Menina Doida
Menina
Vê por onde anda
Que a rapaziada já quer te engolir
Menina
Cadê tua turma
Se não tem, se enturma
Dá teu jeito, então
Cuidado com a sinceridade
Já mataram a verdade e eu não li no jornal
Que o mal dessa gente miúda
É fazer da palavra glorioso punhal
Menina
A soberba é surda
Vai que a moda muda
Guarda o teu refrão
Menina
Sei que a saia é justa
Pra cair não custa, basta um tropeção
Cuidado com a mão da maldade
Já mataram a verdade
E eu não li no jornal
Que o mal dessa gente miúda
É fazer da palavra glorioso punhal
Menina
Vem viver a vida
Firme e decidida, como Deus bem quer
Quem sabe essa é tua sina
Pra dormir menina e acordar mulher
Menina....
Saída de menina.
Saída de família.
Saída de moças comportadas.
Para a família, saída é a saia caída.
Sonhei com uma menina que não conhecia,
Em sua graça eu estava completamente envolvido.
Ela era linda eu não me sentia intimidado.
Falávamos das coisas e de sentimentos, ela me conhecia como ninguém e isso me deixava curioso.Sabia exatamente o
que eu estava sentido e de quem pertencia meu coração.
Me disse que eu não poderia viver assim e que não poderia ficar muito tempo comigo.
Pois não se pode esquecer alguém desse jeito.
Tentei ouvir o seu nome, mas não conseguir ler seus lábios. Ela disse que não poderia ficar, porque ela não era dona do meu coração.
Teria de ir, mesmo sabendo que essa outra não o queria.
E que nunca duvidou de mim e que a cura iria chegar e isso as vezes leva muito tempo. Fiquei pensativo e não disse nada. Nunca tinha visto essa menina, estando com ela me sentia bem. Por um momento não havia mágoa.
Por isso eu não queria ficar sozinho.
Mas ela tinha de que ir embora...
E eu deveria acordar.
Pode tocar
Sou tua menina - tua doce sina
Venha me amar - em cada toque beijar
Ah!Vem deslizar - me desarrumar
Roubar o meu ar - com tua mão passear...
Quer me amar? - vem me tocar!
Faça-me suspirar - mostre-me teu luar
Pode tocar! -... se lambuzar
Me aproveitar - sugar o meu ar!
Ah!Desejo tanto teu calor... - mostre-me teu amor!
Vestida e revestida de desejos estou
Prove do meu sabor - tens a mim sob o luar
No lar do teu corpo quero morar - eternamente irei te amar!
Vem
...pode tocar!"
agora menina? Como que eu faço para te ajudar a sair dessa? Escrever não vai te ajudar. Escrever vai piorar, amar outro vai fazer comparação aos outros. Não ligue mais para meninos, isso vai se sentir como na última vez, a traição. Aí Menina, pobre de você. Pobre de você que ignora o que sente e se sente, escreve e não diz. Pobre de você que pensa que ele se importa, mas ele não se importa. Ele quer ser feliz com a vida que escolheu e você o pertuba com isso. Meu cérebro só me diz coisas horríveis.
dia da menina é sonso, é tenso de se ver. Muito tédio em uma vida só. Ela ainda sozinha e no fundo, ela espera que você chegue. Não em um cavalo branco, nem com um buquê de rosas brancas, muito menos, com o um texto decorado do Caio Fernando. Mas que você chegue e diga que nesse tempo todo. Ele a procurava mas não sabia encontrar. Ela quer isso. Ele não quer mais. Mas ela quer e acredita. Acredita que amor mais puro do que ela sentia, ninguém sentiria por ele, um dia.
Era uma menina. Era uma mulher. Mulher feita com menina. Menina feita de mulher. Era louca e sempre brigava com a realidade, que na maioria das vezes, falava mais alto. Escrevia cartas num mundo escuro. Cantava alto em uma cidade que havia somente surdos. Enxergava o que não havia. Principalmente. Enxergava o amor dele. Que era algo que não existia e que nunca existirá. Pobre menina. Acreditava nos contos de fada. Acreditava no amor. Na pureza da vida. Na pureza do amor. Acreditava que tudo que sentia era sincero e que havia alguma recompensa mais tarde. Poderia ser daqui uns anos, mas haveria. Cheia de sonhos seguia. Cheia de amigas, também. E o principal, cheia de amor. Era tão cheia que quando acontecia algo bom, não conseguia flutuar. Era pesada.
A menina havia sofrido. Chorado. E cantava cada vez mais alto. Mas sua voz era rouca, mas como todos eram surdos, ela poderia cantar. Olhara sempre o menino. O menino dos seus olhos e dos seus sonhos. Olhara e sabia que aquilo tudo era farsa. Era invenção. Não era amor mais. Era carinho. Era loucura. Era falta de atenção.
E assim, a menina lutava. Saí Farpa. Eu quero amar de novo. Eu quero acreditar que amanhã vai ser melhor. Quero acreditar que eu posso ser melhor que antes. E que existe alguém em minha espera.
Algo era preso e era a farta. Apenas uma farpa. Não havia mais nada dentro daquilo. Quando o sol se punha. Havia dor. Quando o sol voltava. Havia escuro apenas dentro daquele mundinho criado. Então, acontecera algo extremamente estranho. O Coração com Farpa avistou outro coração. O coração machucado olhava para aquele outro tão bonito, tão inteiro. Até que um dia, houve algo mais estranho ainda. Eles se tornaram amigos. Assim. O Machucado se tornava inteiro. Bonito novamente.
Assim. Os dois corações ficaram tão unidos, tão ligados que havia que eram dois órgãos haviam se tornado um só. Tão lindos juntos. A menina sabia.
