Memórias

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⁠Você me sufocou com medo
Afogou minha vida, um milhão de lágrimas
Todas essas memórias, elas me fazem ver
A beleza em ser livre

- Once Upon a Lie

Inserida por hellyeahmusiccompany

Me entreguei para o NADA, abraçei a mentira, vivi o imaginário, colecionei falsas memórias, contei verdades para o vácuo, fui sincero para o
vento, olhei nos olhos da escuridão, beijei o relento, mas na minha mente o NADA tinha olhos castanhos e existia

Inserida por Escrivaotolerante

⁠Que maravilhoso, que possamos guardar memórias preciosas, enquanto aprendemos e evoluímos juntos.
Nos últimos tempos tenho meditado sobre o sofrimento, estava me auto-analisando e percebi que não é necessário agir dessa maneira, onde estamos constantemente nos colocando em dívida e deixando de viver o presente, o momento atual.
Ouvi alguém falar sobre o estado perfeito no qual fomos criados por Deus e como estamos vagando eternamente, se considerarmos os diferentes tipos de personalidade na psicologia, existem mais de 16 tipos, e ao discutir o caráter, há mais de 5 características principais com seus subtipos.
Depois desse debate, tenho refletido sobre como ao longo da minha vida me coloquei na posição de não merecedor, sem perceber quando ou como isso mudou.
Isso me deixou bastante desconfortável, muitos dos problemas que enfrentamos têm uma manifestação física resultante de pensamentos mentais, dos quais sofremos por falta de conhecimento.
Eu vejo tantas pessoas sofrendo devido à falta de informação, sendo que o conhecimento é essencial para a conscientização de nossas ações aqui.
Isso me fez pensar sobre a importância de políticas públicas, percebendo o quão ignorante eu era sobre o assunto.
A simples noção de que beber água é benéfico para a saúde e a mente já é um passo importante.

Inserida por Jcardos

⁠Somos apenas memórias. Somos instantes.
Somos finitos e não duráveis.
Vivemos e seremos apenas lembranças. Seremos fotos na estante, imagens apagadas e histórias a serem contadas.
Vivemos e revivemos apenas com imagens desbotadas. Vivemos e também esquecemos o que um dia já vivemos.
E permanecemos, apenas com a lembrança, do que um dia já foi esperança.

Inserida por myrla_galvao

⁠Discurso cacofônico

Escrevo porque tenho memórias,
escrevo... Porque tenho memórias,
porém hoje já não compensa,
já que máquinas adivinham
[o que pensas]

Se isso temos,
por que não esquecemos?
já que a máquina nos recordará tudo,
até todos os fatos do mundo!


Deve ser fácil ser sustentado,
[pela máquina]
que fará questão de lembrar tudo em um segundo,
é bom não pensar?


Antes não tinha isso,
era tudo um pouco mais difícil,
com enciclopédia e livros,
nisso, o ser humano vivia cotidianos apuros.


No final o ser humano não vai sequer pensar,
e quem quebrar essa cultura, vão caçar,
para que a informação não se espalhe,
para que o sistema não falhe.


Serão tempos sombrios e industriais,
e dessa forma será vários natais,
com muitas perseguições,
depois de muitas inovações.
[para no final não raciocinar]


Assim será o fim da arte humana,
que atualmente não é valorizada nem por uma semana.

Inserida por Herme-Bueno

A o cair da noite, a escuridão é certa,
N o peito, a dor, incessante e fria.
G ritam as memórias, em noites desertas,
U m vazio que nunca se esvazia.
S ilêncio profundo, tristeza aberta,
T ragédia da alma que não cicatriza.
I ncerteza constante, o tempo dilacera,
A esperança se perde, e a vida agoniza.

Inserida por EderPrioli

⁠Escrever é preservar memórias.

