Menor
O que é o homem? Um vaso que pode quebrar-se ao menor abalo, ao menor movimento. Não é necessária uma grande tempestade para que se destrua; bata onde bater, se dissolverá. O que é o homem? Um corpo débil e frágil, desnudo, indefeso por sua própria natureza, que tem necessidade do auxílio alheio, exposto a todos os danos do destino; um corpo que quando exerceu bem os seus músculos, é pasto de qualquer fera, é vitima de qualquer uma; composto de matéria inconsistente e mole e brilhante somente nas suas feições exteriores; incapaz de suportar o frio, o calor, a fadiga e, por outro lado, destinado à desagregação pela inércia da ociosidade; um corpo preocupado com seus alimentos, por cuja carência ora se enfraquece, por cujo excesso ora se rompe; um corpo angustiado e inquieto por sua conservação, provido de uma respiração precária e pouco firme, a qual um forte ruído repentino perturba; um corpo que é fonte doentia e inútil, de contínuo perigo para si mesmo. Admiramo-nos da morte neste corpo, a qual não precisa senão de um suspiro? Acaso é necessário muito esforço para que venha sucumbir? Um odor, um
sabor, um cansaço, uma vigília, um humor, um alimento e aquelas coisas sem as quais não pode viver, lhe são mortais; para onde quer
que se mova, tem imediatamente consciência de sua fraqueza; incapaz de suportar qualquer clima, torna-se doente pela troca das águas, pelo sopro de ar não familiar e por incidentes e danos de mínima importância; um ser precário, doentio, tendo começado a vida pelo choro.
(Consolação a Márcia, XI, 2-4)
Empresas excelentes gostam de clientes exigentes; pois, nesse cenário, a concorrência é menor e não há espaço para aventureiros.
“Como uma idéia que existe na cabeça
e não tem a menor obrigação de acontecer
Pode até parecer fraqueza, pois que seja fraqueza então,
alegria que me dá, isso vai sem eu dizer
Se amanhã não for nada disso,
caberá só a mim esquecer
E eu vou sobreviver
O que eu ganho, o que eu perco
ningueém precisa saber “
O máximo de liberdade
ocorre na solidão.
A liberdade menor
é partilhada com os outros.
Mas, sem eles, de que serve
a máxima liberdade
estéril da solidão?
O pior cego é aquele que além de não querer vê tem ódio e inveja de quem vê e na menor oportunidade fura os olhos de quem vê.
"Hoje em dia as pessoas invadem a vida umas das outras sem o menor pudor, sem a menor cerimônia. Dão palpite, se metem onde não são chamadas. Dizem que são “sinceras” e vomitam tudo que pensam sem tato, sem polimento, sem educação. Isso me assusta. Me assusta essa invasão e essa falta de noção."
Só tenho um método de estudo: Se estou lendo algo e percebo que não tenho a menor intenção de guardar aquilo na memória para sempre, paro de ler no mesmo instante.
Também nunca permito que me ensinem algo que não quero saber.
Turismo é a conexão maior entre a tranquilidade e sua ruptura,
é o menor caminho entre sonhos e aventuras.
“Não tenho a menor dúvida de que a maioria das pessoas vive, seja física, intelectual ou moralmente, em um círculo deveras restrito do seu ser potencial. Elas usam uma parcela ínfima da sua consciência possível [...], mais ou menos como o homem adquire o hábito de usar e de mover, de todo o seu organismo físico, apenas o dedo mínimo. Todos nós temos reservatórios de vida a serem aproveitados, com que sequer sonhamos”.
Você fala comigo e o mundo vira qualquer outra coisa que não faz a menor diferença. Não há calor, não há frio, não há vontade qualquer de me alimentar que não seja das tuas coisas. Eu queria ser você. E ter teus olhos profundos e a tua risada exagerada. Porque todo mundo te adora e adora o jeito que só você tem de sorrir. E eu fico morrendo de orgulho repetindo que você é meu e ninguém sabe, nem mesmo você sabe. Eu sei.
Me sociabilizo até bem, mas sempre que posso evito, porque eu sei que o menor atrito pode um mecanismo acionar.