Menina Crescida

Cerca de 118 frases e pensamentos: Menina Crescida

Era uma vez uma menina frágil, que cresceu e disse: - foda-se mundão! E enfim, viveu feliz para sempre...

Ah menina
Meu amor por ti cresce a cada dia.
A cada sorriso que me alucina
A cada olhar que me fascina.
A cada foto que me envia.
A cada vez que me dizia:
Eu amo cada coisinha
Que em ti exista.

Quando vocês estruparam aquela menina vocês so ouvia ela grita hoje ela cresceu e ser tornou uma serial Killers e ouvem vocês pedindo pra parar

Sabe àquela menina que um dia você fez sofre•
Pois e ela cresceu hoje ela ném liga pra você•

Hoje você percebe o tanto que perdeu•
Não deu valor, olha no que deu•

Toda menina um dia cresce e se torna mulher, outras já nascem maduras o suficiente pra dar continuidade a novas esferas, sem modificar sua estrutura infantil de vidas por dias, que precisam o progresso materializar.

Menina sapeca
seu jeito moleca
fazendo traquina
vê se cresce menina...

Minha mãe sempre dizia: "Mas menina, você é oito ou é oitenta." É mãe, depois que eu cresci eu entendi e aceitei, sou mesmo assim!
Sorrindo ou chorando, certa ou errada, gritando ou calada. Eu vou ou fico. Eu nunca fui meio termo. Ou é tudo, ou é nada.
Você já viu um copo quebrado, meio colado ter cem por cento de utilidade? É ... acho que eu também não.

Menina Mulher
Toda Menina cresce,
toda criança aprende...
Toda Menina vive
ansiosa pra se tornar
uma moçinha,
mas quando crescemos
e viramos Mulher,
queremos voltar a
ser aquela menina inocente
com pensamentos e visões
ingênuas sobre o mundo
e as pessoas.
Eu precisei sofrer para deixar de
ser menina e amadurecer.
Aprendi com meus erros,e
por isso meu passado jamais
vai me condenar.
Estou satisfeita por me tornar uma Mulher
que sabe onde anda,que sabe ser feliz
e amar de verdade. Uma mulher que
deu um grande salto,mas que
jamais deixará de ser menina
porque o amor pela liberdade
espiritual encontra-se
estampado em mim,
em minha presença.
Minha maior felicidade e o
bem de meu espírito é o
Homem que um dia
foi um menino,
e hoje somente Ele
basta para
me tornar completa,
Meu Amor Te quero e
ninguém muda o que
sentimos um pelo outro.

Meninas sem postura, a rede que mais cresce no Brasil.

Hoje nem o céu é o limite, para aquela menina que cresceu o admirando!

Engole o choro, menina!
Cresceu ouvindo essa frase, sempre após as chineladas de sua mãe.
Apenas obedecia! Secava as lágrimas, lavava o rosto e seguia com seus afazeres.
Hoje, sempre que a vida lhe fere o "lombo", fazendo-lhe doer a alma...
Aquela voz ecoa:
Engole o choro, menina!
Ela, esperta que é! Seca as lágrimas, retoca a maquiagem, sobe no salto e segue.
Mas, jamais esquece de agradecer:
Obrigada Minha Mãe... Tu me fizeste fortaleza!!!

A menina cresceu ,virou mulher...
amadureceu , aprendeu a cair e levantar...
a menina meiga , doce ... ja não existe mais...hoje já não sou mais o que fui ontem ... amanhã serei diferente do hoje...estou em constante evolução... ralei muito o joelho..agora ralo o coração... mas a gente aprende , sim a gente aprende .. ser mais madura ,mais forte ,mais segura ,mais esperta ..

⁠Alma perdida...

Linda menina
Com sua mente de alegria
Com o tempo só crescia.

Seu brilho só perdia
A alma se tornando vazia
Estava cada vez mais fria.

Com o tempo se tornou escuridão
Vivendo jogada ao chão
Com olhar de perdição.

Sua alma de menina
Se tornou inquieta e fria
E se foi a alegria
Que a ela pertencia!

⁠Simplismente sorrio como forma de gratidão, a menina cresceu e hoje ela não chora mais em vão.
Chorar agora só se for de felicidade!

A MENINA E O MUNDO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.

Inserida por demetriosena

A MENINA E O MUNDO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.

Inserida por demetriosena

Cresceste bela e divina...
Querendo ser minha amada...
Destruí teus sonhos de menina...
Ao te fazer minha namorada...
E tu cada vez mais bela e ladina...
Fez eu dobrar a esquina...
E seguir a minha estrada.

Inserida por sergiocancioneiro

MENINA DA FAVELA

Menina faceira
trejeito de adulto
olhar de brejeira
Ignora o insulto

crescida na pressa
em meio a ruídos
ouvindo promessas
disfarçando gemidos

tarimba é seu leito
com som de disparos
tem samba no pé
da avó tem amparo

no que mais põe fé
é tornar-se passista
depois poder até
tornar-se artista...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Adolescer

Essa menina linda que insiste em crescer!
E vai me surpreendendo com tanto assunto, me fazendo emudecer...
E com ela vou aprendendo todo dia sobre esse tal de adolescer!

Inserida por fernandadecastro

Melania Ludwig
26 de junho de 2012 · Editado ·

A CONQUISTA

Assim cresceu a menina
achando que sonhar não podia
mas de tanto espiar pelas frestas
foi percebendo tudo o que via
de lado foi deixando as arestas
para não seguir sua "sina"...

Resolvau buscar o imaginário
tentar conheccer o lado de lá
calçou-se de ideias reforçadas
vestiu sentimentos de tafetá
afivelou suas asas aladas
e buscou seu sonho visionário...

Encantada com a descoberta
descobriu que podia voar
atravessou rios e mares
até não querer mais voltar
visitou incontáveis lugares
que do sonho já não desperta...

mel - ((*_*)).

Inserida por MelaniaLudwig