Memória e História
Guardo na memória
minha história pra contar...
Algumas de amor,
daqueles romances
que se lê em livros
ou se vê em filmes no cinema.
São tantas recordações.
Muitas emoções
e algumas canções
de momentos
gravados por toda vida
dentro de mim...
Sra RAM com memória aleatória não nego o meu ego escrevo sua história
por 30 anos ou mais,
contraditórias Jamais, as tais memorias pois é Somente Zé Inglórias as lia.
Enquanto RAM as escrevia Todo dia nesse mesmo apreço que Zé lia desconheço as vezes derrisórias, nesse afã minhas memórias somente eu e Zé as lia . Num belo dia Resolvi que caberia dar um basta no arquivo desta pasta.
RAM cá pra nós minha senhora com esta memória 4 giga mas veloz que as lombriga reverte peço toda história. Hoje eu vivo de memória e todo dia a bendita placa genitora, ação do verbo soar na mesma conjuntura soares me deixa tristonho ma cedo já suponho Zé lia as memorias com aquele mesmo apreço que já disse no começo Igual eu mesmo desconheço
Véus da Alma
Quero agora, tua história, aqui!
Lancinante, entre os rasgos da memória
Entremeada de lembranças nos véus da alma.
Fácil pranto este, que agora flui,
Fluindo o desencanto, que ao desencantar,
Por fim,liberta!
Libertando a mente que ficou desperta
Orientando este meu, andar.
O mito da Caverna!!!
Anônimo ser, ser que se oculta
oculta da história, oculta da memória
memória que se acaba
por fim se reinicia
memória que se lembra das frases que dizia
Anônimo que morreu
morreu e renasceu
por memórias exprimidas
nasceu seu apogeu
seguiu-se um raciocínio.
Platão que dizia!
Aonde está escrito??
Escrito na memória
memória infinita
nas folhas que registras as belas poesias.
Astuto.
Na minha memória...
Sou a história...
O meu tempo....
São meus momentos ...
Sou poema....
Sou astuto....
Sou eu....
Faço rascunhos...
Escrevo....
E descrevo....
Sou o vento....
No acalento.....
Sou melodia...
Sou o dia....
Sou o verso....
Dos reversos....
Sou o palco....
Sou o espectáculo.....
Sou a vida....
Essa que vivo....
La no fundo.....
Sou do mundo....
Esse universo....
É do criador.....
Não sei bem....
Quem eu sou.....
Talvez um pouco de
Tudo......
Mas na vida atual....
Sou eu.....
O principal.....
Meu papel.....
Viver a vida.....
Sou homem....
Sou Rei....
Sou poeta....
Sou rimador....
Tenho temor....
E me atrevo....
Louvar o Criador.....
Assim......
Sinto o amor.....
Me transformo.....
Num trovador.....
Então.....
Com minha fé....
Posso ser tudo.....
Estando com Deus.....
Tenho tudo.......
Autor :Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
"O ciúmes é uma arma de fogo
Carregada de erros
O espelho se mostra
A memória
A História
Se identifica
E não se conforma "
Memória (microconto)
Tinha seis anos quando a conheci. Sorri, descobri, corri, comi, ouvi histórias ao redor do fogo. Sua voz me aquecia o coração. Vê velhinha! Eu cresci! Mas meus pés continuam sujos de chão.
O RELÓGIO
Marca o tempo, marca a hora e melhora a memória,
Tem beleza, tem formato e tem história.
Tem o de corda, o digital e o automático,
Tá na parede, tá no bolso ou ta no braço.
Pode ser de pulso,
Pode ser de parede.
Pode ser de bolso,
Pode ser no celular.
Pode apenas marcar a hora,
Pode ser despertador.
Marcar a hora do trabalho,
Marcar a hora do descanso.
Marcar a Hora do encontro,
Marcar a Hora do amor...
O relógio é uma peça de beleza,
Usa o pobre e a Nobreza.
Quando atrasado, não adianta nada,
Quando adiantado, corre por nada.
Mede as horas,
Os segundos e os minutos.
