Menina Alegre
Menina que apareceu derrepente,
E derrepente, mexeu com algo que,
Jamais tinha sentido.
Menina dos olhos da cor céu,
Dos cabelos dourado,
Da voz serena que e sentida pela alma,
Menina que jamais terei,
Sonho de todo garoto apaixonado,
Garoto voado que perdeu sua amada,
Menina da pele macia,
Por onde passas e a mais notada,
A mais querida,
A mais desejada,
Que jamais a terei,
Minha amada.
Senhora menina e suas cascas.
Que bela jovem era aquela. Tinha nela alguma poesia, uma filosofia qualquer. Não me parecia ter lido, assim tantos livros, mas parecia saber de algo, algo que talvez não tivesse aprendido, algo que talvez tivesse percebido. Ela tinha uma maneira peculiar de olhar, uma maneira peculiar de se movimentar. Seu movimento era em direção ao outro, ela se olhava no espelho do outro constantemente. Mas o que será que havia de irreal no encanto que ela causava? Será que por intuição ela sabia o melhor ângulo para cada espelho? Será que ela se contorcia para ficar na melhor pose? E o pior, sim, eu suspeitava do pior... Todo aquele malabarismo machucava os músculos da senhora. Ela em algum lugar ainda não havia percebido, que naturalmente já era linda. Que não era necessária nenhuma pose extraordinária para enfeitiçar o espelho. Não, não aquela menina. Ela era magia nas lentes fotográficas, e parecia ainda melhor nas lentes que captam movimento, sim, ela era movimento.
Até que um dia, a menina decidiu que não queria mais ferir seus músculos para agradar espelhos, ela enfim descobriu que a única pessoa que vê o reflexo é ela mesma. Sim, ela descobriu que poderia ter mil espelhos, poderia fazer mil poses, mas só veria a ela mesma, e só ela, só ela a veria. Já que o outro, também veria a si próprio no reflexo dela.
Houve um dia em que a menina se apaixonou por ela mesma através de um espelho, um espelho que a fazia se movimentar. Mas havia uma certa pintura naquele espelho, uma pintura estranha que a impedia de ver alguns detalhes.
Aquele espelho de fato não era um espelho normal. Tinha qual quer coisa nos seus olhos que não se faziam entender, tinha uma filosofia em movimento de contradição, de ebulição ou seria, de implosão? Às vezes era invisível, às vezes a tornava linda. Mas isso de se perder cansa e fascina, fascina e cansa. Era muita contradição, eram mentiras sinceras, logo ela que dizia se interessar por mentiras sinceras. Aquele espelho pelo menos teve valia, na sua loucura de pólos desconexos, deu a mão para e menina e ajudou a descobrir seu nada.
A menina começou a arrancar cascas, aquele espelho exigia muita energia, fazia bem, fazia mal. Estava sempre em eminência de partida, partida que não se concretizava. Aquele espelho era expectativa, era promessa. A menina passou a querer concretude, a menina não queria mais uma promessa, ela queria um presente. Mas o presente do espelho era como seus olhos, hora intenso, hora distantes. O espelho amava o reflexo de si nela, porém as vezes se assustava. Ela num dado momento se assustou também. Havia alguma coisa de errado na pintura daquele espelho. A pintura mudava de cor. A menina resolveu então que quem iria partir era ela. E partiu. Ela partiu o espelho também. Que hoje em fragmentos reflete outras coisas. Ela também reflete outros, também se fragmentou e se descascou ainda mais.
Talvez ela nem lembre mais, talvez sim. Um dia talvez foi a última coisa que ela disse se olhando no espelho. Um dia talvez ela se torne amiga do reflexo que enxerga naquele espelho, agora ainda é confuso demais.
Um dia... O espelho que hoje reflete outros amores, outras filosofias, guarda a lembrança do reflexo da menina, sem contorcionismos. Ele não guarda seus movimentos em fotos e até mesmo os retratos que o espelho tem dela, são fragmentarias, misturadas. O espelho já sabia em algum lugar. O espelho misturará a menina com o ambiente. Ele queria, ela também. Ela nada, ele nada, ela tudo. Amizade.
A CANÇÃO DE AMOR
Uma coisa vou falar de improviso
Minha rosa menina,
Senti um grande amor
Ao lhe encontrar...
