Menina Alegre
Quem eu sou:
Uma sonhadora, uma menina, uma mulher, alguém que escreve sua vida em palavras e que demontra emoções em sorrisos. Alguém que já chorou muito nessa vida mas que procura sempre restaurar cada caquinho quebrado,com sonhos e conquistas...Sorrisos e abraços... Com batalhas diárias,corro atrás dos meus objetivos!
Sou criativa,alegre, sou uma amante da Poesia.
Adoro música agitada ou o velho MPB para acalmar. Sou apaixonada pelas crianças e acredito muito nelas de que nos trarão dias melhores e investir na Educação delas será a nossa saída!
Sou estudiosa, sou exigente e procuro ser perfeccionista em tudo que eu faço! Sou estilosa para uns e extravagante para outros.
Tenho mil defeitos,mas tenho muitas qualidades!
Sou Leonina! Pertencente ao elemento de fogo, as leoninas são autoritárias, ambiciosas, idealistas, orgulhosas, extrovertidas e têm uma energia daquelas. Líderes natas, são ótimas
idealistas !!! Enfim...Sou bem assim!!!
Sou a Menina, mulher,garota travessa.
Que de pouco em pouco sem se esperar
Despertou desejos, sonhos,ânsias, e vontades.
E que descobriu que o seu mundinho
Não era mas aquele de ficar no msn, tc a noite inteira
Com um passado que não deu certo,tendando mudar o fim
De uma longa história.
Até aparecer alguém que não desse a miníma e de pouco em
Pouco foi mostrando o verdadeiro sentido da vida
E mostrando que para ser feliz
É realmente preciso ser feliz compartlhando felicidade Com todos a sua volta.
Ai quando ela percebeu tudo isso
Ela se deu contar do tanto que era feliz com essa pessoa,
Mas ai era tarde já era hora dela perder pra aprender
HÀ valorizar!!!
Ela perdeu com cabeça erguida porque,
Ela entendeu que...
PRA SEMPRE? SEMPRE ACABA!!!
Bjos a todos
eu te amo amor de sua eterna BBZONA
J&J AMOR ETERNO S2
Apenas uma menina!!
com sonhos e desejos, uma menina acima de tudo feliz, uma menina que sabe tomar suas decisões (mesmo que demore MUUUUUITO pra isso acontecer), uma menina que ama que adora que se orgulha. Uma menina que erra muito, uma menina que aprende com os erros. Uma menina que descobre e com isso cresce. Uma menina que é amiga, companheira, palhaça. Uma menina nem tão bonita, uma menina de coração bom, uma menina que não deseja mal a quase ninguém. Uma menina que sofre por alguém, uma menina que se apaixonou, uma menina frágil ao mesmo tempo forte. Uma menina que chora que sorri que grita que dança que pula... Uma menina feita de erros e acertos. Uma menina que se divide entre menina e mulher. Uma menina que um dia vai ser tudo aquilo que sonhou. Talvez essa menina encontre seu príncipe, talvez um sapo: X uma menina que planta o bem pra ter o bem no futuro, uma menina que acima de tudo sorri que sabe viver!
"Essa é "minha" Linda, que se resume em tudo de bom...um encanto menina que sabe a hora de ser mulher... Alegre, felina ao mesmo tempo dengosa, mesmo brava, é linda, mesmo alegre, chora, mesmo tímida, encara, mesmo frágil é poderosa!...que venera a saudade, quando ela está pra terminar (é claro) aliás e só c sente saudade de quem na vida te deu momentos de felicidades!e quero fazer parte destes,... e sem falar o quanto sortudo eu sou por ter conhecido essa minha LINDA,... Que agora sabe, que a "chuva" de hoje era a tempestade que (com razão) ela se preocupava ontem!!!e pra ela eu desejo e terei, muitos dias de sol..espero que até mesmo essa "chuva" de hoje.. traga boas lembranças,e sabendo que hoje é o amanhã com que ontem ela se preocupava, continua assim, Linda!.... não falei!!!! que essa guria é tudo de bom.
Menina Moça Mulher ou M de Fêmea
Dorme noite em luz divina
O silêncio vem da esquina
Cara meiga e cristalina
Si acorda é tal MENINA.
Com o sol ela aparece
Se tá frio logo me aquece
Quando esquenta, vira prece
E a MOÇA brilha e acontece.