Mede o tempo que não para e
Ameniza a doença que não sara.
Mede o tempo à espera do socorro,
Mede o tempo do campeão.
Mede o tempo do coração apaixonado
À espera do grande amor,
Mede o tempo da aflição.
Marca o tempo da alegria,
Marca o tempo da tristeza,
Marca o tempo da dor,
Marca o tempo da prisão,
Marca o tempo da solidão...
Um minuto pode ser muito tempo,
Vinte e quatro horas pode ser pouco tempo.
Pode ser novo,
Pode ser moderno,
Pode ser antigo.
Não importa o modelo, o formato ou a idade,
O relógio acorda cedo, alegrando a cidade.
Dizem que mineiro não perde o trem.
Santos Dumont tem participação nesse trem.
Pode ser que o relógio seja coisa do além,
Dividiu o tempo do Homem de Jerusalém.
Élcio José Martins
Eu e ele
Cada momento que vivemos é uma história criada,
São Laços reafirmados que fica na memória.
não somos perfeitos,
somos seres eleitos a viver cada momento do seu jeito.
Somos tudo e somos nada.
Vivemos em constante aprendizado, para aceitar a cada dia as mudanças de nossa jornada...
Você é isso ...
tudo e nada...
É vida...
É jornada ...
É ensinamento em cada encontro...
É aprendizado em cada noite traçada.
Passado
Ele é história
Mas também é memória
As vezes queremos joga-lo fora
Ou vive-lo novamente
Mas , não podemos
Realizar quaisquer desses desejos
Apenas veja tudo que passou
Sim ele é relevante
Por mais que traga dor
Foi isso que lhe formou
Sou o que sou , pois esse eu
Viveu naquele tempo
Nós estudamos palavras que foram escritas
Tudo que fazemos está relacionado
Ao tal do passado
É muito claro , ele é considerado
Não esquecido e nem guardado
Sempre será retomado de uma forma
Não ignoro minha história
Nem os piores momentos
A dor , o sofrimento
Os dias de melancolia
As mortes do meu próprio eu
Dentro de mim mesmo
Já vive alguns pesadelos
Mas sei , nem chega perto
Do que muitos viveram
Reconheço minha insignificância
A minha pequena indiferença
Não sou nada especial
Fui tomado pelo medo
Também por preocupações
Isso me consumia por inteiro
Mas , logo em seguida
Senti um amor que me alegrou
Mas isso também já acabou
Minha história é pequena ainda
Mas creio que se tornará maior
Com conquistas e frustrações
Felicidades e decepções
Sonhos imaginários acontecendo
Diante dos meus olhos
Mas tudo que aconteceu
Me faz escutar o silêncio musical
Das minhas preferidas músicas
Enquanto viajo na imensidão
Das ilusões mentais
Que abrem portais para o surreal
Apenas , quero que um dia
Eu possa olhar para tudo
E dizer as seguintes palavras
Nem se soubesse de todas as coisas
Eu teria feito essas melhores escolhas
Enfim , agora posso sorrir
‘’Os momentos se tornam uma memória , em um dia eles se tornam história que se não contada ou lembrada ela se torna esquecimento.’’
Me fazendo lembrar cada memória, me fazendo reviver a nossa história. Faz igual você faz todo mês, me ilude das dez às seis! - Dez às Seis
O TEMPO E A FINAL: CATARINENSE!
O tempo é de memória,
Cuja raiz vem da história,
E a final não deixa contraditória,
Que só um chegará a vitória.
Um jogo único a separar,
O sonho da taça levantar.
O Leão tem as suas garras,
E a Chape, a flecha o Índio vai lançar.
Seguremos no peito o coração,
No Catarinense, a sublime decisão!
Os torcedores soltaram gritos,
Enquanto a emoção rolar.
Rola a bola de maneira poética!
Sendo ela o encantamento dos jogadores.
Este campo será pequeno,
Ao clube e seus amores.
Não percamos o foco no clássico,
Nem os gols a surgirem pelo caminho.
Torcemos com dignidade,
Tendo a paz como verdadeiro espetáculo.