Nossa. Menina resolvida você. Sofre por um cara que é feliz sem você. Ele é feliz sem você. Ele é feliz. Entenda isso. Entenda isso agora. De preferência hoje. Ele consegue tudo o que você não conseguiu. Ele é o seu oposto. Mas é o meu amor de quinze anos. É o seu grande amor. Aquele que mesmo que fosse te ligar as cinco da manhã em um sábado e você estará deitada com o seu novo namorado, você vai escutar cada palavra e ainda o tratará como se fosse um novo amigo.
Ele já era um homem repleto de histórias, maturidade e experiência. E ela ainda era uma menina, com coração medroso, cheia de sonhos e vários planos de vida. Mas quando estavam juntos, se tornavam iguais diante da imensidão dos seus sentimentos.
Sou tão impulsiva e tão pé no chão...sou tão mocinha e tão bandida... sou tão menina e tão mulher...Tão dona do meu nariz e tão insegura...sou uma doce e estranha criatura!
Meu mundo
As vezes menina
as vezes mulher
as vezes chorando
as vezes sorrindo
Meu mundo
as vezes rosa
mas sempre procurando
o azul
Meu mundo...
o lugar onde eu sou eu
onde tenho o direito
expressar da minha maneira.
Meu mundo
meus poemas e versinhos
minhas canções
e pensamentos
do coraçãozinho
da menina q tem medo
de deixar de ser oq é
q vive lutando
entre a razão eo coração.
Esse é meu mundo
cuidado pra ñ ficar como
ele é contagioso!
Coitada dessa menina que se mostra ser forte, mas por dentro está carregando um coração farto de angústias.
Quero te ver primeiro,Pra ver se você é mesmo a menina dos meus sonhos,a que eu sempre pergunto o nome e ela me diz que eu já sei,será que é você ?Me de um segundo para eu recuperar o folego me afoguei na sua beleza,Não sei como mais acho que Tó gostando de você
Desculpe mas...
Eu sou aquela menina irritada, estressada, qe acorda mais estressada que o normal, qe usa pijama de ursinhos ( e n tem vergonha de dizer isso), eu ñ ligo pro meu cabelo (só pra minha franja), volta e meio qero pintá-lo de uma cor mais bizarra qe a outra. Em casa meu cabelo é td bagunçado, uso um short e uma blusa qalqer, eu mando msgs o tempo td pra irritar meus amigos, falo um monte de besteiras, SOU LERDA PRA CARACA (admito isso). Se eu n gosto de alguem ou gosto meu pensamento n muda sobre essa pessoa. Parece bobo mas amo conversar com as mães dos meu amigos (minhas tias *-*), odeio sair de roupa curte e odeio funk...
e mto perdir qe vc aceite qem eu sou??
gosto?? corre atrás e n faz M pra dps perder e se arrepender :D
Você diz que não é forte, menina, mas acho que ninguém aguentaria isso tudo que você guarda dele aí dentro.
América Menina, América Latina
Tão bela, tão formosa,
Nas mãos de gente ladina,
Te querem América latrina.
Quanta torpeza!
América, América Latina,
Abençoada pela Mãe Natureza
Teu povo tem triste sina.
Quando poderias ser fortaleza
Te fazem tão pequenina.
De governantes só vileza
E os políticos, qual aves de rapina,
Saciam-se na ingênua menina.
Era uma vez uma menina que roubava coisas. Não há nada de especial nela, ela não ganhou um livro e nem a morte se interessou por sua história. Mas ela adorava roubar coisas. Ela roubava brincos, chaveiros, esmaltes e livros. Roubava tudo o que não precisava. Certo dia a menina que roubava coisas resolveu roubar um coração. Ela surpreendeu a si mesma com o desejo absurdo que lhe sucedera de roubar um coração. Mas tudo bem, roubar coisas era fácil certo? Não haveria problema então em roubar um coração. Ela saiu a procura de um coração para roubar numa tarde de março. Fazia frio e ela estava de vestido. Ela procurou muitos alvos, ela até encontrou alguns, mas nenhum deles era o tipo de coração que ela procurava. Sempre fora muito especifica em seus roubos, ela não era uma gatuna, era uma artista. Escolhia suas peças com muita precisão e fazia o que fosse preciso para apanhá-las. Aquele coração estava sendo um impasse. E ela se perguntava ‘santos deuses porque raios é tão difícil encontrar um coração que me agrade para eu roubar?’ Talvez tenha sido a sua mais longa procura. Ela quase se arrependeu de tentar roubar um coração. Ela quase voltou a roubar coisas. Coisas eram tão mais fáceis de lidar, entende? Lembrou-se de como era sua vida antes dessa obcessão por um coração aparecer. Ela até que era feliz. Cada roubo era quase um tango no teto, mas ela ficava satisfeita com pouco. E agora esse maldito coração que ela procurava não lhe aparece nunca. Veja bem, para ela a dificuldade não é encontrar um bom coração que se encaixe no que ela procura, pessoas com corações que combinam com o dela ela acha aos montes, para ela a real dificuldade é encontrar uma pessoa que não tenha sido assaltada antes dela chegar, para ela a dificuldade é encontrar uma pessoa que ainda tenha um coração para roubar. Todos, todos os seus alvos sem exceção já haviam sido assaltados antes dela chegar, e ela pensada ‘raios, como posso eu ser tão lenta? Sempre chego atrasada!’ Ela seguia procurando em cada sala, meio fio, esquina, boteco, terraço e gaveta, alguém com um coração ainda não furtado. Nunca se soube se ela conseguiu encontrar alguém que combinasse com ela e permitisse que ela lhe furtasse o coração, mas há boatos que ela ainda corre pelas ruas nas manhãs, tardes e madrugadas, destrambelhada, embriagada, alucinada e desesperada a procura de um coração livre para furtar.