Entardecer é o que se quer
Enlouquecer no que vier
Soltar os nós e o fecho-ecler
Pra ter inteira esta Mulher.
Jeito de menina levada
Reação de menina encantada ..
Pensamento de menina destranbelhada.ee
Coração de menina APAIXONADA!!!!
=)
É que eu amo demais...
Era uma vez a minha vida, sem graça e meio batidinha. Uma menina coadjuvante em sua própria história, os contos eram sempre os mesmos. Faltava ação, faltava paz, faltava; sobretudo amor. O que a falta de amor, não faz a uma mulher? (me denomino assim, porque a palavra ‘mulher’ exprime uma feminilidade incrível; entretanto sei bem que não passo de uma menina, e sinceramente não acho isso dispensável).
Uma mulher carente fica frágil, suscetível as maiores crises, com mania de implicância – tudo fora do lugar... Vaidade passa de um critério supérfluo á obsessão, com a rapidez com que a falta de amor destroça um coração saudável. Beleza sempre parece essencial para galgar um amor, principalmente nas horas que é de um amor que se sente falta. Tudo que está ausente é exatamente o necessário para o bendito amor aparecer.
Embora eu tivesse um amor, não era o amor- amor, entende? Eu ia levando uma relação morna SOZINHA há alguns anos. Assumo envergonhada: eu sofria de acomodação, eu me contentava em amar pela metade. (Isso é lamentável em todo seu feitio). Amar pela metade me fazia desprezível e era bem assim que eu enxergava a maioria das coisas lindas dessa vida, com desprezo.
Hesitei muitas vezes em ser feliz, em abandonar a estabilidade de uma vida amorosa medíocre, que me fazia medíocre. Imaginem só, a menina intensa em tudo que faz, amando pela metade, fracassando e achando isso natural. Fracassar é natural, mas achar que vai fracassar para sempre é um erro. Achar que o amor chegou ao topo, é outro erro, um erro de grandeza maior, inclusive. O amor nunca chega ao topo, o amor sempre pode crescer, pode crescer porque eu ainda acredito na melhora das pessoas. Mas eu era uma pessoa que não melhorava, por isso o amor não crescia. Eu queria mesmo era que o relacionamento acabasse sem minha intervenção. Calma aí, como eu seria protagonista de uma história que o destino tomava todas as decisões? Hein?
Por sorte, o destino se encarregou de me deixar BEM abusada, porque não é só o excesso que causa abuso, a falta também tem esse poder, até mesmo porque eu tinha excesso de falta. Justamente isso! Não importa, só sei que a felicidade fez ‘ding-dong’ na minha campainha e eu abri. Abri de alma lavada, de coração livre, querendo urgentemente amar, abri a porta e lá estava alguém muito especial. Ele me encontrou e eu o encontrei, sem meios e fins [esse encontro, nós dois, esse amor – essa era a música da época], e de repente tudo fazia mais sentido. Como a vida era linda naqueles tempos...! Eu tinha minha própria história de amor, tudo se encaixava perfeitamente.
MAS “todo grande amor só é bem grande, se for triste...” Nesse sentido, eu sofri, mas fui muito feliz, feliz como nunca havia sido até então (com alguém). Nesse encontro eu descobri o real sentido da palavra “perda”, soube como acontece o temido “ir atrás” e ainda reconheci o significado maior da expressão “CRESÇA!”. Enfrentei “olhares invejosos”, “intrigas”... “receios”. Eu abusei da coragem, fui covarde quando necessário e até me deixei ficar vulnerável – Não é exatamente isso que o amor exige? Eu fui com tudo e sem nenhum arrependimento.
E quando “crescer” tornou-se requisito essencial para o prolongamento daquele amor: Eu cresci! Cresci porque era necessário, mas tomei apreço e cheguei a um estágio superior, desproporcionalmente maior do que aquele romance exigia. Ficar junto é complicado, ou se está junto, ou não está (e felizmente, eu sou leal demais para estar junto sem estar). A essa altura de amadurecimento, eu não suportaria levar outro namoro sozinha, não depois de saber como o amor acontece, não com tantas lembranças boas na cabeça na iminência de virarem aversão. Sai sofrida, mas ocupando o papel de protagonista da minha própria história, a sensação de arrependimento podia acontecer, mas em razão do atrevimento, não mais por acomodação, isso por si só já me fazia alguém tão melhor.