Fui devorado por uma imensa paixão
Me envolvendo com você
Serei capaz de ir até o céu
Viajar no caminho das estrelas
Indo até ao infinito,
Para buscar esse grande amor
Que se encontra guardado no coração...
Esse amor é bonito, é eivado de emoção,
Ele é paz, é alegria, é comoção,
É o meu único sentido de viver
E você menina, é minha amada,
É minha querida, meu bem querer...
E, esse amor é tão lindo... tão lindo...
Ainda mexe com minh’ alma
Entoando essa canção,
Que faz qualquer estrela sorrir
Amor que faz delirar de felicidade.
Esse puro amor, de emoção profunda,
Emoção essa, que afasta a tristeza
E também toda saudade
E ao coração inunda
Quando se ama com fervor e beleza.
Amor de minha vida...
Jeitinho de menina sorriso encantado
Beijos doces cheio de amor
Abraços carinhosos que me deixam querendo mais
A mais linda entre as flores, a única me que faz feliz.
Amo-te de uma maneira inexplicável você tem o Don de me
Fazer feliz, em ti encontrei tudo que procurava.
Você de uma maneira especial encontro na minha vida
E não me imagino sem você,
Conto os dias, as horas, os minutos pra te encontra pode ter beija
Senti teus carinhos e fala bem no seu Pescosinho Que te amo.
Eu Quero acorda e ter vc do meu lado pra ama, sabe que posso conta.
Princesa eu Te amo Muito, Minha vida...
Desde menina
Não sei se devo falar
Não sei se devo insistir
Mas queria poder te dizer
O quanto te quero e sempre te quis
Não consigo expressar verbalmente
Talvez se aceitasse o que te escrevi
Saberias então a verdade
Que te quero, te amo
E nunca te esqueci
Que penso em ti a cada instante
E sonho...
Sonho em viver, não apenas um lance
Quem sabe talvez um romance
No qual o amor venha a nascer
Da segunda chance que vou te pedir
Só e apenas mais uma chance
Para esses dois seres
Que um dia ficaram pelo acaso
E que eu, ser insano
Por não saber o que fazer
Sem deixar rastros, desapareci
Desperdiçando os momentos
Que desde menina
Contigo,
Viver eu quis.
Meus sonhos
Você é a menina dos meus sonhos a qual sempre sonhei, a qual consegui mais desperdicei.
Você não é e também nunca foi uma paixão. Era mais do que isso você era e ainda é a minha luz e a pessoa que sempre sonhei, e nunca esquecerei. Você no meu coração é uma Rússia, pois tem o maior território, você me domina me fascina, te amo te adoro meu amor.
Não consigo viver...
A vida é sem graça
Sem você.
Entrou e nunca mais saiu
Você é a menina. A menina mais linda, a menina que marcou e tocou meu coração, você não vai ser a menina que vai dar o ultimo sorriso, mais foi a que deu o primeiro.
Você não será a única que tocou meu coração, mais a única que ficará gravada para sempre. Garota você é demais, você é a menina que entrou pela a porta dá frente do meu coração, e não tem mais portas para sair. Não é mais uma qualquer, com você foi diferente você marcou, gravou, tentarei te esquecer mais sei que será em vão. Desistir, só quando cansar e de você nunca cansarei.
Deixo meu adeus para você, e um beijo para quando ler isto nunca se esquecer, de que o autor pensa em você até hoje.
Graciosa Apoena
Brilho de menina
Meu coração era coisa pequena
Apenas mais um coração que batia
Quando encontrou o amor de seus versos
E se fez grande poesia
De costas é uma menina
Já pela frente, eu reconheço
Ela é verdadeiramente mulher
Sorriso Meigo e Aberto
Sincera calma, e amor nos olhos
Já duvidou que eu vou ao Rio
Mas se até o Redentor me conhece ...
É a fisionomia do por do sol sem azul
Alegria sem se conter o desejar
Desejar sem se conter a alegria
Conter mas alegrar o desejo
Uma vez é muito menos
Falar sem esconder a calma
Ela é luz transbordando em alma
Ela é cor revelada em paisagismo
Véu da noite banhado ao claro luar
Contra reflexo mergulhando num espelho
De mais profunda belezura
É o desperte carinhoso da manhã
Toda beleza planejada em um ser
É a matéria calculada em decrescia
É o pleno em encaixe simétrico
O poema mais fino e delicado
Ao poeta declamar.
