Memorias de um Sargento de Melicia
Deixo nosso encontro ao acaso! E junto com o acaso deixo dançando com minhas memórias atrevidas, com uma leve musica chamada saudade, a dor que sinto de tanta vontade de você. Que vão bailando com tanta graça como uma pluma no vento! Quem ver essa dança, ou melhor “essa luta de titãs”, entre a saudade e o acaso, entre a dor e as memórias, não imagina quanto insano isso possa parecer. Uma luta sem perdedores, sem ganhadores, onde no combate se espera o empate, pra que não machuque mais o que já está tão machucado. Mas o acaso é meu amigo, amante da minha saudade... Deixo eles resolverem tudo por mim, tudo pra mim... São testemunhas das vontades que me gritam, que me consomem e que me enlouquecem assim por você!
De cada momento juntos
Insistentemente pensei
Amar ou
Ser amado.
Memorias que breves desapareceram,
E a vida continua a passar.
Lembre-se,
Homens não são todos iguais
O meu amor é completamente diferente
Rir, vamos rir
Enquanto podemos faze-lo
Somos ou fomos felizes?
Viva o que é bom ao meu lado
Isso basta,
Repense em nossa história
A cada instante juntos que tivemos
O dia será sempre pouco pra nós e dias melhores virão.
Existem coisas em nossa vida que jamais sairão de nossas memorias nem tão pouco do nosso coração, pois sempre será uma honra lembrar dos belos momentos que passamos ao lado de todas pessoas que amamos e apreciamos por toda uma vida.
Memórias
Certas músicas que ouço
Fazem-me lembrar de você
Como não me alegro
Gostaria de esquecer de tudo
Todos os flash’s ruins
De memórias ao teu lado
A gente tem tantas memórias. Eu fico pensando se o mais difícil no tempo que passa não será exatamente isso. O acúmulo de memórias, a montanha de lembranças que você vai juntando por dentro. De repente o presente, qualquer coisa presente. Uma rua, por exemplo. E a rua não é mais a mesma, demoliram o edifício. As ruas vão mudando, os edifícios vão sendo destruídos. Mas continuam inteiros dentro de você. Chega um tempo, eu acho, que você vai olhar em volta sem conseguir reconhecer nada.
Ele sempre volta, por mas que não seja fisicamente, mas suas memórias não o deixam morrer. Uma dor sem fim, como se tivesse à beira de um precipício e fosse condenada a ter o ultimo suspiro, a ultima lembrança seriam seus olhos.
"Momentos inesquecíveis são acontecimento que não vão sair de nossas memórias,que virarão lembrança de uma linda história,que ficou no passado e não volta mais"
Fotografias, memorias contidas em um pedaço de papel , momentos que ficam marcados e registrados no fundo do coraçao, felicidades ao lembrar do momento eternizado em um click , em um tempo no espaço surreal. O colapso de um momento eternizado em um instante.
Lembranças têm cheiros, formatos e cores.
Têm muitos sons, texturas e sabores.
Têm memórias, relíquias e bibelôs.
Têm o jardim com muitas folhagens e flores.
Lembranças têm pingüim de geladeira.
Têm xícaras de porcelanas delicadas.
Têm a velha máquina de costura,
E também a antiga penteadeira.
Lembranças têm a casa da vó.
Têm a rede, tem o pão caseiro.
Têm aroma de café fresco coado,
Têm o mingau e o bolo pão-de-ló.
Lembranças têm conversas corriqueiras.
Têm cantigas, lendas e histórias infantis:
Saci-Pererê, lenda do boto e a linda Rosa Juvenil.
Têm nostalgias e recordações prazenteiras.
Queria…
… mergulhar nas ruas do esquecimento
apagando memórias que doem,
com meu pincel descolorir momentos
desta alma em sofrimento
queria não recordar
porque de tanto o fazer, mesmo que involuntariamente,
foge-me a vontade de voltar a acreditar
Refugio-me no fumo de um cigarro, entre quatro paredes, com ele me intoxico
Queria…
como eu queria…
que uma pequena estrela em minha mão caísse
uma centelha de brilho me desse neste olhar mortiço,
nesta vida que ainda me falta viver.
Nada dizendo, tudo digo,
Não desejo que me entendam, só que me deixem comigo.
(dedicado ao meu irmão que faleceu no dia 12 de março de 2012)
Pensamentos que nunca descansam , memórias que nunca se apagam,loucura e verdade se confundem entre orgulho e vaidade .
Memórias do Coração
O que sinto é tão forte, que me basta um pouco de vento trazendo o teu cheiro para meu desejo materializar o teu rosto, não suporto mais conviver com estas memórias que me cortam, com esta falta que me fere, com esta ausência que me cala e faz gritar a minha alma... desejo forte que me assalta e me devora, que me faz perder o tempo e esquecer das horas... que insanamente me apavora e me faz resumir o mundo inteiro em você... É um querer desmedido que mais parece um castigo, lateja, dói, incomoda, me tira a fome, o sono, o “agora”, aprisionada as lembranças de um “pingo” de passado que pra você não diz nada, vou vivendo sem motivos, pois foi justo neste “pingo” que meu coração fez morada...