“amor é coisa de ir, mas também é coisa de voltar...” Eu fui! Dessa vez não vieram carências, nem crises, nem manias de implicância, veio reconhecimento, uma coisa que eu buscava há muito. É difícil olhar no espelho e não saber quem é você, porque “ser você” se confunde com “estar com alguém” – Eu era Nina, mais do que nunca, sem traumas e concussões, totalmente em paz com a pessoa que eu havia me tornado. Não falo de “bola cheia”, nem de “auto-estima dando piruetas no céu”, falo de autoconhecimento. Eu que conheci o amor querendo “urgentemente amar”, porque temia que meu coração secasse (que tola!). Percebi que amor nunca vai me faltar... Se faltar, antes que meu coração seque, eu já morri sufocada. Amar, para mim, é algo embutido, indissolúvel.
Eu amo naturalmente, tal qual respirar... Amo a minha nova forma de encarar o amor. O amor me modifica e eu modifico a forma como ele opera na minha vida. Dessa vez, imagino tudo muito livre, tudo com muita calma. Nada mais de desesperadamente tomar posse, não sou mais a mesma de alguns seis meses atrás, essa nova Nina aprendeu que amar é coisa séria, que sentimento prende mais que qualquer outra coisa e que transparência conquista.
Se antes, deixar o destino agir por conta própria me fez perder tempo e me afastou do tão sonhado cargo de protagonista. Hoje, novamente, deixo que ele tome conta de mim, não que eu não saiba para aonde ir e não interfira incisivamente, mas é que ele tem sido tão meu amigo, tão parceiro – digo: agimos em conjunto. Na MINHA história tem Nina, tem destino, floresta, seres encantados, fada madrinha, bruxa má (ECA!), esquilinhos do castelo, cisnes e príncipe. Ta, falta o felizes para sempre, eu sei... Mas quer saber? Eu tenho amor, 19 anos e uma vida inteira pela frente. “Felizes para Sempre” é um Adeus, é a última página do livro sendo lida, é a última cena da novela. Vou amar interminavelmente, estou amando e logo logo não serei a mesma.
[ESPERAAA] Fiz uma ligação: Se amar me transforma e eu amo sempre, é justamente por isso que eu não costumo ser constante. E a galera falando em bipolaridade... “É que eu amo demais, gente”... “É que eu amo demais...”
Confissões de uma menina apaixonada...
Se eu te amo tanto, por que não me amas? Faço de tudo para você me amar mas, não acontece nada. Você quer continuar só na amizade comigo e só ficando com um bando de outras garotas. Por que os homens são tão safados? Eles sempre tem medo de um relacionamento sério porque não vai poder continuar ficando o tempo todo com outras garotas. Isso parte tanto o meu coração...
Deve existir por aí algum garoto que goste mesmo de mim e que eu goste dele também. Meu par perfeito! Todo mundo quer um! Quando acham, não conseguem deixar de gostar daquela pessoa tão fácil ou talvez nem consigam deixar de gostar, sempre vai ter aquela paixão profunda no seu coração... Já as outras paixões, são só passageiras, que não levam a lugar nenhum, só ao fim de um relacionamento...
Por isso deve-se saber bem de quem você está gostando, senão pode acabar se magoando muito.
Perda da inocência
Menina que senti coisas bobas, que ama como uma trouxa, que chora mares que a banha. Mar que lava sua alma inocente de garota, que de inocente não tem nem os dentes, que crava no corpo estupendo daquele ser demente, que na hora do amor não a tratou como deve, deixando sangue em seus dentes, e marcas em seu corpo que não é mais inocente.
Que seja...
Que você seja um anjo
Que você seja criança
Que você seja menina
Que você seja mulher
Que você seja
Quem quer que seja
Que nunca deixe de ser
Esta pessoa maravilhosa
Que se transformaste
Um nojo úmido, umas flores.
