Memórias
me afogo em
lágrimas
memórias
sentimentos
pensamentos
problemas
dificuldades
obsessões
alegrias
felicidade
sorrisos
abraços
beijos
caridade
amor
carinhos
afetos
ingenuidade
paciência
saude
desejos
serenidade
vivências
existências
possessividade
egoísmo
ódio
intolerância
barbaridade
tesouros
materialismos
insanidade
sandices
atrocidades
rumores
palavras
vícios
sensibilidades
coerências
tormentos
torturas
capacidade
soluços
imperfeições
abusos
totalidades!!!
O tempo é uma constante fundamental, nossas memórias seriam voláteis se o tempo passa se a 300.000 km/s, seriamos mortos nos primeiros instantes de vida pela força gravitacional 9,81 m/s². O tempo é o mesmo aqui e em qualquer outro lugar do planeta. O tempo passa relativamente mais rápido para uma e mais lento para outras, o tempo é único. O tempo é a distância que separa o início do fim. O tempo é a nossa memória. O tempo é um fluxo fulminante.
Não jogue nada no lixo, a não ser as recordações dolorosas, as memórias de dor, o ódio, a preguiça, e sua baixa estima, a inveja, pois; não existem lixos piores que esses.
As memórias são como choques elétricos, acordando-a do esquecimento. E elas machucam. Como interromper a dor?
Na verdade eu nem sei quanto tempo durou, porque o que realmente importa são as memórias inesquecíveis que o meu coração guardou.
As memórias eram como o sol. Elas te esquentavam e deixavam um brilho agradável, mas você não conseguia contê-las.
Quanto mais o tempo passa, mais distantes ficamos um do outro...
Nossas memórias se desfazem a cada novo amanhecer. E pessoas vem e vão, mais nenhuma preenche o vazio que há em nós. Nenhuma desvenda o mistério que nos une e separa ao mesmo tempo, mais ainda sim sem nenhuma palavra dita o sentimento é o mesmo.
Memórias
Me apeguei nas lembranças,
algumas até de quando era ainda criança.
Me prendi, de tal modo, nas memórias,
que hoje minhas semanas são monótonas.
Eu não vivo, eu revivo.
Repenso e releio.
Volto e me revolto ainda mais,
parece que não consigo sair do cais.
Dou a volta no mundo,
e sinto que nem dei um "pulo".
Vivo remoendo minhas angústias,
vivo lembrando de minhas lamúrias.
Os dias passam, mas o tempo parou,
o relógio não mais andou, ele apenas voltou.
De meu futuro enxergo apenas páginas velhas,
de um livro que já li e vivi, um livro de linhas megeras.
Passado? Ah meu velho amigo,
amigo esse que se tornou meu único abrigo.
Abrigo também que caiu,
que desmoronou, que me afligiu..
Amigo esse que me confortou,
mas também me julgou.
Amigo que me cuidou,
mas que também me maltratou.
Passado, vivo nele enfim,
mas ele não vive em mim...
28/05/19
Lapsos de uma memória repentina
Ontem deixou de existir no hoje,
memórias de nós já não habitam mais o meu tênue coração,
e agora concluo que tudo vivenciado foi sim em mero vão,
perdoe-me pela veracidade e dimensão das minhas sórdidas palavras,
mas no hoje no qual me encontro, me deparo com a confusão de não saber o que um dia eu pude amar em ti, e sinceramente a resposta se torna cada vez tão vaga, um simples vazio, talvez eu tenha te amado por mero comodismo, mas assim a vida me ensinou, tudo passa e sempre existirão novos amores que serão capazes de fazer você voar...
Escrito por C M G C em 20/08/2014 ás 10:41 na cidade de Santos....
'Pê.'
A vida tem q ser vivida de uma maneira plena q tda sua trajetória tenham boas memórias
A vida ñ precisa ser lembrada somente numa lápede
A vida tem q ter histórias lembranças sorrisos e gargalhadas
A vida passageira onde o passeio é vc
Quando chegar o dia, aquele dia. Dia de memórias e fazeres insossos, estarei repleta. Não sentirei fadiga nem tédio. Olharei com a compassividade de uma anciã honesta. Serei uma sibila calma e cônscia. Não quererei mais nada, e estarei sem fardos que me curvem. Não mais observarei regras tolas. Saberei o quinhão de minha alegria. Não colherei palavras nem falarei excessos. Apenas serei quando chegar.
As memórias que me assombravam voltaram à tona. Seria uma lembrança do meu passado? Ou a história estaria se repetindo?
“Não sei por que você me visita todas as noites em meus sonhos, não sei se são memorias mortas que talvez meu subconsciente não queira matar ou se é um sentimento que ainda vive .”
A tua falta era acúmulo e eu ainda não aprendi a me desfazer das coisas antigas. Persigo memórias. Relato perdas no diário. Desenho numa folha rabiscada. Nada disso me trás tua lembrança.
Corro, rio, comemoro o desalento. Me apego novamente e me lembro. Paro e recordo. Relembro a saudade. Recordo o sorriso. Recordo a tua despedida. Ando pra longe da imagem que agora persiste no pensamento e paro novamente, só então recorto a tua presença de minha lembrança.