Menores Infratores
Regras de Beijing.
8. Proteção da intimidade
8.1 Para evitar que a publicidade indevida ou o processo de difamação prejudiquem os jovens, respeitar-se-á, em todas as etapas, seu direito à intimidade.
8.2 Em princípio, não se publicará nenhuma informação que possa dar lugar à identificação de um jovem infrator.
21. Registros
21.1 Os registros de jovens infratores serão de caráter estritamente confidencial e não poderão ser consultados por terceiros. Só terão acesso aos arquivos as pessoas que participam diretamente da tramitação do caso ou outras pessoas devidamente autorizadas.
21.2 Os registros dos jovens infratores não serão utilizados em processos de adultos em casos subsequentes que envolvam o mesmo infrator.
MENORES CRIMINOSOS DEVEM SER JULGADOS COMO ADULTOS?
Depende!
Existem menores que têm mais consciência dos seus atos que muitos adultos.
Existem adultos que têm menos consciência que qualquer menor de idade.
A lei, como se doutrina, deve ser igual para todos, sem exceção.
Porém, mais capital e importante é a sua APLICAÇÃO.
A aplicação da pena, a condenação, deve levar em conta os vários aspectos
da vida dos envolvidos em crimes: O meio em que vivem e viveram, os crimes de
que foram vítimas e dos quais participaram. Enfim, avaliar profundamente seu modo
de vida de maneira o mais abrangente possível.
A pena deve ser tal que eleve o nível de consciência do elemento criminoso, de forma
a poder coexistir pacificamente em meio à sociedade da qual participamos.
Infelizmente, dispomos de poucos julgadores que pensam desta forma.
Onde está a consciência dos juízes? Em que nível? Como condenar a penas terríveis se
não tem a consciência da dimensão de seus atos? Provavelmente jamais puseram os pés
numa Penitenciária ou num Centro de Detenção Provisória, onde os condenados são tratados
pior que animais. E se o fizeram, o mais provável é que não ficaram mais que alguns minutos, ansiando nunca
mais retornar.
E a resposta às condenações da forma como são hoje doutrinadas é o aumento da criminalidade,
com as cadeias transformadas mais em escolas de crimes que em centros de recuperação.
O juiz deve ser pessoa de alto nível de entendimento e interpretação dos
fatos da vida, que irá aplicar penas severas àqueles que realmente sejam julgados de
acordo com o nível de consciência existente no momento do crime.
Apesar da LEI ser igual para todos, a PENA para um mesmo tipo de crime pode ser
diferente.
Sendo o juiz pessoa de alto nível de entendimento e interpretação dos fatos da vida,
irá aplicar penas severas àqueles que realmente sejam julgados de acordo com o nível da
consciência criminosa existente no momento do crime.
Consequentemente, não deve existir limite de idade para uma pessoa ser levada a julgamento,
desde que se leve em consideração seus níveis individuais de conhecimento e de consciência
do ato ilegal praticado.
Passamos pela vida sempre achando que os ricos ou pessoas bem sucedidas é que vivem mais felizes e realizados com tudo o que conseguiram, mas, nem sempre é assim.
A felicidade não é constituída de riquezas.
Riqueza traz muita falsidade, inveja e perseguição, onde todos querem tirar proveito, daquilo que se esta sendo ostentado.
Para ser feliz o que mais deveríamos levar em consideração seria as coisas mais simples da vida, aquelas que nos traz as maiores satisfações.
Nossa felicidade consiste em coisas que não tem preço, como um sorriso franco, uma amizade sincera, deitar e dormir com a consciência tranquila, um grande amor sem interesses paralelos, e as melhores lembranças.
(Teorilang)
Quanto mais parece que refletimos sobre nossa conduta no mundo, mais parecemos menores, mais menores, e menores nesse universo incompreendido.
Acredito intensamente que quanto mais aprendizes autônomos, confiantes e apaixonados conseguirmos formar, menores serão os problemas do mundo.
A paz é própria dos grandes seres humanos em qualquer tempo, os menores, os covardes, os parias e desajustados de qualquer cultura, preferem a guerra, como oportunidade marginal de se sentirem vivos.
Os sofrimentos das pessoas seriam menores se elas não se ocupassem, com tanto esforço da imaginação, em reacender as lembranças do mal passado, em vez de suportar como um presente indiferente.
Sorrir deixa a vida mais leve, os problemas menores, as dores mais suportáveis e as alegrias mais sublimes.
Quebre os obstáculos em etapas menores... descubra uma forma mais simples e inteligente de começar a encarar a situação! Seja para aprender algo, para superar algo, para criar novas oportunidades! E mãos à obra!!!!
Nem sempre vai ser fácil, mas começar a enfrentar o obstáculo já vai te renovar as energias!
Pobreza, Obediência e Castidade
“A vida e a regra dos frades menores é esta: observar o Evangelho, vivendo em pobreza, castidade e obediência”.
Digo que são poucas palavras, mas que tem muito a dizer. Alguns pensam que viver em pobreza, é não ter nada de próprio, viver em castidade, é não ter relações sexuais, e viver em obediência, é saber fazer tudo que os superiores mandam.
Na verdade essas três palavras, que são os três votos franciscanos, representam muito mais do que isso.
A pobreza franciscana significa você ter tudo e ao mesmo tempo não ter nada, ou seja, você pode ter uma bela casa, ter quatro carros na garagem a sua escolha e ao mesmo tempo saber cooperar e entender que você tem que colaborar com toda a fraternidade.
Viver em obediência, é saber viver em fraternidade preocupando-se para que a fraternidade ande junto, sem confusões internas, e ajudando para que o confrade viva bem.
A castidade é você saber enfrentar os problemas que a vida propõe, sendo forte e perseverante na mesma vocação que está a caminho.
Ser frade não é ter um hábito e um cordão de três nós, é sim carregar em si a essência franciscana que a própria vida nos ensina.
Vejo essa maginífica beleza nas impressões maiores e menores deste mundo, e vendo, maravilhado, quero morrer, pois dele não me vejo como parte. Sou um ser morto que não se explica por estar vivo