Acordar depois das dez tem suas vantagens. Menina do dia que sempre fui, descobri isso tarde. O dia, sem dúvida alguma, passa mais rápido. E quando esse dia é domingo, a gente apenas comemora, certo? Odiosa de finais, fechamento de ciclos, detesto o último dia da semana. Mas hoje, não. O sol aberto, o céu brilhante, as nuvens escassas. Nada deixou com que eu detestasse esse dia. Em família, como tantos que gradualmente vem se configurando, nessa categoria. Porém, aquilo foi me cansando. Como quando tudo vai bem demais, explodi. Não dá pra ver um castelo de areia bonito, e construído, não? Piso com força, sem medo; destruo sem dó. Piedade? O que é isso? Eu quis a paz, mas não essa calmaria. E depois tento construir com pressa e perfeccionismo, dois adjacentes. Não dá. Explodo, estrago tudo, e é por amor. Amor demais. Minha família me ama muito. Tanto, que eu não sei aceitar. Certa vez, construí toda uma teoria sobre o assunto. Meus pais e irmãos gostam de mim de forma tão intensa e gratificante, que não dão espaço para outras pessoas me amarem. Isso mesmo. Penso que, todos recebemos a mesma dose diária, semanal ou mensal, - que seja - de amor. E quando você recebe tanto, mas tanto amor de uma dessas vertentes, a outra fica corrompida. E que toda essa superproteção, essa paixão indomável, me davam amor fraternal - e eu ficava escassa de amor carnal. Típico pensamento chave pra encaixar na fechadura da minha má sorte amorosa.
E então você sente um nojo dessa hipocrisia toda. Dessas pessoas que prometem, e não cumprem. Desses tipos que fingem, e não são. De tentar ser feliz, e conseguir muito raramente. Com intensidade, mas em poucas ocasiões. Você vê pouca realidade, nos sonhos que a sua cabeça fraca e o seu coração burro construíram.Você dá segundas, terceiras e quartas chances, e as pessoas rasgam fora. Depositam no lixo, toda a sua nuvem de algodão, o seu cetim e seus paetês emocionais. Ninguém te conforta, e os erros são os mesmos. Te avisei, alguns dizem. Eu já sabia, eu já sabia, eu já sabia, respondo. E pior: não saem do pé. Sarna pra se coçar, que eu mesma fiz questão de selecionar. Mesmo que chacoalhe, perseguição é a resposta. E quinta chance, é complicado. Melhor não. Papel de palhaça é o destino. E não entendendo muito dessa vida, querendo que alguma coisa (boa) aconteça com urgência, você vai vivendo. Sem muita esperança, e como a vida ordena. Com aquela velha vontade de viajar e sumir, sem volta, no bolso. Pra ver se os seres se tocam, as coisas tomem rumos certos. E apenas decepção. Um nojo úmido, um vazio incompleto e a mesma vontade de ser dura, de incorporar a rude, que na maioria das vezes, não consigo. Karma que é ser toda boazinha e coração, e perdoar desculpas inúteis e gente desmerecedora.
Volto pra minha cama, meu momento de solidão facultativa. Quero ficar sozinha, apenas. Meus três livros, bolsa no final da cama. O armário bagunçado, superlotado. Entre um amor tão grandioso, e vibrante, e gente que me cansa, quebras-cabeças incompatíveis, minha companhia própria e inconfundível. Sabendo que, descendo a escada, o amor está ali. Carnal ou fraterno, amor. Flores do meu cotidiano, entre tantas poças de limo, lama e o nojo dessa umidade cinzenta. Obrigada.
pinta menina.
borda. troca de roupa.
toca o sino.
corre menina…
o sol já vai se pôr e você nem percebeu…
porque ainda tinha champanhe.
e eu que tinha tanto a lhe dizer.
hoje não sei.
mas vê se entende..
que o mundo é grande demais pra caber na sua janela.
.
O tempo passou... envelheci... sem o amadurecimento compatível...
Ainda sou menina, mesmo sendo mulher...
Mulher... fragmentada... aos pedaços... que lamenta o tempo perdido... que se consumiu... fugiu fugazmente entre os dedos...
Tempo que não há como recuperar...
Lamentos... saudades... dores... e como dores me destes...
Além da loucura... insensatez... embriaguês... e o tormento do não ser um SER... de ser um "pseudoser".
O leite derramado... de nada adianta chorar... mas sou criança ainda - pelo menos na alma - posso gritar e lamentar os momento que não vivi... os tormentos impostos e aceitos pela devoção exacerbada e desmedida... entontecedora... cega... não vendo a ausência da verdade... da liberdade...
