas atividades com práticas de caridade.
No futuro, esse movimento será tendência no mundo.
Cuidar do outro incomoda muito a quem não consegue entender essa doação de tempo, carinho e atenção. Coisas que o dinheiro não compra...
Ouvir as dores dos outros nos faz entender que nossas feridas não são únicas. Olhai o que sangra na pele alheia e oferece medicação para a alma. Seu abraço pode curar o que lateja. Cristo ensina o princípio da caridade. Isso, também, fez irmã Dulce e tantos outros e outras. Olhai o teu irmão e lhe ofereça a simplicidade do olhar carinhoso.
TRABALHO VOLUNTÁRIO
Quando ouço alguém falar
que os bons estão na Tv,
lembro do tal voluntário,
aquele que não se vê,
que não é celebridade,
mas doa, na caridade,
alimento pra comer.
Se você precisa mesmo de um "obrigado imediato" e isso te machuca, você necessita também de ajuda.
O outro nem sempre terá condições de ajuda mútua te dando o que você mais precisa: holofotes.
Gratidão é um sentimento profundo e não se arranca ele como quem diz: "passa o sal". Demora para brotar...
Quem espera "obrigado" como recompensa não é bom "servidor" e mostra à mão esquerda o que faz com a direita.
Mas mesmo assim, seja fraterno, ajude!
Sim, somos livres para fazermos as nossas escolhas! E, independente da escolha alheia, devemos ter o discernimento de que, toda parte que nos cabe fazer, deverá sê-la feita. Quanto menos propagadas forem as nossas boas ações, mais nobres elas serão. Pois, os melhores aplausos são aqueles provindos dos atos ocultos à caridade, expostos pelo nosso mais íntimo e silencioso sentimento de ajudar ao próximo e de dever cumprido em favor do bem.
Posto diante de todos estes homens reunidos, de todas estas mulheres, de todas estas crianças (sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra, assim lhes fora mandado), cujo suor não nascia do trabalho que não tinham, mas da agonia insuportável de não o ter, Deus arrependeu-se dos males que havia feito e permitido, a um ponto tal que, num arrebato de contrição, quis mudar o seu nome e para um outro mais humano. Falando a multidão, anunciou: “A partir de hoje chamar-me-eis Justiça”. E a multidão respondeu-lhe: “Justiça, já nós a temos, e não nos atende”. Disse Deus: “Sendo assim, tomarei o nome de Direito”. E a multidão tornou a responder-lhe: “Direito, já nós o temos, e não nos conhece”. E Deus: “Nesse caso, ficarei com o nome de Caridade, que é um nome bonito”. Disse a multidão: “Não necessitamos caridade, o que queremos é uma Justiça que se cumpra e um Direito que nos respeite.”
E de repente o mundo se tornou tão chato que até a empatia foi politizada,
de tal forma que a pessoa só consegue compreendere secolocar no lugar do próximo, seo outro tiver o mesmo viés de pensamento que ela.
O que move ou paralisa as pessoas, é o sofrimento. Sem a experiência da dor, viveríamos enfiados no puro egoísmo. Dificilmente teríamos compaixão do outro e muito menos haveria o reconhecimento ou a necessidade de nos comunicar com uma Divindade. Há quem afirme que o sofrimento, inerente à vida humana, foi imposto de propósito, para que despertos elevássemos nossos olhos ao Criador. Evitando assim, a destruição gerada pelo nosso próprio ego.