FUI AMADA....
Edna Berta
Fui amada
Perdidamente
Fui princesa
Fui menina
Era namorada
A paixão brotava
Exalava seu perfume pelos poros
Pelo olhar
Até no calar
Sou amada
E amo muito
Continuo apaixonada
Perdidamente
Viver o amor
Seja lá quando e como for
Da maneira que se apresentar
É assim que aprendi a viver
Parar de amar...
Melhor morrer!
Doce menina...
Menina que fascina, te adorar é minha sina, se nem sina tem menina.
se menina é tão linda, mas... como fazer-te amar ainda.
se calcina a doce melodia que o coração se fascina.
fascinado sem passado, ó coração amargurado.
serenado, se deixaria o desejo de ter você a meu lado.
doce melodia com sabor de de amor que não tardia,
meigo e lindo senblante, mas deixa o amor como amante
sim, te adorar é minha sina, minha doce menina...
O batuque que sai do tamborim agita aquela menina.
A roda de samba pára para ver o seu carnaval inteiro passar.
Fora de época ou será o ano inteiro?
Desfile enlouquecedor de pernas, braços e sorrisos.
Sorrisos estampados no rosto, na barra da saia e nos pés.
Dança interior originada de uma bateria desconhecida para aqueles que não se deixar levar pelo sons que saem de si mesmo.
" A menina Imperfeita
Nada alem de mim mesma
Nada alem de mim mesma
A menina que cresceu com seus erros
e Atitudes, a menina de qualidade e
cheia de virtudes, Aque faz a diferença
que faz falta na sua ausencia,a que é amiga
e fiel,e que alem de tudo sabe cumprir seu papel
estando nas horas em que mais precisares."
Ele só queria ser amado por uma menina que não fosse tão ligada a herança sangüínea, ela por outro lado só queria um cara que não fosse tão ligado há as outras meninas, só nela. Eles se encontraram num dia nublado, frio, e escuro, ela estava cansada, ele estava de jipe, e por mais que ambos já estivessem tão ligados à vidas passadas, nem se reconheceram, sentiram apenas uma forte ligação, um forte sentimento, ele parou seu carro, chegou perto dela, ofereceu ajuda, ela não aceitou, ficou receosa, não sabia quem ele era, e mesmo que seu coração mandasse ela ir com ele, ela resistiu e por fim disse não. Derrepente tudo ficou escuro e como numa mágica ela acordou com 40 anos a mais, num lugar totalmente estranho, andando sem conseguir parar, e ao deparar-se com ele, numa maca de hospital implorando pelo nome dela já era tarde, já era tarde para viver com o homem que deveria ser seu pelo resto de suas vidas.
- A ultima chance já tinha sido dada, agora é tarde demais para voltar ao passado e mudar o futuro, como tentarás fazer antes. - Respondeu uma mulher de cabelos negros e lábios totalmente vermelhos.
- Você está enganada. - Respondeu a outra.
Fechou os olhos, e uma dor tão grande fez em sua pernas fazendo-a cair, ela sabia o que estava acontecendo, um jipe parou ao seu lado, e antes que ele fizesse qualquer pergunta ela simplesmente o abraçou, abraçou tão forte, que ele poderia ter se sufocado, se não fosse o beijo inesperado que ela o dera.
Essa é a historia de Sophie, uma menina molestada por palavras.
Sophie além de justa é a pessoa mais sensível que conheço, uma boa melodia com notas profundas, um filme com um belo romance e um cachorro a fazem chorar de maneira lisongeante e verdadeira,
Não se pode forçar a coisa densa sai por si. Como se Sophie á tivesse de sobra por debaixo das pestanas, mas as palavras de o ‘’grande aperto’’ a deixa sem oxigênio, além da liga que banha sua face enrugada pelas expressões que seu amigo provoca, tem algo mais;
O consciente dói e sente vontade de morrer ao ter de escolher entre sabedoria e sentimento, pois é assim que o ‘’grande aperto’’ provoca uma duvida que nunca poderá sanar, assim como a dor que corta sua espinha dorsal.
E ainda acham que podem impor justiça e piedade.