Inserida por AngelicaRizzipoeta

SAUDADE

Saudade é feita de tudo um pouco. De pessoas, lugares. São memórias daquilo que ficou para trás, mas que vive agora por todo o sempre. Por algum tempo permanece silenciosa e de repente chega sem avisar; se aconchega na mente, tirando-nos o sossego e, sorrateiramente, sem nada nos avisar, de repente desaparece, deixando-nos olhando para cima na falta de sua companhia para mais tarde reaparecer. São lembranças de natureza surpreendentes: nos trazem dores sutis, que não cicatrizam nunca; que vêm em forma de risos e até de gargalhadas. Não nos deixam esquecer o passado de criança e juventude, parecendo estacionar no espaço onde o velho não chegou e o novo ainda não surgiu; carregam recordações dos lugares onde nascemos, por onde passamos, das pessoas com quem cruzamos, de quem nos deu a mão, nos aqueceu e nos acalmou o coração, e de quem também nos largou. Enfim, saudades que nos maltratam, que nos fazem rir, chorar, mas nunca matam nem morrem.

Saudade é mais que um sonho que nos aperta o coração. É sentimento profundo que nos faz pensar em alguém que está distante e que queremos a sua presença o mais breve possível. É tudo que fica daquilo que já não é mais tangível. É a ausência de quem deixou um vazio tão grande dentro do coração, que aperta tanto o peito da gente que acaba transbordando e escorrendo pelos olhos. Sentimento que nos traz de volta pessoas distantes que gostaríamos de revê-las para recordar tempos felizes que vivemos e que não retroagem, para atiçar lembranças de coisas e lugares, de ciclos concluídos e outros interrompidos, que, talvez, não se completam mais. Saudade tem coisas de música que, em som e imagem, abalam as nossas emoções, nos tiram do nosso conforto, desarrumam a nossa vida que estava quieta. Na ocasião, precisamos estar inteiros quando ela bate à porta e senta conosco no sofá da alma.

Hoje se transforma numa mera lembrança que logo deixará de existir, dando lugar a uma nova manhã incerta misturada com o ontem. Mas até que ponto caminhamos e de onde chegam essas memórias distanciadas do que vivemos dentro desse imenso labirinto de sentimentos? Teremos chegado aonde jamais imaginamos chegar, teremos nos perdido em lugares tão distantes, impossíveis de serem encontrados?


CHÃO DE ESTRELAS

Chão de Estrelas, de Silvio Caldas e Orestes Barbosa, é quanto basta para que ainda haja sobre a terra alguns poucos fascínios despertados pela saudade como nos versos que se seguem.

Minha vida era um palco iluminado
Eu vivia vestido de doirado
Palhaço das perdidas ilusões
Cheio dos guizos falsos da alegria
Andei cantando a minha fantasia
Entre as palmas febris dos corações

Nosso barracão no morro do Salgueiro
Tinha o cantar alegre de um viveiro
Foste a sonoridade que acabou
E hoje, quando do sol, a claridade
Forra o meu barracão, sinto saudade
Da mulher pomba-rola que voou

Nossas roupas comuns dependuradas
Na corda qual bandeiras agitadas
Pareciam um estranho festival
Festa dos nossos trapos coloridos
A mostrar que nos morros malvestidos
É sempre feriado nacional

A porta do barraco era sem trinco
Mas a lua furando nosso zinco
Salpicava de estrelas nosso chão
Tu pisavas nos astros distraída
Sem saber que a alegria desta vida
É a cabrocha, o luar e o violão.

Há saudades de diversos tipos e graus: umas que podemos matar e outras que nos matam; umas que nos fazem rir, e outras a chorar. Mas sempre serão memórias que nunca morrem.

Inserida por FRANCISCOJUVANSALES

⁠A noite cai e então vejo os fantasmas que moram no escuro, os que guardam as memórias, os que tiram meu sono e me deixam acordado.

Acendo um cigarro e penso em cada detalhe, conversas inteiras como se ainda estivesse acontecendo aqui, nesse exato momento, nesse ínfimo espaço de tempo onde tudo parece fazer sentido de novo.

Inserida por PQT

⁠Malditos sejam os saudosistas que caminham por memórias em pedaços, que cativam momentos mortos.

Trazendo de volta com eles, o aroma de dias mais felizes.

