Menina Gente Boa

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Paixão
São sentimentos que o coração clama
E a gente fica sonhando com quem ama
E por vezes sentimos o cheiro do ser amado
Aquele cheirinho que embriaga e enlouquece…
E penetra em nosso corpo inteiro
A boca quer romper barreiras
Para a outra boca encontrar; num beijo…
Louco e abrasador
Nesse instante o coração bate forte e…
Sem que percebamos o seu descompasso
Não há como definir tal emoção
É um sentimento que envolve o nosso ser
Sem explicação e sem permição
É um bichinho que vai corroendo lentamente
E quando vemos já levou tudo de nós
Desta forma já fez um estrago…
No indefezo coração…
É um querer que não vê barreiras
Enlouquecido invade a alm e dilacera o peito
Queima, explode como um vulcão
Transforma vidas, meche com o emocional
Como enteder? Não há palavras…
Entenda com os olhos do coração.
Isso se chama Paixão!

Porque planos nem sempre dão certo e a gente tem que ousar e desafiar a razão...

Acredite, é impossível procurar algo que a gente não sabe o que é. Eu parei de procurar, e te vi sentada ao meu lado na fila de espera por alguma coisa qualquer. Eu procurava alguma coisa que justificasse todas essas palavras que eu cuspo em todas as direções, sobre uma vida que eu sonhava viver. Nada foi em vão. Hoje sei que nem a mais profunda escuridão vai me impedir de enxergar teu rosto, mesmo com os olhos fechados.

Nós sempre precisamos de amigos. Gente que seja capaz de nos indicar direções, despertar o que temos de melhor e ajudar a retirar excessos que nos tornam pesados. É bom ter amigos. Eles são pontes que nos fazem chegar aos lugares mais distantes de nós mesmos.

A gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato -- pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que deve ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente -- você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas.
Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, a primeira visão de seu necessaire (para que tanto creme, meu Deus?!), respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar – você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas -- mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a grandiosa certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz.
Talvez, céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não?
Tudo que sabemos agora é que eu te quero, você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte – sobretudo, talvez, sorte -- quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios, perdermos a frágil segurança de nossas solidões e nos enlaçarmos em pleno ar. Talvez nos esborrachemos. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo -- o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão --, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto.

Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar. (Ana e o Mar)

Um dia me perguntaram,
como eu podia amar alguém que nunca vi,
e respondi: a gente não ama com os olhos,
mas sim com o coração e o coração sente quando é amor.

Bom mesmo é o livro que quando a gente acaba de ler
fica querendo ser um grande amigo do autor, para se poder telefonar para ele toda vez que der vontade. Mas isso é raro de acontecer.

Tem tanta gente nesse mundo. Tanta gente vazia, enquanto outras estão transbordando.

Lutar pelo que é meu

A gente passa a entender melhor a vida
Quando encontra o verdadeiro amor
Cada escolha uma renúncia, isso é a vida
Estou lutando pra me recompor

De qualquer jeito o seu sorriso
Vai ser meu raio de sol
De qualquer jeito o seu sorriso
Vai ser meu raio de sol

O melhor presente Deus me deu
A vida me ensinou
A lutar pelo que é meu
O melhor presente Deus me deu
A vida me ensinou
A lutar pelo que é meu

Então deixa eu te beijar
Até você sentir vontade de
Tirar a roupa
Deixa acompanhar esse instinto
De aventura
De menina solta
Deixa a minha estrela orbitar
E brilhar no céu da sua boca
Deixa eu te mostrar
Que a vida pode ser melhor
Mesmo sendo tão louca
De qualquer jeito o seu sorriso
Vai ser meu raio de sol.

“Se o seu fundamento é o mesmo que o meu, lá na frente a gente se encontra.”

A gente precisa aprender a caminhar, antes de correr.

Amor a gente não aprende nos livros, na faculdade, com conselhos, com teorias. Amar a gente aprende amando.

Gente falsa não fala, insinua. Não conversa, gera intriga. Não elogia, adula. Não deseja, cobiça. Não colabora, interfere. Não participa, se infiltra. Não sorri, mostra os dentes. Não caminha, rasteja pela vida sabotando a felicidade alheia e sobrevivendo de seus restos.

⁠Por que a gente fala isso, “ter tempo”? Como podemos ter tempo quando é ele que nos tem?

E mesmo eu, estando cercado de tanta gente. Não te encontro em nenhuma delas.

'Superstição' ...que palavra estranha esta! Se a gente acredita no bom Deus, isto se chama 'ter fé.' Mas se a gente acredita em astrologia ou na sexta-feira 13, o nome muda para 'superstição!

Eu tinha — e tenho — um monte de coisas pra te dizer, aquelas coisas que a gente cala quando está perto porque acha que as vibrações do corpo bastam, ou por medo, não sei.

Se lembra quando a gente chegou um dia acreditar que tudo era pra sempre sem saber, que o pra sempre sempre acaba....
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém só penso em você e aí então estamos bem...

Segunda-feira é um dia intrigante. A gente tem a sensação de que está no lugar errado e na hora errada.