Menina Gente Boa
Boa noite, amigos.
Mais um dia chegando ao seu fim...
Obrigado Senhor por tudo e por todas as coisas que tem feito na minha vida.
Sei que tudo neste mundo é passageiro, mas a tua mão sobre a minha vida será eterna!
Ai ele diz: Meu amor boa noite, estou indo dormir. E ela se acha a pessoa mais sortuda do mundo... quando na verdade ele diz isso pra ela e pra outras e acaba amanhecendo na festa acompanhado por um time de garotas que não é nem metade do que ela é.
Às vezes eu sinto uma saudade enorme. Só não sei de quê. Talvez seja da minha infância. Era tão boa. Tudo era tão simples, tão fácil. Ou talvez seja das pessoas. Daquelas que passaram, mas não ficaram... se foram sem se despedir. Mas também pode ser os momentos. Esses que marcam e pairam na nossa mente. São sem dúvida especiais. É como se o agora fosse dispensável, e o pensamento voasse, procurando algo que não sabemos bem o que é. E nosso olhar insiste em ir em direção à janela. Como se a resposta desse aperto no coração estivesse além. Não sei se sensação é boa ou ruim... Sinto-me agradecida por tudo que vivi; mas ainda há uma enorme vontade de quero mais.
Atenção ao se informar!
Passamos boa parte da vida colhendo informações. Vemos muito pouco por nós mesmos e vivemos confiando nos outros.
As multidões não são sinônimo de boa escolha política. O primeiro plebiscito da história, quando Pilatos pergunta ao povo se quer o ladrão ou Jesus, o povo democraticamente grita “Barrabás, Barrabás”. O grito da multidão não é sinônimo do poder do povo. E nem da justiça, e nem da ética. Porém, a política está capilarizada, e isso é muito mais importante, talvez, do que qual facção do poder esteja disputando. Não acho, insisto, que haja uma diferença brutal entre PT, PMDB e PSDB. Não está no poder, nem de longe, nenhum partido identificado com massas, com bases ou com reformas revolucionárias. São facções, geralmente conservadoras, de propostas de poder. Não estamos discutindo o poder do PSOL contra o DEM, onde talvez houvesse uma diferença ideológica. Estamos discutindo facções de poder.
Já fui uma boa pessoa, só que abusaram disso. Milhares de mentiras e decepções me mudaram, me moldaram, me tornaram o que sou.
Finalmente, chegou à simples, mas profunda, conclusão, de que, embora o trabalho árduo, a boa sorte e a perspicácia nas relações humanas sejam fatores importantes, a pessoa bem-sucedida “formou o hábito de fazer coisas que os que fracassam não gostam de fazer”. Pessoas bem sucedidas também não gostam de fazê-las. Mas esse “não gostar” é dominado pela força de seu propósito.
Me enlouqueça uma vez por mês mas, me faça uma louca boa, uma louca que ache graça em tudo que rime com louca: loba, boba, rouca, boca ... Goste de música e de sexo. Goste de um esporte não muito banal. Não invente de querer muitos filhos, me carregar pra a missa, apresentar sua família... isso a gente vê depois ... Se calhar ... Deixa eu dirigir o seu carro, que você adora. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus segredos ... Me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar ... experimente me amar!
Nota: Trecho do poema "Eu, modo de usar" Link
...MaisAcho que não podemos fugir da mudança, ela não faz mal, só os efeitos dela. A mudança é boa, mas tem que acontecer de dentro pra fora, não de fora pra dentro.
Eu quero crer
No amor numa boa
Que isso valha
Pra qualquer pessoa
Que realizar, a força
Que tem uma paixão.....