Não perdi a honra somente... perdi algo maior... mais sutil... delicado... arrancastes o que já pouco existia...
E as dores maiores não são as traições, as mentiras e as omissões...
A dor maior é a possibilidade do ser usado como coisa... brinquedo... conveniência... souvenir... um trampolim... para a liberdade... que ainda nem sequer alcançada foi na mente, na alma e no espírito...
Somos almas presas... estranhamente dolorido enxergar a violação do sagrado... frustrante... enxergar... ver... e reconhecer o quão patético o ser se tornou...
para quê?
Os pensamentos divagam... as palavras fogem aos trotes... como se fossem cavalos selvagens... em busca de libertação...
porém, esgasgam e dão um nó na garganta... tanto poder...
Bravo! Belo trabalho fizestes um pseudofragmento poético que nada diz, nada é!
Para de desculpas
Para de procurar fugas
Não é mais menina
És uma mulher linda, com a alma cristalina
Tudo tem seu tempo, o meu esta chegando
Acredito, confio
Esqueco
Quero ser feliz,
Sem ilusões , sem paixões, sem idealizações
Esperando pelo meu REAL
DESEJO ARDENTE
Ah mulher menina
Que me fascina!
Ah que vontade de roubar-te
Um beijo
Chega despertar
Em mim um desejo!
Desejo de te amar!
Sentir o gosto da tua boca,
Gosto de mel...
Gosto do céu!
Amar-te assim, com todo fervor,
Com todo amor!Delicada flor!
Amar-te por todo o tempo,
Com todo meu sentimento
Em todas as estações,
Aflorando em meu pensamento
Minhas inspirações, meus intentos
Minha paixão!
Sinceramente, é o que desejo!
Simplesmente um delicioso beijo!
Amar-te ardentemente!
Eternamente!
É uma atriz, tão menina, e de vez em quando umas entonações sabidas de balzaquiana, ironias de diva, charme de gatinha.
A História de Mara
Uma menina sonhava em trocar bonecas por caneta e papel.
Completou 11, quando o primeiro poema escreveu;
Exaltou o Brasil, paraíso onde nasceu.
Bela e vital, aos poucos, cresceu.
Na adolescência, a paixão, o primeiro amor ela conheceu.
Todavia, fora também o início das dores que viveu.
O sonho a deixou, a ilusão a acolheu
E, então, seu coração desfaleceu!
Fragmentada pela vida, abdicou da felicidade, outro sonho seu
Para viver a desgraça d'um pesadelo que não escolheu.
Das mágoas e ofensas jamais se esqueceu;
De rancor, seu coração endureceu.
Precisava do carinho, do amor e da atenção que sua mãe pouco deu;
Buscava em homens suprir a carência do que não recebeu.
Sofrimento! Foi somente o que ofereceu.
Seu ódio logo a enfraqueceu.
Em sua lápide se escreverá: "Dona da vida que nunca mereceu,
Amante vitalícia da depressão que enalteceu;
À procura do amor, apenas sofreu;
Por não encontrá-lo, hoje morreu"...
Era uma vez...
Era uma vez uma menina que tinha sonhos diferentes dos de hoje...
Ela se apaixonou.
Ela sonhou.
Ela se esquecia da razão e agia como coração. Ela amou de verdade. Ela achou que valeria a pena.
Sonhos impossíveis, promessas irreais, mas mesmo assim ela acreditava...
A magoaram, fizeram pouco caso dos sentimentos dela, destroçaram seu coração em mil pedaços e ela...
Chorou até que suas lagrimas secar. Viu seus sonhos serem destruídos um a um...
Ela sofreu até ver esse sentimento morrer, e juntou cada pedacinho do seu coração e o congelou para não mais senti-lo sangrar de dor.
E hoje ela se esconde no vazio de sua historia. Ela anda por caminhos onde os únicos passos que se escuta são os dela e até deseja encontrar alguém no percorrer desse caminho, mas teme que a magoem novamente
Na verdade ela ainda deseja encontrar alguém. Ela não quer mais um príncipe encantado. Ela só quer encontrar alguém que a ame com verdades e não que a iluda com mentiras.
Ela só quer sinceridade, ser compreendida.
Ela não deseja mais um conto de fadas.
Ela hoje só quer viver um amor que seja real...
02/07/2009 (Raphael Santos Araujo)