Você me pergunta por aquela menina ingênua, que sempre ria à toa e que, mesmo chorando, limpava as lágrimas dos outros, quer saber o que aconteceu com ela? O mundo ensinou pra ela que lutar vale a pena, mas isso depende da pessoa pela qual ela luta, o mundo ensinou pra ela que não basta amar, pra isso tem que aprender a sofrer, também ensinou que força tem mais a ver com a quantidade de decepções que ela aguenta e não com o tempo que se passa dentro de uma academia, e também ensinou que palavras são apenas palavras, o que vale é quem as diz e como diz. O mundo ensinou pra ela que sozinha ela NUNCA iria conseguir, ensinou que ela ia cair, mas que ela ia ter que aprender a levantar com a cabeça erguida e sempre olhando pra frente, ensinou que o amor cura as maiores feridas, mas também é ele que as causa, ensinou que se ela olhar pro passado vai continuar presa nele, então ela ia sempre seguir olhando pro futuro. Ensinou que não importa o que ela tem na vida, afinal, bens materiais não ajudam na procura pela felicidade, o que importa é quem ela é na vida, ela aprendeu que pessoas falsas vão aparecer, só depende de ela deixar ou não elas entrarem em sua vida e invadirem seu ambiente, ela descobriu que você era mais um, igual aos outros. Quer saber o que aconteceu com ela? Ela cresceu!
Para casa de Elisa Lucinda e seu moradores
Geovana,
Obrigada pela sua meiguice de menina
que encanta no jeito e no gesto…
Daniel Rolin,
Muito grata pelas palavras certas,
Pelas brincadeiras de muitos sentidos…
Oh Marcelo,
Valeu pelo sorriso claro de menino franco
E pelo quartinho(…e olha que só fui hoje!!!)
Claudio, moço de óculos e chapéu,
mil vivas a sua voz de falar gostoso,
Por essa maturidade sem tempo ou idade.
Elisa, dona do foco,
Essa persona lúcida e linda que é vc, Lucinda!
Sem palavras para agradecer por mais essa vez!!!
Que a sua casa seja sempre assim
Esse lar repleto de poetas e versos…
Que aqui, neste lugar de flores
e adornos carinhosamente ajeitados,
haja sempre esse universo mágico
para lá do elo que nos conecta a vocês…
Saio com uma vontade danada de doida de ficar…
De um jeito ou de outro é certo
Vou voltar, voltar e voltar…
Seja nos risos ao lembrar das aulas,
essas experiências extra-ultra-mega-super-multi sensoriais
Ou no viver esse jeito de dizer palavras dos outros
Como se fossem verdades nossas
Adquiridas e incorporadas pelo saborear
e malhar de cada verso
dos poemas que agora
Dona de minha voz,
Buscando aqui e aqui dentro
essa pessoa que diz o que sente e sente o que diz
eu venha a falar naturalmente por aí…
Menina deixe de procurar seu verdadeiro amor em qualquer lugar, pois o verdadeiro amor não é qualquer um.
Menina Maria Sonsa
Maria Sonsa era boneca atrevida, se fazia de amiga para poder orbitar.
Passava a vida recitando cantigas nativas, para ruminantes ninar.
Marcava presença, hasteava a bandeira ao som de galos a cantar;
Sorriso nos lábios, olhar apertado, esperando a cena a se desenhar.
Ah! Menina, Maria, Maria Sonsa, querida, não penses que estou a pestanejar.
Quando achas que o angu esta a cozer, então foi que meu moço acabou de jantar.
- Mas como se tudo me contas e até onde sei não me veio falar.
- É que de onde estou sinto bem o cheirinho, e de onde estas se quer dá pra olhar.
Você conseguiu a me ajudar a mudar tudo aquilo, toda a impressão de menina-sozinha-acabada-derrotada havia passado, e eu era outra, outra totalmente estranha naquele mundo. Mas hoje, não seria o ideal ficar me recordando do passado, mas é que em dias assim, você me faz muita falta. E eu nunca pensei que alguém como você fosse fazer tanta falta para alguém assim como eu. Não quero dizer isso com a vontade de querer diminuir os fatos ou aumentá-los. Digo isso, com o coração aberto, e eu sei que posso dizer isso e direi quantas vezes for necessário. Quantas vezes serão necessárias para falar que gosto de você, para o destino te mandar de volta para mim? Milhares? Bilhões de vezes?