Menino e Menina

Cerca de 8537 frases e pensamentos: Menino e Menina

Me importo de mais e no final sou nada de mais, por quem um dia eu tanto me importei🤐😥 meio contraditório não é!!!😟

Inserida por aline_pires_1

Uma hora te inrrita...
Outra hora te faz sorrir...
Daqui apouco diz q n te quer....
Ao mesmo tempo te querendo e Vc?_ todo confuso n entende o sentimento dessa menina bipolar.....

Inserida por aline_pires_1

Antes de dizer qualquer coisa pra qualquer pessoa, pare e pense como você se sentiria se alguém dissesse isso pra você...🖒

Inserida por aline_pires_1

Sobre ele

Sobre ele adoro perturbar,
Mas ele só sabe me decepcionar
Vou ter medo de me apaixonar
Quando tudo acabar

Vou fingir debochar com a
Real vontade de chorar
Vou encarar com vontade
De beijar

O desgosto vou deixar
Acumular, até conseguir
Olhar e não me incomodar
O jeito é saber lidar e
Se acostumar, com o
Desgosto que o amor
Por ele me dá.

Inserida por edilan_rodrigues

É tanto aqui dentro que nem sei como me expressar, estou bem triste, minha cabeça não para de pensar em tudo.. queria poder abraçar uma pessoa que nunca mais verei novamente sinto ele perto mas ao mesmo tempo tão longe, sinto falta de outro alguém que poderei ver futuramente mas daria tudo por um carinho agora, a pessoa que amo não está feliz comigo agora e quando acho que vou ouvir palavras calorosas dela são palavras horríveis que ouço.. eu queria conseguir mas parece que não dá me sinto forte e em seguida não tenho força alguma, sinto que sou querida e importante mas em seguida penso se sou mesmo tão querida, se faria mesmo falta.

Inserida por EstrelinhaBrilhante0

⁠Ela acreditou,fez planos e tudo que recebeu foi somente o descaso,o abalo emocional,tempo depositado e muita frustração adquirida. Mas ,com tudo,ela enxugou as lágrimas e com o sorriso de sempre,se deu uma nova chance. E entendeu que muito mais que palavras o que verdadeiramente importa são as atitudes. Mágoa? Não... Ela entendeu que não se tratava das espectativas que havia criado, mas sim da falta de responsabilidade emocional que outrora não tinha.

Inserida por Meninalobo

⁠Pare ... Reflita... Vc é especial, diferente. É notável todo o seu esforço e empenho,segue seu instinto,sua intuição não falha... As pedras pelo caminho? Guarde todas... Elas faram parte da construção do seu castelo! Ps: Desistir não é uma escolha.

Inserida por Meninalobo

⁠Momentos que você diria... Eu não passei por isso... Eu não vivi isso... Realidade versos Expectativas! Afinal, criamos... Mas perceba,no final, tudo se torna, aprendizado. O dia de hoje é único,viva o hoje,ame hoje, seja feliz hoje. Ser feliz com seu momento,com suas escolhas.

Inserida por Meninalobo

⁠Hoje foi dia em que me senti, verdadeiramente liberta,de todo sentimento ruim em relação a vc, de todo sentimento bom em relação a vc, o que restou foi somente uma página virada e em seguida decidi rasgar e colocar fogo.Uma atitude necessária, no meu novo eu, não cabe mais passado, não cabe falsas promessas, não cabe segunda posição, não cabe o desvaneio da ilusão.

Inserida por Meninalobo

⁠ Não tenha medo do escuro. Lá as estrelas brilham bem mais.

Inserida por meninaamarela

Fui ... vim, ⁠queria tanto chegar aonde estou, achava que isso sim seria felicidade, hoje sou mais um ser vivente, que anda por ai querendo encontrar o caminho de volta, como tantos sábios me avisaram e eu nem liguei...

Inserida por meninaamarela01

⁠Queria lhe escrever versos bonitos, que lhe trouxesse de volta aquele olhar brilhante, busco em meus pensamentos cada detalhes vivido para que não caia no esquecimento, mesmo com tanto tempo lembro de suas gargalhadas rasas ,sorriso lindo!
Com isso sinto um sorriso sair de dentro de mim. você é como um vento leve, soprando essa pequena brasa que aos poucos com as suas lembranças ela é alimentada tornando-se uma chama que aquece o meu ser.

Inserida por meninaamarela01

⁠Gosto de viver a dor da saudade...
sinto saudade de um tempo vivido
de um amor esquecido
nem tão esquecido assim
pois ainda bate dentro de mim.

Inserida por meninaamarela01

Sinto, choro um milhão de coisa em minha mente, mas não consigo passar para o papel, tantas vezes forte, mil outras inexistente... ⁠

Inserida por meninaamarela01

⁠Que seja tudo do jeito que Deus quiser.

Inserida por meninaamarela

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

Você é minha sina, meu destino moça menina.
Sinto-me também menino moço ao lado teu.
Esqueço-me, quem sou eu contigo..
Eu brigo comigo, por não te ter ao meu lado.
Quero ser teu amado, teu cúmplice neste meu amor.
Este amor que dilacera minha alma, que me faz perder
a pose,a compostura a calma..
Quero ser teu até além da minha vida, quero te amar por toda longevidade de meu ser..
Quero viver assim pra sempre seu somente, teu eterno escravo neste nosso amor..

Era uma vez um conto de fadas. A menina havia se apaixonado pelo menino, que a amava mais do que qualquer outra coisa. Juntos eles eram o par perfeito, um casal de referência.. "Eu quero ter um amor igualzinho ao deles.."
Eram só as aparências? Talvez.. eles se amavam, isso era inquestionável, mas não tinham aquela certeza: passaremos o resto da vida juntos? Como seria esse um conto de fadas, se não há um felizes para sempre? Como seria esse um par perfeito, se eles não tinham certeza sequer do que ocorreria amanhã?
Realmente, não sabiam de nada. Mas sabiam de tudo. Sabiam que não conseguiriam passar um dia sem um "alô" que traz toda segurança do mundo. Ela sabia que, por mais que hesitasse, não encontraria aquele abraço em outra pessoa. Ele sabia que jamais encontraria tamanho carinho em outro amor.. sabiam até que não haveria outro amor como aquele.
Por isso, ignoravam todos os problemas, todo o drama diário. Pois apesar de qualquer coisa que acontecesse, sabiam que poderiam contar um com o outro. Talvez não pra sempre.. mas pelo menos por um tempo.
E isso bastava. Por enquanto.
(Conto de Fadas)

Se ti conforta, também me sinto um menino, quando procuro lhe ensinar quanto és menina.

A sociedade que é mediócre a ponto de,
achar que menino e menina juntos,
não podem ser amigos,
não tem cultura do saber.