Inserida por PQT

⁠Aprendendo com os fatos, escrevo histórias e crio memórias. Cada adversidade superada eleva minha vontade, tornando-me mais consciente, mais voraz e mais veloz!

Inserida por Onagazaki

⁠As memórias ficam contidas em lugar fechado. Por vezes as de bem longe aparecem e nos assaltam com a nitidez da recordação... Maravilhosa é nossa memória!

Inserida por MirnaRosa

⁠Bom dia!

Aprendendo com os fatos, escrevo histórias e crio memórias.

Cada adversidade superada eleva minha vontade, tornando-me mais consciente, mais voraz e mais veloz!

E assim sigo, com força e precisão, com olhos atentos, coração em expansão.

A cada dia, um novo despertar. Minha jornada é viver e sonhar, com Deus, amizade e respeito sempre ao meu lado.

Que seu dia seja abençoado e cheio de conquistas!

Inserida por MDP007

⁠⁠Discordamos de muitas coisas, nossa relação nunca foi uma das melhores, construímos memórias marcantes, algumas histórias felizes dentro de muitos conflitos e de muitas decepções, vivenciamos momentos de lutas e de vitórias, não és o melhor pai, mas também não sou o melhor filho e apesar disso, até agora, juntos seguimos.

Outrora eu era apenas um menino imaturo, indefeso, enquanto o senhor era um homem difícil, desprovido do mínimo de bom senso, hoje, somos dois homens adultos e acredito honestamente que cada um amadureceu do seu jeito e que desde o começo, Deus tem estado conosco demonstrando o seu indispensável zelo.

Demorei muito, entretanto, compreendi que não adiantava ficar culpando o senhor pelos meus erros e nem ficar me cobrando pelos seus, que a respeito do nosso vínculo de sangue e de convivência, tudo aconteceu como deveria ter acontecido e vem acontecendo, teve e e tem um propósito, um significado, parte considerável do meu desenvolvimento.

As diferenças continuam, todavia, continua também o fato de sermos pai e filho em um relacionamento imperfeito, que graças a Deus tem sido ultimamente o mais saudável possível, onde um respeita e se preocupa com o outro, o que para mim já é suficiente entre vários desentendimentos, sinceramente, não sinto remorso, o tempo é passageiro, portanto, compensa o esforço para sempre nos entendermos.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠E então vêm as memórias.
aquelas onde dói até respirar.
Elas chegam e você sente o coração acelerado.
Então você percebe que tudo mudou, que nada voltará a ser como antes.

Inserida por PaulaFreitas

⁠Saudade é uma sensação profunda de ausência, marcada por memórias e sentimentos que persistem no coração. Ela representa a dor de algo ou alguém que não está mais presente, mas também carrega o calor do amor e da lembrança, que nunca se apagam.

Inserida por ValMoni

Pessoas não ficam de luto por uma morte, ficam de luto por saudades das memórias que o outro criou.

Inserida por SusanaRSantos

⁠Quando morrermos, nos tornaremos somente memórias
Memórias em cada pessoa que talvez fizemos importância
Ou somente insignificância
Como as cinzas que vento leva
As cinzas de um cadáver
O vento passando se foi
E com ele as cinzas
E minhas memórias
Cinzas de um cadáver, memórias de um cadáver
E tudo não passará de tempos e momentos
Aquilo que era tormento
Durou somente um tempo
Agora se tornou abstrato
Memórias nos pensamentos
Lembranças de um cadáver levado pelo vento

Inserida por Borges_Eadem

⁠considerar minha idade para refletir em vida, não sou nada apenas algumas memórias que vagam pelo mundo

Inserida por MaxSad

⁠Voltar às nossas origens é um reencontro com nossa essência, onde redescobrimos as memórias e ensinamentos que nos moldaram. É um ato de reconexão com o passado, não por nostalgia, mas para compreender que nossas raízes são o alicerce do que somos hoje. Ao retornar, percebemos que o que buscávamos nunca se perdeu; estava sempre em nós, aguardando ser redescoberto.

Inserida por ValMoni